Justamente agora que o sabujíssimo Gilberto Dimenstein ocupa a democrática tribuna da Folha Online para felicitar os professores paulistas pelo “fracasso” de sua greve, este Cloaca News aproveita a oportunidade para destrinçar mais algumas tramóias do Excelentíssimo Sr. Paulo Renato Souza, Secretário da Educação do governo Zé Chirico. As esclarecedoras (e estarrecedoras) informações, trazidas à luz pelo trabalho incansável de nossa destemida colaboradora NaMaria, permitirão aos leitores formar uma vaga idéia do tipo de gente que pretende tomar de assalto a Presidência da República, em 2010.
A pergunta básica é: como Roger Ferreira e seu sócio da Fator F, e mais a equipe que trabalha diretamente com Paulo Renato (os jornalistas Diana Medeiros, Fernanda Canto, Luciana Souza, Manuela Salu Miranda Sá, Maria Teresa Pinheiro Moraes e Ronaldo Tenório), foram contratados pela Secretaria da Educação paulista para o trabalho de assessoria de imprensa?
Como sabemos, existem algumas formas de contratação pelo Estado: por concurso público; ou por exercer cargo de confiança do Secretário, Governador...; ou licitação (no caso de pessoa jurídica); ou contratação por dispensa de licitação; ou contratação por notório saber (trabalho pontual, temporário, breve e específico, mais raro). Em qual das categorias está o Roger? Nenhuma. Em quaisquer dos casos acima haveria documentação e publicação no Diário Oficial. No caso de Roger Ferreira ou da Fator F, lamentamos informar: nada consta.
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Um conhecido axioma nos faz relembrar que “o bandido sempre volta ao local do crime”. Competentíssimos que são, Roger e seu sócio Émerson Figueiredo conhecem bem o caminho das pedras: o primeiro foi Secretário de Comunicação do governo de São Paulo entre março de 2004 e março de 2006, e Émerson Secretário-adjunto de Comunicação do governo paulista entre março de 2004 e março de 2006. Ao que tudo indica, foi exatamente pelas portas da mesma Secretaria de Comunicação - SECOM - que voltaram à ativa na Educação.
O atual Secretário de Comunicação é Bruno Caetano. Em sua pasta, vemos pelo Diário Oficial que três agências de publicidade ganharam concorrência de muitos milhões, em 2008, e lá continuam até hoje, graças aos famosos aditivos - já foram feitos quatro (vide abaixo, com links e valores). Tudo isso pode durar 5 anos, sem maiores burocracias. Eis as empresas: Adag, Contexto e Lua Branca. Para as três há recursos do Gabinete da Secretaria de Educação, mas dentro da Secretaria de Comunicação - SECOM.
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Como assim? – você perguntará.
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Vamos resumir e simplificar os códigos criptografados da Secretaria da Educação: cada coisa tem um valor e cada valor fica em um lugar. Se quero comprar bananas nanicas, mas sou da Educação e não tenho verba para bananas nanicas em meu gabinete, posso recorrer ao gabinete da Saúde que tenha esta verba guardada para eu comprar bananas nanicas. O receptáculo da grana é identificado com um código: UGE. Significado das letrinhas: Unidade Gestora Executora.
As agências possuem cada uma quatro UGE 080101, sendo que a Contexto tem cinco. Este código é ligado à Secretaria da Educação, como se verá mais abaixo, nos contratos. Não esqueça: UGE 080101 - esta denominação permite tal tipo de pagamento; nisto está embutido o assessor de imprensa, equipe, publicidade em geral e que tais.
