Correspondente da Globonews e do jornal O Globo não esconde seu desprezo pelos palestinos e diz que árabes são "burros" e "mentirosos"
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Antes de ser a titular do blog "O outro lado da Terra Santa (o Oriente Médio que você nunca viu)", abrigado na versão online do jornal O Globo, a carioca Renata Malkes manteve um outro blog, chamado "Balagan", que - ela mesma esclarece - significa "bagunça". Se você clicar aqui, verá que ela abandonou o blog, retirando de circulação todo o conteúdo postado. Mas, graças a uma engenhoca chamada Wayback Machine, todas as barbaridades que a jornalista escreveu de 2002 a 2007 ficaram arquivadas, para a sorte dos céticos (clique aqui para comprovar).
Não queremos fazer a caveira de ninguém, mas os pobres leitores de O Globo e os que levam a Globonews a sério deveriam ter o direito de saber quem é a repórter escalada por eles para trazer as notícias e as análises daquela parte do mundo.
Aqui, Renata Malkes exulta por ter seu blog reconhecido pelo jornal israelense Yediot Aharonot como um "warblog", ou seja, de divulgação da propaganda sionista.
Aqui, ela ataca os palestinos, ridiculariza os árabes e, de quebra, esculhamba a virilidade dos brasileiros.
Aqui, Renatinha destila baba sobre o MST, pelo apoio dos sem-terra à causa palestina.
Aqui, diz que os árabes são mentirosos.
Aqui, sobrou para a Venezuela; segundo ela, são "amigos dos brimos".
E aqui, cara leitora, caro leitor, você verá Renata Malkes exultante por realizar seu sonho de ser aceita no Exército de Israel. Não sabemos se a jornalista da Globo participou de alguma missão militar. Mas, a julgar pelo perfil da moça, não temos dúvidas do que ela seria capaz de fazer com um fuzil Galil na mão.
Você seria capaz de imaginar pessoa mais isenta para mostrar "o Oriente Médio como você nunca viu"?
156 comentários:
Voltei assustada da visita ao abandonado e (quase)apagado blog "Balagan" da citada correspondente da Globo, a garota "tinha" sede de sangue e crueldade em seus posts!:O
Teria a Globo contratado Renata justamente pelo fato de ter em seu curriculum o "Balagan"?
Seu Cloaca, fiquei perplexo com este furo. Permita-me reproduzí-lo, pois o conteúdo do seu caráter é de arrepiar e merece uma escaramuça a altura.
Jaquie: ela mantinha aquele blog já como correspondente da Globonews. Confira lá, que ela menciona seu trabalho para uma brazilian network.
Seu Língua: é de cair o queixo, mesmo. Fique à vontade para reproduzir. Tente fazê-lo preservando os links. Eles são a "prova do crime".
Excelente série de postagens.
Abraços.
Os israelitas desejam limpeza étnica, porem, esqueceram-se que afora a impregnação bíblica, um falach é um judeu por origem???
Parabens pelas matérias.
Branca.
Prezado Cloaca,
Impressionante essa sequência de insultos e ódio racista da moça sem noção. É preciso circular isto porque essa gente pensa que faz isso impunemente, ou então para conseguir um emprego na redeglobo de manipulação.
Sr. Cloaca, estou assustada com tanta podridão. Se não tivesse visto, não acreditaria. Que garota cretina!
Também gostaria de divulgar. É bom que mais e mais pessoas saibam por quem é feito o jornalismo do Globo.
Muito bom, será que não deveriamos entrar no site da Globonews,
e exigir que ela saia? Exigir que seja substituida por alguém no mínimo não tão interessada no caso?
http://globonews.globo.com/Jornalismo/Gnews/0,,F0-3281,00.html
Prêmio Esso para o Cloaca! Descobriu como funciona perfeitamente a isenção do Globo.
Eu fico impressionado, a cada dia que passa, com a forma que as notícias são construídas. Nunca esperei isenção de ninguém, mas clareza e honestidade são sempre bem-vindas.
