quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

FOLHA DE S.PAULO DESTAMPA SUAS FOSSAS

Editorzinho do jornalão ofende os brasileiros em artigo desrespeitoso.
Na véspera, editorial dos pulhas afirmou que não houve ditadura no Brasil Um certo Sérgio Malbergier, editor do caderno Dinheiro do jornal Folha de S. Paulo, acaba de dar uma cusparada na cara da maioria dos brasileiros. Em um artigo colérico, dedicado ao senador escravocrata Jarbas Vasconcelos, o desventurado refere-se à "boçalidade tão brasileira" de Lula, além de tratar o Presidente da República como o "último fruto podre da ordinária podridão partidária". O texto desse infeliz está no sítio da Folha Online. Se você tem estômago resistente, leia-o clicando aqui. Não será inoportuno lembrar que o autor do ultraje é o mesmo que, pouco tempo atrás, tentou colocar panos quentes sobre o genocídio praticado pelo estado israelense contra os palestinos da Faixa de Gaza (leia aqui). Pensando bem, este muar só podia mesmo pertencer à gang golpista da Barão de Limeira. A mesma que, anteontem, 17, publicou o seguinte EDITORIAL, afirmando que o que o Brasil viveu entre 1964 e 1985 não foi uma ditadura:
"Apesar da vitória eleitoral do caudilho venezuelano, oposição ativa e crise do petróleo vão dificultar perpetuação no poder O ROLO compressor do bonapartismo chavista destruiu mais um pilar do sistema de pesos e contrapesos que caracteriza a democracia. Na Venezuela, os governantes, a começar do presidente da República, estão autorizados a concorrer a quantas reeleições seguidas desejarem. Hugo Chávez venceu o referendo de domingo, a segunda tentativa de dinamitar os limites a sua permanência no poder. Como na consulta do final de 2007, a votação de anteontem revelou um país dividido. Desta vez, contudo, a discreta maioria (54,9%) favoreceu o projeto presidencial de aproximar-se do recorde de mando do ditador Fidel Castro. Outra diferença em relação ao referendo de 2007 é que Chávez, agora vitorioso, não está disposto a reapresentar a consulta popular. Agiria desse modo apenas em caso de nova derrota. Tamanha margem de arbítrio para manipular as regras do jogo é típica de regimes autoritários compelidos a satisfazer o público doméstico, e o externo, com certo nível de competição eleitoral. Mas, se as chamadas "ditabrandas" -caso do Brasil entre 1964 e 1985- partiam de uma ruptura institucional e depois preservavam ou instituíam formas controladas de disputa política e acesso à Justiça-, o novo autoritarismo latino-americano, inaugurado por Alberto Fujimori no Peru, faz o caminho inverso. O líder eleito mina as instituições e os controles democráticos por dentro, paulatinamente. Em dez anos de poder, Hugo Chávez submeteu, pouco a pouco, o Legislativo e o Judiciário aos desígnios da Presidência. Fechou o círculo de mando ao impor-se à PDVSA, a gigante estatal do petróleo. A inabilidade inicial da oposição, que em 2002 patrocinou um golpe de Estado fracassado contra Chávez e depois boicotou eleições, abriu caminho para a marcha autoritária; as receitas extraordinárias do petróleo a impulsionaram. Como num populismo de manual, o dinheiro fluiu copiosamente para as ações sociais do presidente, garantindo-lhe a base de sustentação. Nada de novo, porém, foi produzido na economia da Venezuela, tampouco na sua teia de instituições políticas; Chávez apenas a fragilizou ao concentrar poder. A política e a economia naquele país continuam simplórias -e expostas às oscilações cíclicas do preço do petróleo. O parasitismo exercido por Chávez nas finanças do petróleo e do Estado foi tão profundo que a inflação disparou na Venezuela antes mesmo da vertiginosa inversão no preço do combustível. Com a reviravolta na cotação, restam ao governo populista poucos recursos para evitar uma queda sensível e rápida no nível de consumo dos venezuelanos. Nesse contexto, e diante de uma oposição revigorada e ativa, é provável que o conforto de Hugo Chávez diminua bastante daqui para a frente, a despeito da vitória de domingo".

