terça-feira, 12 de maio de 2009

O ARTIGO 287 DO CÓDIGO PENAL E O EDITORIAL BANDIDO DA RBS

. Código Penal - CP - DL 002.848-1940 Parte Especial Título IX Dos Crimes Contra a Paz Pública Apologia de Crime ou Criminoso Art. 287 - Fazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime: Pena - detenção, de 3 (três) a 6 (seis) meses, ou multa. Para ler o editorial bandido, clique aqui. A esse respeito, subscrevemos incondicionalmente o demolidor artigo de Marco Aurélio Weissheimer, publicado no indispensável blog RS Urgente.

4 comentários:

Carlos Marques disse...

Que cara de pau impressionante. O que um delinquente das letras como esse pensa ao se olhar no espelho?

zejustino disse...

Gostei muito da parte em que o crápula diz que uma CPI agora seria palco para disputa ou propaganda política (tanto faz). É como se diz lá na minha terra, as Minas Gerais (onde tem o governador "biblia", isto é, aquele que veio do pó e ao pó retornará): "PIMENTA NO BRIOCO DOS OUTROS É REFRESCO!" . Gostei muito porque agora a pimenta foi atochada diretamente no reto dos meliantes e assalariados dos tucanos e pefelistas. Deveriam relachar e gozar porque estão experimentanto o que tentaram fazer com os outros.

Esses moleques mercenários da mídia esgôto, em particular da RBS que difamou e caluniou o Olívio Dutra, cantaram, dançaram, acusaram, julgaram e condenaram o pessoal do PT naquelas CPIs fajutas e corruptas dos CORREIOS e na outra que se arrogava de ser "do fim do mundo". As "provas" das acusações contra o pessoal do PT eles buscavam nos presídios e nos bordéis. Ajudaram a montar armadilhas contra os petistas naquele caso do dossiê do NOSFERATU, atual governador de SP, e tentaram de todas as formas forçar um golpe contra o Presidente Lula.

O que vemos agora? Vemos uma porção de provas contra um dos governadores tucanos, o outro lá do nordeste já foi defenestrado; uma porção de falcatruas onde figuram aqueles senadores pefelistas hipócritas, coronelões nordestinos mamadores do Estado e acostumados a tratar seus conterraneos no cabresto, bandidagem explícita de banqueiros opportunistas macomunados com canais de televisão para editar reportagens contra o MST e por aí vai.

Toda aquela arrogância e pose falso moralista nas CPIs e frente às cameras de televisão tinham o único propósito de projetar sobre outros os defeitos, os malfeitos, os crimes e as sujeiras dos tucanos e pefelistas (e de certos medalhões do PMDB que se arvoram de éticos e tradicionais no Senado mas que contribuiram para a doação do patrimônio brasileiro e a destruição do Estado no des-governo FHC).

zejustino disse...

Pessoal,

No primeiro parágrafo escorreguei na marionese (eu sei que dizem "maionese" mas gosto mais de "marionese") e lasquei um "relachar" ao invés de "relaxar". Peço perdão pelo escorregão e prometo, doravante, continuar escorregando mas continuando a pedir desculpas descaradamente.

Infelizmente, a finesse na língua pátria, no vérnaculo ou na ortografia, não teve a merecida e obrigatória atenção em minha juventude o que muito me arrependo atualmente.

A única desculpa que tenho para os eventuais ou constantes escorregões é a falta de informação nas rádios da década de 50 (entre um programa e outro de "Jerônimo, o herói do Sertão" e o "Repórter Esso") de que no futuro todos precisaríamos utilizar nossos dotes linguisticos numa nova tecnologia de comunicação.

Rubens C. Wiseman disse...

Se substituísemos, no quarto parágrafo do editorial, os termos "Assembleia Legislativa do Estado" e "governo" por, respectivamente, Senado Federal e Petrobrás, a indignação do RBS continuaria valendo?

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