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O recorte acima é da edição de hoje de Zero Hora.
Para a gazetinha do Grupo RBS (beneficiária de 80% das verbas publicitárias do governo estadual tucano), o caso "no Piratini" não é a corrupção generalizada, nem o desbaratamento moral, tampouco a ruína ética.
Por essa curiosa lógica sirotskyana, a história dos R$300 milhões desviados do Detran gaúcho, por exemplo, passa a ser um mero fenômeno sismológico.
Já os recentes episódios de arapongagem, prevaricação, condescendência criminosa, tráfico de influência e violação de sigilo funcional poderão, doravante, ser tratados pelo tablóide como "deslocamentos pulsatórios". Soa bem, heim!!!
Estranhamente, todavia, bem na hora da "trepidação", a desgovernada Yeda Crusius abalou-se de seu Palácio - foi ter com seu colega Zé Chirico, encontrar um "novo jeito" de arrancar mais ICMS dos papalvos que a financiaram.