Pior do que a militância sionista da repórter é, a meu ver, a postura do veículo, que coaduna com as posições do pensamento opressor de Israel; duvido muito que uma empresa como a Globo não saiba o que pensam seus funcionários.
O que resta como alternativa ao pensamento único e monolítico? Como ler o que está escondido?
Boa a iniciativa de expor os pensamentos da repórter. Muito boa. Ajuda a entender que "Hamas não aceita cessar fogo" significa "Israel vai continuar bombardeando até conquistar o espaço e o número de mortes desejados."
Abraço.
Eu não estou nem um pouquinho surpreso com a "isenção Global" e muito menos com a tua excelente série de postagens que sem dúvida e sem favores é o que há de melhor na internet acerca deste genocídio.
Mil Vezes Parabéns Cloaqueiro Mano Véio !!!
Mandem isso para a redação do "Jornal Nacional"...
Será que eles fariam algum comentario?
Da minha parte, vou espalhar isso pela internet.
Excelente trabalho de arqueologia jornalística. Alguns 'correspondentes' querem enterrar suas palavras bem fundo. Parabéns.
Companheiro Cloaca,
Fui lá nas cinzas do tal Balangan. Agora que com muito custo contive minha ânsia de vômito peço a sua licença para divulgar seu texto no BLOGOLEONE.
A sujeitinha do Blog deve ser da mesma laia daquela ianque que apareceu nas fotos de torturas no Iraque. Enfim, é mais uma degenerada deslumbrada e ansiosa por fazer parte das hordas fascistas de Tel Aviv e Washington.
ZéJustino: será uma honra ver nosso trabalho estampado no bravo Exército Blogoleone.
Em algumas questões, pode-se discutir o ponto de vista da moça, não é para tanto também. Daqui a pouco vai aparecer alguém aqui exaltando a nota oficial do PT sobre os ataques em Gaza.
O que esperar da Globo. Grande furo Cloaca.
Vivendo e aprendendo.
Helio
APOSENTADO INVOCADO
Esse é o "padrão" Globo de jornalismo: já não mais me surpreende.....Marcia Costa
Estou tão chocado, que me perdi nas palavra e não sei ao certo definir o que quero escrever.
É no mínimo DESLEAL o ponto de vista pacial desta mulher.
No texto que ela postou no degenerado blog, está escrito isto:
[i]Fora as fofocas habituais, ela me contou que tá trabalhando num novo projeto de hazbará com o ministério das Relações Exteriores e a Sochnut. E o mais legal... Disse que ia me colocar em contato com o representante israelense para que eu possa participar... Quase meia hora depois de desligar o telefone, o cara, chamado Shimon, me ligou! :)))[/i]
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Pra quem nao sabe, HASBARÁ é o nome que se dá ao esforço de propaganda de guerra de Israel. É uma iniciativa declarada do governo israelense para espalhar o ponto de vista do governo de Israel como se fosse uma realidade factual.
Enfim, é campanha de desinformação da grossa, propaganda de guerra da mais sem vergonha, e ela assume nesse post que faz parte disso.
Quem tem dúvidas pesquise na net pra ver do que se trata.
Solicito a todos os amigos que denunciem esta cretina. Uma mulher assim, racista desse jeito, e ainda propagandista, nao merece estar na mídia. O lugar dela é na cadeia. As coisas que ela escreveu naquele blog sao crimes.
O perfil dela no orkut é este aqui:
http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=1029196616537113651
Furaço do Cloaca. Valeu, galera. Acabei de linkar.
Não sei se podemos, com tanta rapidez, julgar a jornalista (embora possamos opinar sobre suas opiniões). Por outro claro, resta claro que O Globo deveria informar aos seus leitores, principalmente na sua seção Caras/Quem/Contigo (p. 2), as ligações íntimas da repórter.
A Renata Malkes é patrióticamente fiel a qual país? Brasil ou Israel?
Seria ela ligada ao ministério da defesa israelense?
Ela ainda está ligada ao exército de israel?
No blog dela é demonstrada a importância que ela dá à guerra de informações, hasbará.
