sábado, 9 de maio de 2009

CASO YEDA: LEIA AQUI A MATÉRIA DA VEJA. DE GRAÇA.

O Caixa 2 do Caixa 2
Gravações e um depoimento da empresária Magda Koenigkan lançam uma nova sombra sobre o governo Yeda Crusius
. A governadora gaúcha Yeda Crusius, do PSDB, não tem sossego. Enfrenta acusações de ter usado caixa dois em sua campanha eleitoral desde antes de tomar posse, em janeiro de 2007. Fato espantoso, as primeiras denúncias partiram de seu vice, Paulo Feijó. Como se não bastasse, no mesmo ano, a Polícia Federal desbaratou uma máfia que desviava recursos do Detran gaúcho. Os escândalos ceifaram três secretários de governo e o chefe da representação do Rio Grande do Sul em Brasília, Marcelo Cavalcante. Em seguida, a governadora foi obrigada a explicar onde arranjou dinheiro para comprar, no fim de 2006, uma casa em um bairro nobre de Porto Alegre. O caso, que lhe rendeu um pedido de impeachment, acabou arquivado pelos promotores gaúchos. Em fevereiro passado, a morte repentina de Marcelo Cavalcante injetou uma dose de tragédia nas agruras do governo tucano. O corpo do ex-assessor foi encontrado boiando no Lago Paranoá, em Brasília. As investigações policiais indicam que ele se suicidou. Assessor de Yeda entre 2002 e 2006 e coordenador de sua campanha eleitoral, Marcelo conhecia o PSDB gaúcho na intimidade. Com seu desaparecimento, parecia ter se perdido uma das mais acuradas memórias da campanha e dos primeiros dias do governo Yeda. Era uma presunção falsa. Na mesma semana da morte de Marcelo, descobriu-se que os procuradores federais dispunham de gravações nas quais o ex-assessor relatava irregularidades na campanha e na gestão da tucana. VEJA teve acesso a parte desses áudios. A reportagem ouviu uma hora e meia das dez horas de diálogos mantidos entre Marcelo e o empresário Lair Ferst, um dos acusados de participar dos desvios no Detran gaúcho. Neles, fica claro que o ex-assessor conversava com liberdade com Ferst, que o ajudara a arrecadar dinheiro para a campanha tucana. Nos trechos analisados por VEJA, há três fatos que merecem ser investigados.
• De acordo com Marcelo, Yeda recebeu dinheiro no caixa dois depois que a eleição terminou. Ele conta que, após o segundo turno, coletou 200 000 reais da Alliance One e outros 200 000 reais da CTA-Continental. São duas fabricantes de cigarros que, segundo Marcelo, fizeram as doações em espécie. O ex-assessor diz que entregou esse dinheiro a Carlos Crusius, marido da governadora. Procurados por VEJA, os executivos da Alliance One negaram ter abastecido qualquer caixa dois e mostraram um recibo que comprova a transferência bancária de 200 000 reais para o diretório estadual do PSDB. Já a CTA-Continental contesta ter feito qualquer doação à tucana. "Se me perguntar se me pediram dinheiro, direi que sim. Mas não levaram", diz Allan Kardec Bichinho, presidente da empresa.
• Marcelo afirma que algumas despesas do comitê eleitoral de Yeda foram custeadas pela agência de publicidade DCS, que não prestava serviços à campanha nem fez doações oficiais. Segundo o ex-assessor, a DCS pagou, por exemplo, suas passagens aéreas e diárias no flat Swan Molinos, em Porto Alegre. Após a eleição, arcou com recepções oferecidas por Yeda em sua casa. Depois que ela tomou posse, a agência continuou quitando as passagens e diárias de Marcelo. Yeda renovou os contratos que o Banrisul mantinha com a DCS. A VEJA, a agência negou ter pago essas contas.