BARRIGUEIRO AFAMADO DEFENDE SERRA E DIZ QUE LULA É "BIRUTA"

. Quando se cansa de brincar de recorta-e-cola em seu afamado blog, asilado no portal do xexelento jornal O Globo, o jornalista Ricardo Noblat - doutor em proeminências ventrais - passa a exercitar outras especialidades em que é mestre: a de sabujo louvaminheiro de tucanos e de espicaçador do Presidente Lula. É o caso da nota publicada por ele na tarde desta quarta-feira, 18, que você pode conferir clicando aqui.
Noblablablat, verdadeiro arrimo da equidade, ficou dodoi porque Lula, durante reunião de seu Conselho Político, mencionou uma viagem de José Serra a Cascavel (PR). O jornalista chalaceiro não explicou o que fazia o governador paulista no interior paranaense, mas chamou o Presidente da República "daquele troço em forma de coador que gira nas cabeceiras dos aeroportos para indicar a direção dos ventos". A propósito, registramos que aqui em Porto Alegre, onde já sofremos as consequências do "modo tucano de governar", as emissoras de TV aberta e por assinatura exibem, diariamente, filmes publicitários com loas ao Governo do Estado de São Paulo. Evidentemente, Noblablablat não escreverá nada a respeito, entretido que estará na colagem de "notícias" da Folha e do Estadão para continuar a encher linguiça em seu afamado e eólico blog.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Marido de governadora tresloucada insinua que petistas "suicidaram" assessor tucano
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Sob os auspícios do tabloide Zero Hora, que deu manchete para o desatino, o primeiro-marido do RS, Carlos Augusto Crusius, tratou de politizar até mesmo a misteriosa morte de Marcelo Cavalcante, ex-chefe da representação do governo do Estado em Brasília, cujo corpo foi encontrado na manhã desta terça-feira, no Lago Paranoá, em Brasília. No meio da solenidade de posse do quinto secretário de Meio Ambiente de sua cara-metade, Barbicha - como também é conhecido o príncipe consorte entre os larápios envolvidos no escândalo do Detran gaúcho - fez circular uma despropositada e desrespeitosa nota, acusando a "oposição" (no caso, o PT e seus aliados) de ser a responsável pelo suposto suicídio de seu colega de partido. Clique aqui para conferir essa indignidade.

GLOBO DOBRA OS JOELHOS DIANTE DE UM HUMILDE BLOG

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Por motivos de foro íntimo, estivemos "fora do ar" durante alguns dias. Pelo que estamos constatando, coisas cabeludíssimas aconteceram em nossa "ausência" e, provavelmente, diante do ritmo com que os acontecimentos se sucedem, não daremos conta de tudo, como gostaríamos. Mas, não poderíamos deixar passar batido o desdobramento de um episódio que abordamos em nossa postagem do dia 24 de janeiro. Trata-se da crítica que fizemos à reportagem absurda e irresponsável publicada pela revista Época, e que mereceu, também, chamada escandalosa no portal G1, das Organizações Globo. Parece que eles não apenas andaram visitando nosso modesto cafofo cibernético, como resolveram, logo em seguida, fazer o que deveriam ter feito antes de publicar sua funesta matéria. Veja você: este impertinente, ranheta e insignificante Cloaca News obrigou a Globo, por meio de seu portal de notícias, a fazer Jornalismo, ainda que por um meteórico momento. Rememore nossa postagem clicando aqui. Em seguida, confira o que publicou o portal G1, no último dia 10, clicando aqui. Queremos dividir este "troféu" com nossos amigos da blogosfera independente, aliados na trincheira da contra-informação.