São estes os UGE, no mesmo contrato das três agências publicitárias, dentro das respectivas pastas, de acordo com o site da Secretaria da Fazenda de São Paulo:
080101 - Secretaria da Educação - Gabinete do Secretário
260101 - Secretaria do Meio Ambiente - Gab. do Secretário
450102 - Secretaria de Comunicação - SECOM - Unidade de Marketing
130101 - Secretaria de Agricultura e Abastecimento - Gab. Secretário e Assessorias
200101 - Secretaria da Fazenda - Gab. do Secretário e Assessorias
090101 - Secretaria da Saúde - Gab. do Secretário e Assessorias
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Ou seja: o dinheiro da Secretaria de Educação está na SECOM, e esta paga os gastos da primeira com publicidade, propaganda, assessoria de imprensa, equipe... E, de dentro da SECOM, o dinheiro chega, de alguma maneira, na conta bancária de Roger Ferreira e briosa equipe. É assim que ele é pago. Seu nome não aparece em página alguma do Diário Oficial - apenas na badalação dos jornais mundanos.
Estamos enganados, Excelentíssimo Secretário e Conselheiro Paulo Renato?
Para ver com alguns detalhes os contratos das agências de publicidade, tais como foram publicados no Diário Oficial, clique aqui.
A propósito, existem curiosas coincidências no site da empresa APPM, gerida por um certo Antônio de Pádua Prado Júnior, vulgo Paeco. Mas isto são outros 500…
21 comentários:
Virge santa. Tá cada vez melhor. E ainda vai ficar mais; o conhecimento, a informação correta são tudo nesta vida.
Agradecida e aviso: o espaço das pesquisas já está aberto, pode linkar tudo sem susto.
PRECATÓRIOS: PODER EXECUTIVO PAULISTA NÃO HONRA COMPROMISSOS
Ao contrário do que diz SERRA a grande maioria de credores é formada sim por viúvas, viúvos e pensionistas que herdaram os precatórios de seus maridos e esposas. E agora governador?
AE - Agencia Estado - 04/06/2009
SÃO PAULO - O advogado Carlos Toffoli, vice-presidente do Movimento dos Advogados em Defesa dos Credores Alimentares (Madeca), contestou os comentários feitos ontem pelo governador de São Paulo, José Serra (PSDB), para quem há investidores e grandes escritórios que compraram precatórios a preços muito baixos. Serra acrescentou que é folclórica a ideia de que os precatórios envolvem viúvas que não receberam tais recursos. Segundo o advogado, Serra não tem argumentos para defender o calote desta categoria de precatórios e seus comentários soam como “escárnio para milhares de credores”, sobretudo para aqueles que já faleceram e não receberam os recursos a que tinham direito.
“A grande maioria de credores é formada sim por viúvas, viúvos e pensionistas que herdaram os precatórios de seus maridos e esposas, além de funcionários públicos da ativa”, comentou Toffoli. Para ele, o governo do Estado não paga tais compromissos junto aos cidadãos portadores destes títulos e depois questiona as pessoas que venderam seus créditos. O advogado ressaltou que tal situação apenas ocorre porque o Poder Executivo paulista não honra tais compromissos financeiros, pois decidiu postergar continuamente os pagamentos.”
De acordo com Carlos Toffoli, o governo paulista deve R$ 12 bilhões apenas em precatórios alimentares e não quitou os créditos relativos a 1998. Ele ressaltou que pode ser conhecida na Justiça a lista das pessoas que têm direito a receber tais dívidas da administração estadual.
A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) levou à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados uma proposta para o pagamento de R$ 100 bilhões em precatórios que seriam devidos atualmente pela União, Estados e municípios. De acordo com a Fiesp, com tal montante deveria ser formado um fundo de investimento para obras de infraestrutura e no setor de habitação.
Segundo a entidade, o credor dos títulos poderia aplicar os recursos a que tem direito para adquirir uma casa ou para investir num fundo dedicado a projetos de construção de longo prazo, como rodovias. Segundo cálculos da Fiesp, o investimento de R$ 1 bilhão nesse fundo de investimento em obras de infraestrutura e habitação poderia criar 68 mil empregos em um ano.
O mais incrível é que se trata de uma pessoa idosa (o Paulo Renato) e mesmo assim continua agindo como um jovem ambicioso e desonesto, que deseja todas, quer comprar tudo, mesmo que pra isso tenha que meter a mão no que é do povo. E pra quê? Pra deixar o dinheiro sujo de herança pra familia até o décimo grau?
