quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
FALÊNCIA MÚLTIPLA DE ÓRGÃOS (DE IMPRENSA)
Nosso inspirado leitor, identificado apenas como Fábio Augusto, nos brindou com os versos abaixo, deixados na área de comentários da postagem anterior.
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Veja que merda
Daqui a pouco
Meu Globo ocular
Vai procurar
Mas não vai achar
Nem uma Folha sequer
Pra limpar a bunda
Neste vasto Estadão
A continuar assim...
À Zero Hora não restará mais nada
Nem Correio, nem Diário
Época em que as vacas magras,
Isto É, anoréxicas,
Correrão “risco de morte”
Por falta de factóides
E potenciais anunciantes
Diogos e Reinaldos
Perderão a opportunity
De suas gordas mesadas
Pra achincalhar a pátria amada
Pois nem o”debrecht”, que já sente
No e(qu)ador,
Nem o mendes supremo
Nem o júnior enfermo
Serão salvos da ira “de sanctis”
E então reinará a paz e a justiça
Mas nos alimentemos com peru
Já que Leitão, contaminado,
Dá congestão
4 comentários:
Sujeito bem espirituoso e inteligente.
Isto aqui é obra prima, deveria ser colocado nos jornais de criculação se eu $$$$$$$, pagaria so para rir da Organizações Globo dos BOBOs.
Admiro cada vez o povo brasileiro.Belíssimo poema,isso tem que chegar ao povo, aos estudantes, principalmente aos estudantes de jornalismo.Tomei a liberdade de copiar com os devidos créditos e publicar no meu blog. Parabéns ao autor, Fábio Augusto.
Cara Jussara: quanta honra para este humilde blog receber sua visita! Aqui você pode copiar o que quiser, sem pedir licença!
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