No último fim de semana, Edgar Maróstica, morador na cidade de Serafina Correa, na Serra Gaúcha, relatou ao mundo a extraordinária saga de seu avô italiano, por ocasião da chegada deste ao Brasil, em 1875.
É verdade que a narrativa de Edgar não chega aos pés, por exemplo, do caso contado pela revista Veja, sobre os dólares enviados por Cuba ao PT em caixas de whisky, em um teco-teco. A história de Maróstica, igualmente, não seria páreo para o caso do "boimate", da mesma semanal de ficção. Ou para o conto dos grampos de Gilmar. Mas, para Edgar, felizmente, os imaginativos jornalistas da Editora Abril não apareceram para contar um lorota nova, e ele voltou para casa pilotando um Celta zerinho, zerinho. Edgar Maróstica foi o grande vencedor do XV Festival da Mentira de Nova Bréscia.
Se você for capaz de entender o macarrônico italiano do divertido patranheiro, veja o vídeo aqui. Se preferir, a transcrição traduzida - também macarronicamente - da epopéia está aqui.
3 comentários:
A criatividade brasileira é em limites.
Abrs
Joao Paulo,
Feliz aniversário Joao. Progresso material e espiritual é o q lhe desejo.
Aproveite bem seu dia:
O Dia Internacional do Joao Paulo.
Inté,
Murilo
Frítola!
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