Nosso inspirado leitor, identificado apenas como Fábio Augusto, nos brindou com os versos abaixo, deixados na área de comentários da postagem anterior..Veja que merda
Daqui a pouco
Meu Globo ocular
Vai procurar
Mas não vai achar
Nem uma Folha sequer
Pra limpar a bunda
Neste vasto Estadão
A continuar assim...
À Zero Hora não restará mais nada
Nem Correio, nem Diário
Época em que as vacas magras,
Isto É, anoréxicas,
Correrão “risco de morte”
Por falta de factóides
E potenciais anunciantes
Diogos e Reinaldos
Perderão a opportunity
De suas gordas mesadas
Pra achincalhar a pátria amada
Pois nem o”debrecht”, que já sente
No e(qu)ador,
Nem o mendes supremo
Nem o júnior enfermo
Serão salvos da ira “de sanctis”
E então reinará a paz e a justiça
Mas nos alimentemos com peru
Já que Leitão, contaminado,
Dá congestão
Admiro cada vez o povo brasileiro.Belíssimo poema,isso tem que chegar ao povo, aos estudantes, principalmente aos estudantes de jornalismo.Tomei a liberdade de copiar com os devidos créditos e publicar no meu blog. Parabéns ao autor, Fábio Augusto.
4 comentários:
Sujeito bem espirituoso e inteligente.
Isto aqui é obra prima, deveria ser colocado nos jornais de criculação se eu $$$$$$$, pagaria so para rir da Organizações Globo dos BOBOs.
Admiro cada vez o povo brasileiro.Belíssimo poema,isso tem que chegar ao povo, aos estudantes, principalmente aos estudantes de jornalismo.Tomei a liberdade de copiar com os devidos créditos e publicar no meu blog. Parabéns ao autor, Fábio Augusto.
Cara Jussara: quanta honra para este humilde blog receber sua visita! Aqui você pode copiar o que quiser, sem pedir licença!
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