.
Código Penal - CP - DL 002.848-1940
Parte Especial
Título IX
Dos Crimes Contra a Paz Pública
Apologia de Crime ou Criminoso
Art. 287 - Fazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime:
Pena - detenção, de 3 (três) a 6 (seis) meses, ou multa.
Para ler o editorial bandido,
clique aqui.
A esse respeito, subscrevemos incondicionalmente o
demolidor artigo de Marco Aurélio Weissheimer, publicado no indispensável blog
RS Urgente.
4 comentários:
Que cara de pau impressionante. O que um delinquente das letras como esse pensa ao se olhar no espelho?
Gostei muito da parte em que o crápula diz que uma CPI agora seria palco para disputa ou propaganda política (tanto faz). É como se diz lá na minha terra, as Minas Gerais (onde tem o governador "biblia", isto é, aquele que veio do pó e ao pó retornará): "PIMENTA NO BRIOCO DOS OUTROS É REFRESCO!" . Gostei muito porque agora a pimenta foi atochada diretamente no reto dos meliantes e assalariados dos tucanos e pefelistas. Deveriam relachar e gozar porque estão experimentanto o que tentaram fazer com os outros.
Esses moleques mercenários da mídia esgôto, em particular da RBS que difamou e caluniou o Olívio Dutra, cantaram, dançaram, acusaram, julgaram e condenaram o pessoal do PT naquelas CPIs fajutas e corruptas dos CORREIOS e na outra que se arrogava de ser "do fim do mundo". As "provas" das acusações contra o pessoal do PT eles buscavam nos presídios e nos bordéis. Ajudaram a montar armadilhas contra os petistas naquele caso do dossiê do NOSFERATU, atual governador de SP, e tentaram de todas as formas forçar um golpe contra o Presidente Lula.
O que vemos agora? Vemos uma porção de provas contra um dos governadores tucanos, o outro lá do nordeste já foi defenestrado; uma porção de falcatruas onde figuram aqueles senadores pefelistas hipócritas, coronelões nordestinos mamadores do Estado e acostumados a tratar seus conterraneos no cabresto, bandidagem explícita de banqueiros opportunistas macomunados com canais de televisão para editar reportagens contra o MST e por aí vai.
Toda aquela arrogância e pose falso moralista nas CPIs e frente às cameras de televisão tinham o único propósito de projetar sobre outros os defeitos, os malfeitos, os crimes e as sujeiras dos tucanos e pefelistas (e de certos medalhões do PMDB que se arvoram de éticos e tradicionais no Senado mas que contribuiram para a doação do patrimônio brasileiro e a destruição do Estado no des-governo FHC).
Pessoal,
No primeiro parágrafo escorreguei na marionese (eu sei que dizem "maionese" mas gosto mais de "marionese") e lasquei um "relachar" ao invés de "relaxar". Peço perdão pelo escorregão e prometo, doravante, continuar escorregando mas continuando a pedir desculpas descaradamente.
Infelizmente, a finesse na língua pátria, no vérnaculo ou na ortografia, não teve a merecida e obrigatória atenção em minha juventude o que muito me arrependo atualmente.
A única desculpa que tenho para os eventuais ou constantes escorregões é a falta de informação nas rádios da década de 50 (entre um programa e outro de "Jerônimo, o herói do Sertão" e o "Repórter Esso") de que no futuro todos precisaríamos utilizar nossos dotes linguisticos numa nova tecnologia de comunicação.
Se substituísemos, no quarto parágrafo do editorial, os termos "Assembleia Legislativa do Estado" e "governo" por, respectivamente, Senado Federal e Petrobrás, a indignação do RBS continuaria valendo?
Postar um comentário