• O ex-assessor diz que avisou Yeda sobre o esquema de corrupção no Detran gaúcho e conta ter entregado à governadora uma carta de oito páginas na qual o empresário Lair Ferst descrevia o modo como os recursos eram desviados da repartição. Ferst escreveu essa carta para tentar livrar-se da suspeita de envolvimento no esquema.
A reportagem de VEJA teve acesso a esses áudios há quarenta dias. Só os divulga agora depois de ter encontrado uma fonte com credenciais suficientes para comprovar sua autenticidade. Ela é uma testemunha que também ouviu as gravações e assegura que Marcelo reconhecia como legítimo o seu conteúdo. Mais: o ex-assessor relatou-lhe os mesmos fatos. Essa testemunha, Magda Cunha Koenigkan, foi companheira de Marcelo. Dona de uma revista brasiliense, a Sras&Srs, ela relutou em revelar o que sabia. Temia perder o apoio financeiro para sua revista por parte de governos aliados de Yeda.
Magda diz que decidiu correr esse risco em nome da memória do homem com quem viveu por quinze meses. Em cinco horas e meia de entrevista a VEJA, contou que Marcelo soube da existência dos áudios, gravados por Lair Ferst, em novembro de 2007. "Lair mostrou as gravações e disse que as entregaria às autoridades para provar que os responsáveis pelos desvios no Detran eram integrantes do governo Yeda, e não ele", lembra Magda. Ao ouvir isso, seu companheiro se desesperou: "Entrou em depressão e passou a beber".
De acordo com ela, Marcelo parecia ter reencontrado o equilíbrio em janeiro deste ano, quando aceitou confirmar o conteúdo das gravações aos procuradores federais que apuram o episódio. Chegou a marcar uma data para seu depoimento, mas morreu duas semanas antes da audiência. As declarações de Magda, segundo ela ouvidas diretamente de Marcelo, são desastrosas para o governo tucano do Rio Grande do Sul. Elas mostram uso de caixa dois e desvio de recursos eleitorais para aumento de patrimônio pessoal.
A presente reportagem revela que os áudios existem e que Magda Koenigkan diz ter ouvido do namorado o atestado de sua legitimidade. Mas os áudios não são provas processuais e, a VEJA, Yeda afirmou desconfiar de sua autenticidade. O PT já coletou catorze das dezenove assinaturas necessárias para constituir uma CPI na Assembleia Legislativa com o objetivo de investigar essas suspeitas. Só a CPI e as demais autoridades podem decidir se as gravações são evidência legal dos desvios ali narrados.
A empresária Magda Koenigkan viveu quinze meses, a partir do fim de 2007, com Marcelo Cavalcante, coordenador de campanha de Yeda Crusius, encontrado morto em fevereiro passado. Ela relatou a VEJA as confidências que seu companheiro lhe fez sobre irregularidades que teriam sido cometidas em nome da governadora gaúcha.
Como era a relação de Marcelo Cavalcante com Yeda Crusius? Era assim: na campanha ela ligava para ele a todo instante e pedia: "Marcelinho, precisamos arranjar 10 000 reais para isso e aquilo". E ele arranjava. Era ele, então, quem coletava doações? Se havia um dinheiro para receber, Marcelo pegava e entregava a Carlos Crusius (marido da governadora). No começo (da campanha), tinha de convencer as pessoas a colaborar. Quando Yeda começou a subir nas pesquisas, ficou mais fácil. Vinham 200 000 reais dali, 100 000 de lá. Só que esse dinheiro não entrava para o caixa. Ia para onde? Olha, entre o fim do segundo turno eleitoral e a semana posterior à eleição, Marcelo recebeu 400 000 reais de dois fabricantes de cigarro, 200 000 de cada um. Ambos pediram para que a verba não fosse entregue