MANDA ESTE LINK AGORAAA PRO PHA e PRO LN
Abraços !!!
Seu Cloaca, sabe tudo e algo mais.
Abrs
DATA VENIA I,
EXECUTIVOS ACUSADOS DE ARMAR CARTEL DO METRÔ I [Em Salvador]
O Ministério Público Federal em São Paulo ofereceu denúncia contra
quatro executivos, dois da construtora Camargo Corrêa e outros dois da
Andrade Gutierrez, por formação de cartel, fraudes ao processo de
licitação das obras do metrô de Salvador e formação de quadrilha. O certame - formalizado com recursos da União e a partir de financiamento do Banco Mundial - foi aberto em 1999, as obras iniciadas em 2000 e até hoje não concluídas. Esta é a segunda denúncia relacionada a Operação Castelo de Areia. As construtoras Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez e a companhia alemã Siemens firmaram um consórcio denominado Metrosal para disputar a licitação, vencida pelo consórcio Cigla, formado pela italiana Impregilo e pela construtora brasileira Soares da Costa. Após a suposta desistência do consórcio vencedor, a Metrosal foi declarada vencedora da licitação. Documentos apreendidos no escritório de um dos investigados na Operação Castelo de Areia, conforme relata a denúncia do MPF, provam que a exclusão da Cigla se deu de forma ilegal, pois a empresa italiana recebeu compensação financeira milionária por parte do consórcio Metrosal.
FONTE: www.bahianoticias.com.br , Samuel Celestino, jornal A Tarde, Salvador-Ba
EXECUTIVOS ACUSADOS DE ARMAR CARTEL DO METRÔ II [Em Salvador]
O material colhido na busca aponta ainda, que as construtoras Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez, antes mesmo do oferecimento das propostas, se uniram às empresas Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Alstom e Constram, concorrentes no processo de seleção, para firmarem um consórcio oculto e ilegal, segundo o qual, saindo qualquer uma delas como vencedora na licitação, todas as demais, de comum acordo, participariam da execução da obra e de sua remuneração, conforme registrado em contrato de gaveta apreendido em poder de Pietro Bianchi, um dos diretores da Camargo Correa. "Ora, se a Camargo Corrêa já participava da licitação em consórcio com a Andrade Gutierrez e a Siemens, obviamente, não poderia participar, novamente, consorciada com as empresas perdedoras", destacou a procuradora da República Karen Louise Jeanette Kahn, autora da denúncia, entendendo a manobra contrária à lei e ao edital de licitação.
FONTE: www.bahianoticias.com.br , Samuel Celestino, jornal A Tarde, Salvador-Ba.
Messias Franca de Macedo
Feira de Santana-Ba
DATA VENIA III,
A ALMA DO PMDB II
Na Bahia, Geddel não fica bem no filme das “denúncias” contra a Petrobras
A revista CartaCapital (03/06/09) não afaga o dono do PMDB baiano, ministro Geddel Vieira Lima, nem o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Este, é o responsável pelo novo ataque à Petrobras através do artifício da CPI do Senado. O outro, está por traz das “denúncias” envolvendo patrocínios das festas juninas no Nordeste.
O texto da revista é o seguinte: “Sabe-se que as notícias sobre patrocínio da empresa às festas juninas, amplamente exploradas pela mídia, partiram do núcleo peemedebista da Bahia, em confronto com o PT local. Mal nas pesquisas para a disputa do Senado, em 2010, o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, anda preocupado com a possibilidade de Gabrielli resolver se lançar à vaga. O presidente da Petrobras nega ser candidato, mas alguns atribuem a Geddel as tentativas de minar o prestígio da estatal entre os baianos e, por conseguinte, de seu dirigente máximo”.