Entrei nos links do blog da moça. Nunca tinha ouvido falar. É uma cretina de marca maior!
cloaca:
taí um furo.a moça se entregou.li
no idelber e deixo meu abraço.
romério
Reprodução imediata.
O que é mais abjeto neste episódio é que esta mulher tem plena consciência do caráter torpe do que escreveu, senão não o teria apagado. Não tem sequer a coragem das suas convicções, por repulsivas que sejam.
Parabéns pelo furo. O antigo blog da correspondente n'O Globo é assustador.
Realmente, uma cretina, mas muito esperta, apagou para escrever um blog "neutro",com medo que se descobrisse suas ídéias racistas.
Um blog dos mais nojentos que já vi na rede.
Cloaca, parabéns! Já linkei no meu blog.
belo furo!!!
parabéns. estarei de olho no seu blog.
abs
Cloaca, já coloquei o link do seu blog no meu. Parabéns pelo 'furo'. A mulher foi desmascarada.
Gloria
http://brasilmostraatuacara.blogspot.com/
É SÓ OLHAR O BLOG ATUAL DELA E NOTAR UM TENDENCIA FORTEMENTE SEMITA, O QUE, POR SI SÓ, NÃO É PROBLEMA. PROBLEMA É O ÓDIO RACIAL. O NOTICÍÁRIO DA GLOBO NÃO ME PARECEU CONDENCENDENTE COM A AÇÃO DE ISRAEL NÃO.
Ao proprietário da Cloaca,
Parabéns! Você foi indicado ao prêmio Lavrenti Beria de Investigações Jornalísticas!
Parabéns! Pelo blog e pelo furo de reportagem!!Descobri o site através do Idelber. Muito bom!
Voltarei aqui sempre!
Elizabeth
Regis, o problema não é só o ÓDIO RACIAL, não, que é visível nos textos arrogantes da moça.
1) A Globo jamais deveria contratá-la para essa tarefa, dada a sua (da moça) visão preconceituosa e racista e sua parcialidade absoluta sobre o tema.
2) A moça, se conhecesse ética, minimamente, jamais deveria ter aceito a função.
Mas como esperar ética de quem reclama que os palestinos querem o fim de Israel, e, ao mesmo tempo, se delicia com piada que insinua o extermínio dos árabes?
Mas acho que a comunidade árabe (leia-se grandes anunciantes árabes) deveria chamar alguém do setor comercial da Globo pra uma conversinha, digamos, comercial. hehe
Isso é para mostrar a famosa isenção da Rede Globo.
Dei uma olhada no tal do ex-blog.
Deve ter sido resgatado das profundezas do inferno.
É a alma exposta do facismo sionista.
A dita cuja está doida para integrar as forças armadas.
Só pode ter um motivo.
Nadar em sangue de criancinhas indefesas.
É lixo não humano!
O caso dela é de acompanhamento psiquiátrico. (e não digo isso por brincadeira ou demérito). Qual é a diferença dela para o "Champinha"? ...Este não possuia nada além do desejo de matar. Ela carrega algo mais; além de estudo, "emprego" e das posses, tem também o orgulho da vergonha de ser quem é. Doente.
Ainda tô pasaando mal com o que li no antigo blog dessa moça! Uma jornalista?!? Nossa, vi o post do Idelber no Nassif e até agora não tô acreditando!!!! Cloaca, visitarei sempre o blog.
Parabéns à Cloaca pelo esforço e ajuda no desmascaramento da gangue de Israel e seus propagandistas
A primeira denúncia contra Renata Malkes apareceu na comunidade do Orkut LIBERTEM A PALESTINA:
http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=70405
Foi lá que foi descoberto o blog da Renatinha e seus posts racistas. Lá estamos comentando o caso.
“Os palestinos são animais caminhando sobre duas patas.”
MENAHEM BEGIN, Primeiro-ministro de Israel de 1977 A 1983.
Discurso na Knesset, citado por Amnon Kapeliuk,
“Begin e os Animais”. New Statesman, 25 de junho de 1982.