oficialmente. Então, foi para o caixa dois. Marcelo falava em caixa dois? Até do caixa dois do caixa dois. Marcelo deu os 400 000 reais a Carlos Crusius no comitê da campanha. Crusius agradeceu e foi para uma sala mais reservada, enquanto Marcelo conversava com fornecedores que esperavam para receber o dinheiro que lhes deviam. Aí, Crusius apareceu e disse: "Quero me desculpar. Não conseguimos o dinheiro. Vamos precisar de mais um prazo. Espero sua compreensão". Como Marcelo reagiu? Foi tirar satisfações com Crusius. Ele sempre me repetia essa história. Contava que disse a Crusius: "Como não tem dinheiro? Entreguei na sua mão". Marcelo acreditava que Crusius escondia tudo da governadora. Mas ela justificou a história. Chegou e disse: "Marcelinho, Crusius quer pagar uma dívida antiga nossa que está apertando a gente e, se sair na mídia, não vai ser bom". Marcelo se indagava sobre que dívida era aquela. Ele, que cuidava das finanças dela, não conhecia essa dívida. O que foi feito dos 400 000 reais? Passado algum tempo, Crusius finalizou a compra de uma casa. Pelo que o Marcelo contava, usou os 400 000 reais nisso. A casa da governadora? É. O Marcelo falava que o pai de um dos secretários da governadora simulou ter comprado um apartamento dela na praia. Teria sido uma venda forjada para mostrar que ela tinha renda para comprar a casa. Contou também que a casa custou cerca de 1 milhão de reais, talvez mais. Mas esses 400 000 foram entregues por baixo do pano (ao vendedor). Marcelo relatou-lhe outras irregularidades? Sim. Quem pagava as passagens aéreas e hospedagem para o Marcelo e a equipe da campanha de Yeda? O caixa dois. Marcelo se hospedava no hotel Swan Molinos (em Porto Alegre). Quem pagava era uma agência de publicidade, a DCS. Arcava também com os jantares que a governadora fez antes e depois da eleição. Houve irregularidades antes da campanha eleitoral? Marcelo contou que, quando ela era deputada, todo mês entravam cerca de 10 000 reais de um sindicato (Sindicato da Indústria da Construção de Estradas, Sicepot). O dinheiro ia diretamente para a governadora. Quem pegava era uma mulher contratada pelo Marcelo, Walna Vilarins (atual coordenadora de ações administrativas do governo gaúcho). Por que Marcelo participou do governo Yeda, mesmo sabendo desses fatos? Houve um momento em que ele mudou. Em novembro do ano passado, chegou ao conhecimento dele que havia áudios em que ele falava sobre as doações de campanha, como funcionava o pagamento da hospedagem da equipe e a compra da casa. Marcelo ficou muito angustiado e apreensivo. Quem gravou esses áudios? Outro integrante da campanha de Yeda, Lair Ferst. Ele ajudou Marcelo a arrecadar dinheiro. Entre 2006 e 2007, eles se encontraram diversas vezes. Em novembro, Lair contou a Marcelo que tinha gravado todos esses diálogos e que ia entregá-los à Justiça. Marcelo avisou o governo Yeda? Sim. Sugeriu que fizessem um acordo com Lair. Disse que havia muitos indícios do caixa dois e que Lair tinha ido com ele pegar dinheiro em empresas que não aparecem em lugar nenhum na receita declarada de campanha. A senhora ouviu as gravações? Ouvi. São conversas em barzinhos. Em janeiro, Marcelo foi procurado pela Justiça para confirmar se a voz nas gravações era dele e se tudo aquilo que ele dizia nelas era verdade. Estava com depoimento marcado entre a semana do Carnaval e a seguinte, mas morreu antes disso... Marcelo lhe disse que iria confirmar que a voz das gravações era dele? Sim.