Faz sentido o que diz a revista. Já a baixaria da acusação de privilégio para prefeituras petistas não prospera. Os números não mentem. A Petrobras garantiu patrocínios juninos para 18 prefeituras do DEM. Na seqüência, vem 11 prefeituras do PT, 10 prefeituras do PMDB, 7 prefeituras do PSDB e outras 7 do PP. Tanto que dificilmente a mídia comprada vai continuar batendo nesta tecla.
Como se vê, não dá para colar a imagem de “poço de corrupção” à Petrobras com os patrocínios de São João. E não dá para insistir na tese da “partidarização”. Uma das maiores parcerias da Petrobras foi firmada no Rio de Janeiro, em 2008, ainda na gestão de César Maia, um dos chefes do DEM. Trata-se da despoluição do Canal do Cunha com 195 milhões de reais.
No máximo, o que Geddel conseguiu foi prejudicar as prefeituras e suas festas de São João. E se queimar com a população que adora um forró.
FONTE: www.jornal feirahoje.com.br – texto escrito pelo jornalista Oldack Miranda
Parabéns, Cloaca, por mais esse furo!
[A NATUREZA INTRÍNSECA DO TUCANATO!]
Coroné dos zóio azul
O governador Tasso Jereissati é acusado de beneficiar suas empresas com di nheiro público e de repetir as mesmas práticas dos velhos caciques cearenses
Francisco Alves Filho – Fortaleza
Revista IstoÉ
http://www.terra.com.br/istoe/1610/politica/1610corone.htm
NOTA: encaminhamento feito a partir do comentário de Fabio Campos (Jornalista) no blog ‘Conversa Afiada’ do jornalista Paulo Henrique Amorim –www.paulohenriqueamorim.com.br
Meu caro Cloaca, veja a biografia do Sr. Roger Ferreira, via Wikipedia:
Roger Ferreira
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Roger Ferreira nasceu em São Paulo (SP), é jornalista pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) e mestre em Ciência Política pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Atuou nas equipes de marketing das campanhas presidenciais de Fernando Henrique (1998) e José Serra (2002). Foi chefe da Assessoria de Comunicação da Caixa Econômica Federal entre janeiro de 1999 e abril de 2002, em Brasília. Recebeu, com a equipe da CEF, o Prêmio About de Comunicação Institucional de 2001 com o caso da comunicação da Reestruturação Patrimonial da CEF.
Também comandou a comunicação da Nossa Caixa entre março e outubro de 2003. Trabalhou durante três anos na revista Veja, entre 1995 e 1998, como subeditor das seções "Brasil" e "Economia & Negócios". Também trabalhou na Folha de São Paulo entre 1988 e 1993 nas funções de redator de Exterior, redator de Política, correspondente em Buenos Aires e repórter de Política da Sucursal de Brasília. Foi colunista político da Folha da Tarde entre 1993 e 1995.
Em novembro de 2003 tornou-se Secretário-Adjunto de Comunicação do Governo do Estado de São Paulo (gestão Geraldo Alckmin), sendo promovido a Secretário titular em março de 2004. Nessa função, coordenou ações de marketing e de imprensa para divulgar o Governo de São Paulo. Pesquisa realizada pelo instituto Datafolha nos dias 16 e 17 de março de 2006 apurou que 69% dos paulistas consideravam que o governador Geraldo Alckmin estava fazendo um governo ótimo ou bom, 23% o consideravam regular e apenas 5% o achavam ruim ou péssimo. É o maior índice de aprovação já apurado pelo instituto no Estado e uma das maiores aprovações já aferidas em todo o Brasil.
Ficou conhecido nacionalmente em março de 2006, por ter seu nome citado em reportagem do jornal Folha de São Paulo sobre denúncias de supostos pagamentos irregulares de publicidade no banco estatal Nossa Caixa. Como Geraldo Alckmin já era candidato à presidência da República, pediu demissão a fim de evitar desgastes políticos para a campanha. Atuou, nas eleições de 2006, em campanhas regionais no Maranhão, Pernambuco e Paraná. Fundou em 2007, com o sócio Emerson Figueiredo, a empresa Fator F Inteligência em Comunicação.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Roger_Ferreira"
Outra coisa, este senhor trabalhou com assessor da CEF, gestão Emilio Carazai, que foi um bom tempo diretor do Grupo Abril..vixe
Abs
Milo Castanho
Pra que mandar pro PHA, os leitores são os mesmos. Tem que mandar pros outros, pra esfregar na cara mesmo.