“Os palestinos deveriam ser esmagados como gafanhotos...,
suas cabeças esmigalhadas contra os rochedos e os muros.”
YITZHAK SHAMIR, Primeiro-ministro de Israel
de 1983 a 1984, e de 1986 a 1992.
Discurso aos colonos judeus. New York Times, 1o de abril de 1988.
“Cada vez que fazemos algo, vocês me dizem que a América fará isso
ou aquilo... Digo a vocês uma coisa muito clara: não se preocupem
com as pressões americanas sobre Israel. Nós, o povo judeu,
controlamos a América, e os americanos o sabem.”
ARIEL SHARON, Primeiro-ministro de Israel.
Dirigindo-se a Shimon Peres, em 3 de outubro de 2001,
conforme foi relatado na Kol Yisrael Radio.
“Como podemos devolver os Territórios ocupados?
Não há ninguém para quem devolver.”
GOLDA MEIR, Primeira-ministra de Israel de 1969 a 1974.
“Devemos expulsar os árabes e tomar o seu lugar.”
DAVID BEN GURION, futuro Primeiro-ministro de Israel, 1937.
“Sejamos francos... Politicamente, somos os agressores e eles
se defendem... É o país deles porque habitam aqui, enquanto nós
queremos vir para cá e colonizar; e do ponto de vista deles,
queremos tomar posse de seu país.”
DAVID BEN GURION, Memórias, discurso em 1937.
“A transferência corporal dos árabes da Palestina é parte
do plano sionista de expulsar as populações pobres para o outro lado
da fronteira, privando-os de emprego.”
THEODORE HERZL, fundador da Organização Sionista Mundial
Complete Diaries, 12 de junho de 1895.
De resto, essa colaboração entre sionistas e nazistas é tão estreita que em 1o de setembro de 1933, o governo alemão autoriza o acordo Ha’avara (transferência) com os sionistas que colaboram com os nazistas para a emigração dos judeus para a Palestina (conferir Israël: Le 4ème Reich, do mesmo autor).
Por sinal, em 9 de outubro de 1933, quando da terceira conferência do Betar, organização extremista sionista, os delegados judeus vestem “camisas cáquis” idênticas àquelas da S.A. e colaboram com os nazistas.
Essa colaboração entre sionistas e nazistas adquire tal expressão que, em 19 de outubro de 1933, há um confronto entre judeus alemães sionistas e assimilacionistas pelo controle do Conselho da Comunidade Judaica. Deve-se observar que os judeus alemães eram majoritariamente “assimilacionistas” e não aderiam absolutamente às teses sionistas de Herzl e de seus sucessores. É por essa razão essencial que os nazistas promulgam leis para impedi-los de trabalhar e forçá-los a emigrar. Mas eles se sentem antes de tudo alemães, e só uma minoria desejaria emigrar.
Esses infelizes pagarão com suas vidas.
Em 12 de janeiro de 1934, a Gestapo autoriza a Federação Sionista alemã a efetuar uma exposição sobre a Palestina em Berlim. É ainda a lua de mel entre as organizações sionistas e os nazistas, para a maior infelicidade dos judeus alemães assimilacionistas, que são levados, tanto pelos nazistas, a abandonar a Alemanha, quanto pelos sionistas, a emigrar para a Palestina.
Extraído do Livro de Alain Coutte, A MANIPULAÇÃO SIONISTA
2 - A colaboração dos sionistas com os nazistas
Os dirigentes sionistas, tão ateus quanto Herzl, trataram com cinismo e desprezo a comunidade judaica européia, para alcançar seus dois objetivos:
· a propagação de sua ideologia;
· a criação do Estado de Israel.
Para isso, chegarão inclusive a colaborar com o regime nazista.
Em 25 de agosto de 1933, apenas 6 meses após a ascensão de Hitler ao poder, a Federação Sionista Alemã (a mais importante organização sionista na Alemanha), conclui um acordo com os nazistas denominado acordo “Ha’avara”.
