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Dono de escola viajou com tudo pago pelo STF para receber título honorífico e observar de perto o sol incidindo diretamente sobre a linha do Equador
Além das passagens aéreas com tratamento VIP, o povo brasileiro bancou, também, as diárias do ministro Gilmar Mendes em sua passagem por Macapá, nos dias 19 e 20 de março deste ano. Naquela ocasião, o magistrado-empresário largou o serviço em Brasília para ser homenageado pela Assembléia Legislativa do Amapá com o título de "cidadão amapaense", evento que contou com a presença de outro amapaense ilustre, o senador maranhense José Sarney.
O jurista-maior do Brasil aproveitou o embalo e foi até o Marco Zero da cidade conferir a horizontalidade dos raios solares na efeméride conhecida como "Equinócio das Águas".
Tudo com o nosso rico dinheirinho.
Para se inteirar do custo das andanças do Professor Gilmar pelo Brasil e pelo mundo, clique aqui.
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8 comentários:
Gilmar e Sarney, vixe!
Ai,ai,ai nosso rico dinheirinho...já era!
Marisa.
E eu aqui penando pra comprar uma viagem promocional na zilionésima classe pra SP pra poder fazer uma prova...
Ah Gilmar!
Putz, o Amapá não tinha gente melhor pra homenagear?
Mas acho que março é o início da chuvarada na Amazônia. Talvez ele não conseguiu ver nada.
Caro sr. Cloaca, tem uma foto do proprietário das organizações RBS recebendo um prêmio, de nada mais nada menos, do que Serra gengiva frouxa, esclarecedora por si mesma; tá no blog amigos do presidente Lula.
Quanto à homenagem a Mendes, é mais um convescote de compadres, não deve ser levado à sério!
Como vc avalia a campanha "Não reeleja ninguem"?
"O biscoito fino e a massa" Tem uma interessante análise!
Falando-se em dinheirama desperdiçada, como fica o auxílio-moradia de R$3.800/mês ao presidente do Senado? Tadinho, ele não sabia. Tem mais 43 ou 45 senadores recebendo esta singela contribuição? De forma irregular!!!
Ó País gentil, quantas tetas tu deverá ter para manter a roubalheira, os desvios e a corrupção?
Branca.
Muito bem lembrado, Anônimo. Não basta o sujeito devolver o dinheiro. Um "erro" só pode ter acontecido se o Senado não tomar a providência mínima antes de liberar um auxílio-moradia, que é exigir do beneficiário uma declaração de que não ocupa apartamento funcional, nem possui imóvel próprio. É assim que funciona com funcionais nas forças militares e no Itamaraty. Se não há essa exigência, é uma deficiência administrativa GRAVE. Se há a exigência, e ainda assim foi liberado o dinheiro, só pode ter havido comportamento indevido. Simples assim. Agora vejam se alguém na imprensa vai explicar isso e depois me avisem.
Acho que qualquer coisa que lembre ócio interessa ao GM.
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