19 comentários:

Anônimo disse...

obrigado por postar a materia. fiquei curioso, mas mesmo nesse caso me nego a comprar essa bosta de revista.

será que agora a casa cai? será que o PiG local desembarca?

Ary disse...

Alguém ainda acha que a deputada Luciana Genro é louca e que o PSOL mente?

Alberto - Porto Xavier - RS disse...

OBrigado por ese belo post, estava me perguntando para qual amigo pedir o username e password para acessar pelo site e não precisar colocar a mão na revista.
O Ary disse o que eu ia dizer: agora vai ficar difícil colocar a culpa no PSOL....
Depois dessa, acabou o governo Yeda Crusius.

RC disse...

Não entendi muito bem quem, no Ministério Público, tem a posse dessa fita. É preciso que isso esteja bem claro, para que se possa cobrar se nada for feito. Dizer que está "no MP" não adianta nada. Podem "desqualificar" a acusação e fica por isso mesmo.

Anônimo disse...

Nao leio a Olhar Tucano (ex-veja).

Me recuso.

E nao é porq "opera a nosso favor" q vai receber meu respeito.

É idiota hoje aplaudir esse magazine nazi-fascista e amamnha vir aqí tentar des mentí-lo, qdo estiverem de novo trabalhando contra nós.

Nao é lá q me baseio prá nada, nem preciso.

Foda-se a FAMIGLIA Civitta e seus porcos-trabalhadores.

Á propósito, o q tá acontecendo c/ o cyber boteco RS URGENTE?

Há dias q nao consigo acessar o link?

Algum problema vindo "de fora" ...?

Inté,
Murilo

Tupamaro disse...

Parece que a tucanada vai a usar a Yeda como "boi de piranha", afinal o governo dela fede tanto que com certeza causará estragos na campanha do Serra. E a Veja como um dos sustentáculos da campanha do Serra, na verdade "o diário oficial" da campanha, já colocou mãos a obras para detonar o governo gaúcho e depois a tucanada vai posar de partido ético (cortamos na própria carne, etc, etc, etc...). Eu quero ver a Veja levantar os esqueletos da Alstom que estão bem escondidos nos armários do tucanato paulista, isto ela jamais irá fazer.
Vamos esperar a próxima semana, tudo isto não pode só ficar nas páginas da Veja. As gravações e vídeos devem ir parar na web (You Tube, blogs) para que todos gaúchos, mas todos mesmos, vejam bem o que fizeram na última eleição. Por muito menos do que isso o Jackson Lago foi cassado no Maranhão. O Ministério Público Federal, a Polícia Fedral e o TSE estão com a palavra.

Alberto - Porto Xavier - RS disse...

Sobre o RSurgente
Está no dialógico:

"Gente, o RSurgente deve ser acessado pelo endereço http://rsurgente.blogspot.com.
Segundo o Marco, "surrupiaram" o rsurgente.net.
Não houve perda do conteúdo."

Adriano Matos disse...

Concordo com o Tupamaro. Pra revista 'Oia' denunciar o PSDB, só mesmo como estratégia de perder os anéis e preservar os dedos.

O fedor da adm. Gaucha só contribui para enfraquecer o Serra. Por isso, como é de seu feitio, o dantesco governador de SP jogou Yeda, a supostamente corrupta, no fogo.

cao@dino disse...

voces estão todos loucos isto é coi
sa da oposição,o maluf não disse que confia 100% na desgovernada?aha
hahaha.falando serio,tambem concor-
do com o tupamaro caiu a mascara do
psdb,elles terão 2 governos estadu-
ais derrubados por corrupção.fica -
ram mal na foto para 2010 e vão jo
gar a velha doida para as piranhas.
esperando que o eleitor "otário" es
queça do serra sanguessuga das ambu
lãncias e do roubo de mais de 2 bi-
lhões do metrô paulista.só resta a
elles o PIG..abraço.....

Itárcio Ferreira disse...

Tem uma matéria interessantíssima no blog do André Lux, link http://tudo-em-cima.blogspot.com/2009/05/nao-deixem-de-ver-zeitgeist-1-e-2.html#links
Abraços!

Carlos Marques disse...

se voce nao colocasse isso aqui nao saberia nunca, a capa dessa edição conseguiu bater recordes de escrotice

Paulo disse...

Meus amigos, o negócio aí no RS é sério... Para publicarem uma matéria com esse teor na VEJA...