Essa colaboração com os nazistas dá aos sionistas a maior parte do capital destinado à colonização da Palestina (40 milhões de dólares, que representam 60% do capital investido na Palestina entre 1933 e a guerra). Esse acordo salva o movimento sionista da bancarrota, segundo Lenni Brenner, um historiador americano judeu. A Agência Judaica torna-se, assim, o mais importante agente de produtos alemães no Oriente Médio e sabota os esforços judeus para boicotar os produtos nazistas. O resultado é que o governo de Hitler apóia vigorosamente essa proposição sionista de emigração de judeus para a Palestina, entre 1933 e 1940-41. Essa colaboração é tão estreita que o oficial SS Leopold Von Mildenstein e o representante oficial da Federação Sionista Kurt Tuchler, bem como suas esposas, viajam juntos para uma tournée na Palestina a fim de constatar o desenvolvimento do sionismo. De resto, uma medalha especial portando, de um lado, a suástica nazista e, do outro, a estrela de David, é fabricada com a finalidade de comemorar essa visita SS-Sionista. Alguns meses depois, Von Mildenstein é promovido a diretor do Departamento dos Negócios Judaicos, no seio dos serviços de segurança SS, a fim de promover a emigração sionista e seu desenvolvimento.
Quando começa a guerra contra Hitler, a quase totalidade das organizações judaicas engaja-se ao lado dos Aliados e, inclusive, alguns dos mais eminentes dirigentes, como Weizmann, assumem posição em favor dos Aliados; todavia, o grupo sionista alemão, que, contudo, na época, é bem minoritário, toma uma atitude inversa e, de 1933 a 1941, engaja-se em uma política de compromisso e até mesmo de colaboração com Hitler. As autoridades nazistas, ao mesmo tempo que perseguem os judeus (por exemplo, em um primeiro momento, expulsando-os dos cargos públicos), dialogam com os dirigentes sionistas alemães e concedem-lhes um tratamento de favor, distinguindo-os dos judeus “integracionistas” que são por eles perseguidos.
A acusação de colusão com as autoridades hitleristas não se dirige à imensa maioria dos judeus, que sequer esperou a guerra para lutar — de armas em punho — na Espanha, de 1936 a 1939, nas Brigadas Internacionais, contra o fascismo, e que, até no gueto de Varsóvia cria um “Comitê judaico de luta” e sabe morrer combatendo, mas sim à minoria, fortemente organizada, dos dirigentes sionistas que, durante oito anos (1933-1941), pactua com os nazistas.
Sua única preocupação, criar um Estado judeu, poderoso, e sua mesma visão racista do mundo, tornam os sionistas muito mais antiingleses do que antinazistas.
Itzhak Shamir — Primeiro-ministro de Israel de 1983 a 1984, e de 1986 a 1992 — comete em 1941 “um crime imperdoável do ponto de vista moral: pregar uma aliança com Hitler, com a Alemanha nazista contra a Grã-Bretanha.”1
Mas os nove anos de cooperação nazista/sionista “chegaram ao fim em 1942 quando... a vitória contra a Alemanha mostrava-se irrefutável, até mesmo à pessoa mais estúpida”.
Colusão e colaboração do movimento sionista com o Nacional-Socialismo hitleriano.
Do livro de Alain Coutte
Federação Sionista da Alemanha, um memorando ao Partido nazista, em 21 de junho de 1933:
“Na fundação do novo Estado, que proclamou o princípio da raça, desejamos adaptar nossa comunidade a essas novas estruturas... nosso reconhecimento da nacionalidade judia permite-nos estabelecer relações claras e sinceras com o povo alemão e suas realidades nacionais e raciais. Precisamente porque nós não queremos subestimar esses princípios fundamentais, porque nós também somos contra os casamentos mistos, e pela manutenção da pureza do grupo judeu. Os judeus, conscientes de sua identidade, em nome dos quais nós falamos, podem encontrar espaço na estrutura do Estado alemão, pois eles estão libertos do ressentimento que os judeus assimilados devem experimentar;... cremos na possibilidade de relações leais entre judeus conscientes de sua comunidade e o Estado alemão. Para alcançar seus objetivos práticos, o sionismo espera ser capaz de colaborar inclusive com um governo fundamentalmente hostil aos judeus... A realização do sionismo só é incomodada pelo ressentimento dos judeus no exterior, contra a orientação alemã atual. A propaganda pelo boicote atualmente dirigida contra a Alemanha é, em essência, não-sionista...”2
O memorando acrescenta:
“... que no caso de os alemães aceitarem essa cooperação, os sionistas esforçar-se-ão a demover os judeus, no estrangeiro, a conclamar ao boicote antialemão.”
