Estou triste. Perdemos alguém muito importante. Ao lado de nosso sucessos desses últimos dias, nos vem essa notícia. Agora este ícone está na eternidade. Saudades desde agora e sempre. Adeus Mercedes. Sua voz cristalina sempre acalantará nossos sonhos.
Como La Cigarra (María Elena Walsh)
Tantas veces me mataron tantas veces me morí sin embargo estoy aquí resucitando gracias doy a la desgracia y a la mano con punñal por que mató tan mal Y seguí cantando.
Cantando al sol como la cigarra Después de un año bajo la tierra igual que el sobreviviente Que vuelve de la guerra.
Tantas veces me borraron Tantas desaparecí A mi propio entierro fuí Sola y llorando Hice un nudo en el pañuelo pero me olvidé después Que no era la única vez y seguí cantando.
Cantando al sol como la cigarra después de un año bajo la tierra igual que el sobreviviente que vuelve de la guerra.
Tantas veces te mataron, tantas resucitarás cuantas noches pasarás desesperando. Y a la hora del naufragio y la de la oscuridad alguien te rescatará para ir cantando.
Cantando al sol como la cigarra Después de un año bajo la tierra. Igual que el sobreviviente Que vuelve de la guerra.
Jogaram em minha garagem, por engano, uma edição do Factóide Veja,edição nº 2134 (de 14/10/2009). Dia quente, aquele marasmo, resolvi folhear a dita cuja. Corri logo para a seção "Datas" obituários e qual não foi a minha surpresa ao ver o que Veja reservou a inesquecível Mercedes Sosa: "Mercedes Sosa, a cantora do bumbo argentina. Dia 4, aos 74 anos, de doenças associadas ao subdesenvolvimento latino-americano, como o mal de Chagas, em Buenos Aires." Fiquei pasmo. Continuo pasmo. PS.: O papel higiênico aqui em casa acabou, de modo que este factóide Veja vai servir de grande valia. Economizarei alguns trocados.
6 comentários:
Estou triste. Perdemos alguém muito importante. Ao lado de nosso sucessos desses últimos dias, nos vem essa notícia. Agora este ícone está na eternidade.
Saudades desde agora e sempre.
Adeus Mercedes. Sua voz cristalina sempre acalantará nossos sonhos.
Como La Cigarra
(María Elena Walsh)
Tantas veces me mataron
tantas veces me morí
sin embargo estoy aquí resucitando
gracias doy a la desgracia
y a la mano con punñal
por que mató tan mal
Y seguí cantando.
Cantando al sol como la cigarra
Después de un año bajo la tierra
igual que el sobreviviente
Que vuelve de la guerra.
Tantas veces me borraron
Tantas desaparecí
A mi propio entierro fuí
Sola y llorando
Hice un nudo en el pañuelo
pero me olvidé después
Que no era la única vez
y seguí cantando.
Cantando al sol como la cigarra
después de un año bajo la tierra
igual que el sobreviviente
que vuelve de la guerra.
Tantas veces te mataron,
tantas resucitarás
cuantas noches pasarás
desesperando.
Y a la hora del naufragio
y la de la oscuridad
alguien te rescatará
para ir cantando.
Cantando al sol como la cigarra
Después de un año bajo la tierra.
Igual que el sobreviviente
Que vuelve de la guerra.
Sentirei saudades.
Nos tempos da ditadura, qdo pseudo esqerdistas (como o dono do cyber boteco aqí) ainda nem entendiam do era feito o poder, Mercedes cantava nossa voz.
Tive o prazer de conversar c/ ela 2 vezes, em Buenos Ayres, qdo lá morei.
Era simples, do riso fácil e por qlqr palavra q lhe manifestasse o interesse, dava-se a cantar.
E conhecia a música do Brasil muito bem.
Até o reacionário-brega-metido-a-pop do tal TUCaetano ela cantou ... alí, na minha frente.
Sentirei mais q saudades, sentirei falta.
Inté,
Murilo
Maravilhosa Mercedes Sosa.
Sua voz ganhou o mundo...Estará sempre conosco!!!
Abçs,
Branca.
Chorei
Também chorei. Que saudades! É um aperto desgraçado no coração.
ANTIGOS DONOS DE FLECHAS!
Jogaram em minha garagem, por engano, uma edição do Factóide Veja,edição nº 2134 (de 14/10/2009). Dia quente, aquele marasmo, resolvi folhear a dita cuja. Corri logo para a seção "Datas" obituários e qual não foi a minha surpresa ao ver o que Veja reservou a inesquecível Mercedes Sosa:
"Mercedes Sosa, a cantora do bumbo argentina. Dia 4, aos 74 anos, de doenças associadas ao subdesenvolvimento latino-americano, como o mal de Chagas, em Buenos Aires."
Fiquei pasmo. Continuo pasmo.
PS.: O papel higiênico aqui em casa acabou, de modo que este factóide Veja vai servir de grande valia. Economizarei alguns trocados.
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