Putz, essa história está mais suja do que pau de galinheiro.

alexandre disse...

Veja detonando tucano? Aparentemente uma "retomada" da Veja. Nada disso. è que o caso ia estourar mesmo e A veja se antecipou. Pra ficar bem na fita mas ,acima de tudo, pra que essa m. não estourasse às vésperas da eleição.

Gilmar Antonio Crestani disse...

A VEJA não ataca a ex-governadora em exercício, constrói um álibi. Assim, sente-se legitimada para continuar defecando sobre qualquer um que estiver no caminho dela, de Dantas, de Gilmar Mendes ou do PSDB. O que VEJA fez foi chutar cachorro morto. De qualquer sorte, VEJA presta um serviço às Velhinhas de Taubaté da RBS: não há jornalismo na RBS, apenas assessoria de imprensa. Quanto à cruela, mais uma vez fica provada o descrédito total que goza junto de seu círculo. Se um amigo, um coordenador de campanha grava a conversa é porque sabe que ela não presta. Que mais cedo ou mais tarde vai pisar sobre quem for que estiver do seu lado para tentar subir. Concluindo, o estágio que ela fez na RBS deu nisso! FALCATRUA!

alexandre disse...

E O Importante blog "RS urgente" saiu do ar desde ontem. muito estranho. seriam hackers em ação?

Unknown disse...

Acho que o destino de Yeda é claro: impeachment ou resignar ao governo para evitar estrago maior ao PSDB nacional. Em face dos fatos, não acho nem exagero conjecturar sobre o que seria o governo sucessor. Imagino que o vice, Paulo Feijó, completaria o mandato, nao seria assim? Caso sim, imagino que ele conseguiu garantir uma imagem de independência da bandalheira, até porque foi dissidente desde o primeiro momento. Sendo assim, seria possível dissociar as páginas policiais dos assuntos do governo substituto, para o bem do RS. Imagino que, pelas circunstâncias, o Feijó teria grande apoio para governar, inclusive da oposição, tal qual ocorreu com o Itamar Franco ao assumir o posto de Collor. A minha dúvida é a seguinte: quais seriam as perspectivas e interferências de um futuro governo Feijó para o quadro eleitoral sucessório de 2010? É tudo hipotético, mas os acontecimentos conferem verossimilança a esse tipo de especulação eleitoral. Com a palavra os comentaristas gaúchos, por favor.

Anônimo disse...

voce segue a veja? ou só quando lhe interessa. Ou le a veja ou não lê, cara-palida.Essa revista não deve existir como informação,seja qual for a reportágem. Esqueça a veja. Certo?GAbino Droneles www.gabinodpmiranda.glogspot

Unknown disse...

Éééééé! O que mais me faz rir é como o povo gaúcho, bairrista do jeito que somos, conseguiu eleger uma paulistana ladra... Alguém tinha alguma dúvida? O momento não é de impeachment, é de CPI. Está na hora de sangrar os tucanos até vomitarem os PMDBistas alí de dentro. Ou acham que a turma do Fogaça não está metida no meio dessa tramóia toda?? Acham que ele vai sair ileso? Hummmm, nessa sangria desatada muitos vírus e bactérias vão sair da pobre tucaninha desmascarada, podem ter certeza. Parabéns ao Deputado Estadual do PT gaúcho Elvino Bohn-Gass. Poucos sabem o que ele está fazendo na liderança do partido na Assembléia. Quem precisa de VEJA, quando se tem a assessoria de imprensa do Elvino com a informação quente e verídica? Parabéns à esquerda gaúcha por se unir para mostrar que a corja é a mesma! Esta é a história em que o "S" tucano se confunde com "M" do Fogaça, mas calma Fogacinha, tua turma já aparece nas tramóias. Ou não perceberam que de PSDB para PMDB só o que muda é a segunda letrinha da sigla? Só a letra, a essência é a mesma.

Anônimo disse...

Será que o tal deputado José Aníbal vai agora processar a Veja também?