A circular da Wilhelmstrasse indica:
“Os objetivos que se deu essa categoria (de judeus que se opõem à assimilação e que são favoráveis a um reagrupamento de seus correligionários no seio de um lar nacional), na primeira fileira da qual se encontram os sionistas, são aqueles que menos se afastam dos objetivos que persegue, na realidade, a política alemã com relação aos judeus”.4
“Não há qualquer motivo”, escrevia Bülow-Schwante ao Ministério do Interior, “para entravar, por medidas administrativas, a atividade sionista na Alemanha, pois o sionismo não está em contradição com o programa do nacional-socialismo cujo objetivo é fazer partir, progressivamente, os judeus da Alemanha.”5
Em nenhum caso os termos “fazer partir, progressivamente”, em total acordo com os sionistas para alcançar seus objetivos de criação de um Estado na Palestina permite prever qualquer “eliminação total” dos judeus da Europa.
Reinhardt Heydrich, chefe dos Serviços de Segurança SS:
“Devemos separar os judeus em duas categorias: os sionistas e os partidários da assimilação. Os sionistas professam uma concepção estritamente racial, e, pela emigração para a Palestina, eles ajudam a construir seu próprio Estado judeu... nossos bons votos e nossa boa vontade oficial estão com eles.”6 (Das Schwarze Korps, 1935, órgão oficial da SS)
Reinhardt Heydrich, chefe dos Serviços de Segurança SS:
“Devemos separar os judeus em duas categorias: os sionistas e os partidários da assimilação. Os sionistas professam uma concepção estritamente racial, e, pela emigração para a Palestina, eles ajudam a construir seu próprio Estado judeu... nossos bons votos e nossa boa vontade oficial estão com eles.”6 (Das Schwarze Korps, 1935, órgão oficial da SS)
Circular da Gestapo da Baviera à polícia, 28 de janeiro de 1935:
“Os membros da organização sionista, em razão de sua atividade orientada para a emigração para a Palestina, não devem ser tratados com o mesmo rigor necessário aos membros das organizações judaicas alemães (assimilacionistas).”7
Alfred Rosenberg, judeu e principal teórico nazista, escreve:
“O sionismo deve ser vigorosamente apoiado a fim de que um contingente anual de judeus alemães seja transportado para a Palestina.”8
Betar: grupo paramilitar sionista:
“O Betar alemão recebeu um novo nome: Herzlia. As atividades do movimento na Alemanha deveriam obter, evidentemente, a aprovação da Gestapo; na realidade, Herzlia agia sob a proteção desta última. Um dia, um grupo SS atacou um campo de veraneio do Betar. O chefe do movimento queixou-se à Gestapo e, alguns dias depois, a polícia secreta anunciou que os SS envolvidos haviam sido punidos. A Gestapo perguntou ao Betar que compensação parecer-lhe-ia a mais adequada. O movimento pediu que a recente proibição que lhe havia sido feita de portar camisas cáquis fosse suspensa; o pedido foi atendido.”9
“A organização sionista dos judeus alemães tinha uma existência legal até 1938, cinco anos após a chegada de Hitler ao poder... O Jüdische Rundschau (jornal dos sionistas alemães) circulou até 1938.”10
“O salvamento dos judeus na Europa não encabeçava a lista de prioridades da classe dirigente [sionista]. Era a fundação do Estado que era primordial a seus olhos.”11
Memorando do Comitê de Salvamento da Agência Judaica:
“Devemos ajudar todos aqueles que necessitam de ajuda sem levar em conta as características de cada um? Não devemos dar a essa ação um caráter nacional sionista e tentar salvar prioritariamente os que podem ser úteis à Terra de Israel e ao judaísmo? Sei que pode parecer cruel expor a questão desse modo, mas, infelizmente, devemos estabelecer de maneira clara que, se formos capazes de salvar 10.000 pessoas entre as 50.000 que podem contribuir para a construção do país e ao renascimento nacional, ou, então, um milhão de judeus que se tornarão para nós um fardo ou, no melhor dos casos, um peso morto, devemos nos restringir e salvar as 10.000 pessoas que podem ser salvas. Malgrado as acusações e os apelos do milhão de abandonados à própria sorte.”