O Serra fez um ensaio fotográfico, para ver acesse : blogdocappacete.blogspot.com
Parabens!
Parabens pela seriedade e profissionalismo.
Jornalismo, e jornalistas, assim da prazer conhecer e ler.
Caríssimos Cloacas, vocês sabem somente de uma parte desta bandalheira.
Não é só a empresa FatorF que é contrada desta forma, portanto, isto não acontece só na Sec da Educação, mas em todas as outras.
Não há licitação!!
E os jornalistas? Trabalham como PJ, mesmo os que tem baixos salários, num puta esquema irregular mesmo. Enquanto, os jornalistas do Palácio são CLT, registrados pela Imprensa Oficial, os outros, menos os "tops", tem que dar nota fiscal para receber.
O buraco é mais profundo e sujo...
Caríssimo anônimo das 15:24h: o que já publicamos é apenas o aperitivo. Você tem razão: o buraco é "mais profundo e sujo". E a sina deste Cloaca é revirar esse esgoto. Nos próximos dias, esses dejetos todos estarão boiando por aqui. Talvez até mesmo você, que está bem informado, tenha algumas surpresas. Agradecemos suas visitas. Abraços!
Obrigado pelo trabalho de fornecer tais informações e tantas outras. Sem pessoas como você estaríamos condenados à manipulação da grande mídia.
Yuri.
Vou pegar a minha máscara com filtro de ar, por que pelo o que estou vendo, a coisa vai feder mais...
Abraço, Seu Cloaca!
Olá, confira o novo blog: http://www.quemtemmedodolula.wordpress.com. Em breve, você encontrará mais informações sobre os 45 escandâlos que marcaram a era fhc. Confira. Precisamos do seu apoio. Parabéns ao CLOACA pelo espaço.
Para NaMaria e Cloaca
Iara Prado: não pode ser só coincidência
Não pode ser. Na sua militância juvenil foi presa pela ditadura no Rio Grande do Sul, junto com o atual líder do PT na assembléia, Rui Falcão; no ministério da Educação sob o comando de Paulo Renato cooptou mais de 15 militantes reconhecidos do PT para trabalhar no programa Parâmetros em Ação e ainda deu a maior força para o então governador do PT no Acre Jorge Viana. E por último: Dilma Rousseff, no velório de Ruth Cardoso abraçou e beijou efusivamente Iara Prado e também seu conhecido marido Antonio Prado, o Paéco (http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc2606200801.htm). São coincidências demais.
Caro colega cloaqueiro, cada dia que passa torno-me cada vez mais sua "fã".
Leio atentamente tudo que publica e fico estarrecida com tamamnho lamaçal que envolve a gestão do Zé Serra, vulgo Zé Chirico, Zé Pedágio e outros Zés por aí vai.....
Com relação aos comentários a respeito das contratações das empresas de assessoria de imprensa para a Secretaria da Educação, gostaria que estendesse seu olhar de rapina para outras secretarias cujas contratações são tão inescrupulosas e indecentes quanto a da Educação. Sugiro que verifique a Secretaria da Segurança Pública e outras mais em que jornalistas são contratados por essas terceirizadas tendo que dar Nota, muitas vezes frias, para poderem receber, pois não são registrados. Essas empresas recebem do governo quantias astronômicas para prestarem esse tipo de serviço, chegando anualmente em milhões de reais (isso somente uma secretaria, heim!!!!!). Quase que limpos, pois usam toda a estrutura física e funcional das secretarias. É um absurdo! É de enojar.
Parabéns colega cloaqueiro (gostei dessa definição em sua entrevista).
abraço,
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