Alguém poderia colocar esses links no site comunique-se.com.br? Acho que tem de ser jornalista.
É um site de jornalistas sobre jornalismo. Alguém tem de divulgar isso no meio jornalístico, e solicitar uma discussão sobre ética (ou falta de) de jornais e jornalistas.
(link daqui e do idelber)
http://www.idelberavelar.com/archives/2009/01/correspondente_da_globo_no_oriente_medio_foi_do_exercito_de_israel_escreveu_e_apagou_um_blog_racista.php
http://cloacanews.blogspot.com/2009/01/reprter-da-globo-no-oriente-mdio-serviu.html
Essa nazi-sionista deveria ser enquadrada na Lei dos Crimes Hediondos pela prática de racismo. Cadê o Ministério Público?
Neturei Karta em português
Tuesday, June 19, 2007
Judaísmo versus Sionismo
O judaísmo acredita num só D-us, O qual revelou a Torah. Defende a providência Divina e, de acordo com esta, vislumbra o exílio dos judeus como sendo um castigo causado pelos seus pecados. A redenção poderá ser obtida apenas pela penitência e pela oração. O judaísmo apela a todos os judeus que obedeçam integralmente à Torah, incluindo o mandamento que os obriga a serem cidadãos patriotas.
O sionismo rejeita o Criador, a Sua revelação, as Suas oferendas e a Sua penitência. Entre os seus frutos encontramos a perseguição do povo palestino bem como a ameaça física e espiritual em que coloca o povo judeu. Encoraja a traição e a dupla lealdade entre os ingénuos judeus espalhados pelo mundo. O sionismo encara, de raiz, a realidade como algo estéril e desprovido de santidade. É uma antítese ao judaísmo da Torah.
Existe uma vil mentira que persegue o povo judeu por todo o globo. Uma mentira tão hedionda e tão distante da verdade que só ganhou popularidade devido à cumplicidade de forças poderosas existentes na comunicação social e no aparelho educativo do “sistema”.
É uma mentira que trouxe um sofrimento sem antecedentes a muitas pessoas inocentes e que se não for rebatida tem o potencial de dar origem a uma tragédia extraordinária no futuro.
É a mentira que afirma que o judaísmo e o sionismo são idênticos.
Nada poderia estar mais longe da verdade.
O judaísmo é a crença nas revelações do monte Sinai. É a crença de que o exílio é o castigo originado pelos pecados judeus.
O sionismo tem vindo a negar, há mais de um século, as revelações de Sinai. Acredita que se pode dar por terminado o exílio judaico por meio da agressão militar.
O sionismo passou o último século a expulsar estrategicamente o povo palestino. Ignorou as suas justas argumentações e sujeitou-os à perseguição, à tortura e à morte.
Judeus seguidores da Torah por todo o mundo encontram-se chocados e penitenciam-se por este breve dogma de irreligiosidade e de crueldade. Milhares de santos e de catedráticos da Torah condenam este movimento desde o seu surgimento. Sabiam que as anteriores boas relações entre os judeus e os muçulmanos na Terra Santa estavam destinadas a ser afectadas pelo avanço do sionismo.
O proclamado “Estado de Israel” mantém-se rejeitado em fundamentos religiosos com base na Torah. A sua monstruosa insensibilidade para com as leis mais básicas da decência e da justiça chocam qualquer ser humano, seja ou não judeu.
Nós da Neturei Karta temos estado na frente da batalha contra o sionismo há mais de um século.
A nossa presença serve para refutar a mentira basilar de que o mal, que é o sionismo, de algum modo representa o povo judeu.
O que sucede é o oposto.
Entristecemos todos os dias com a terrível contagem de mortes que emana da Terra Santa. Nenhuma delas teria ocorrido se o sionismo não tivesse soltado as suas energias maléficas sobre o mundo.
Como judeus temos o dever de viver pacificamente e em harmonia com todos os homens. É-nos pedido que sejamos cidadãos tementes à lei e patriotas em todas as terras.
Condenamos as actuais atrocidades sionistas levadas a cabo na Terra Santa. Ansiamos pela paz baseada no respeito mútuo. Estamos convencidos de que este respeito mútuo está condenado a não existir enquanto existir um Estado israelita. Ansiamos pela sua abolição de um modo pacífico.
Que possamos ser dignos da verdadeira redenção quando todos os homens se unam irmãmente em Sua adoração.
Judeus ortodoxos NATUREI KARTA
jornalismo de esgoto, tem razão. nao deixar esta jornalista, que nunca vi mais gorda se defender, é esgoto. ela cagou, cagou. mas se esconder sob anonimato, parece que é de alguém que perdeu a vaga de correspondente para a garota
Caros,
Sou jornalista, conheço Renata Malkes e já trabalhei com ela. Posso garantir que é uma pessoa de excelente caráter e profissional das mais dedicadas. Sim, ela tem origem judaica e defende a causa. Nunca escondeu isso de ninguém e sempre assinou tudo o que escreveu, ao contrário do texto que a pretensamente a denuncia e da maioria dos que o comentam.
Qual a origem dessa histeria denuncista? E desses clamores por ética? Aliás, alguém é capaz de apontar um texto da correspondente que tenha ferido a ética? Ou será que estão todos duvidando da capacidade profissional da repórter com base em textos publicados num blog pessoal?
Jornalistas também são pessoas (embora nem sempre sejam tratados como tal), cidadãos com direito a ter opiniões e preferências. Então jornalistas que cobrem esportes não podem ter um clube do coração? Os que cobrem política não podem votar? Os que cobrem economia não podem ter aplicações financeiras? Ter opinião não é ser antiético. Deixar que ela se sobreponha aos fatos e distorça a realidade, sim. Alguém aqui é capaz de apontar algum texto em que correspondente do Globo tenha feito isso?
A isenção não é uma herança genética, título honorífico ou bem material. É uma postura profissional. Um ideal do qual se aproxima quem tem caráter e discernimento suficientes para separar suas opiniões pessoais da tarefa jornalística de apurar e relatar fatos e versões dos envolvidos.
Quanto questão Palestina, não tenho especial simpatia por nenhum dos lados, se querem saber. É resultado do acúmulo de injustiças históricas, ódios e sandices de ambas as partes.
Marlos Mendes - jornalista
Nao existe qualquer relação entre o que Renata Malkes escreveu e seu direito a ter opiniao pessoal.
O que ela escreveu naquele blog nao é mera opiniao pessoal: é crime inafiançável pelas leis brasileiras, inafiançável e imprescritível com pena de 5 anos de prisão em regime fechado. É MUITO diferente da questao de escolher um time de futebol, como voce falaciosamente diz.
Ela nao é apenas anti-ética. A acusação não é essa. Ela é criminosa, este é um fato. Nao é uma mera questao de isenção jornalística, quem dera se fosse só isso: é questão de bandidagem mesmo.
Concordo plenamente com o post acima. A jornalista não está sendo condenada pela Internet apenas por ser parcial em relação ao conflito naquela região. Ela está sendo condenada por ser racista, e racismo não é opinião pessoal: é crime e dá cadeia.
Sr, Marlos, muito gozado vir aqui defender o indefensável e falar absurdos, como se o que está escrito não estivesse escrito.
Falar que a jornalista "não esconde nada" é de um cinismo surreal. ELA APAGOU TODAS AS PÁGINAS DO BLOG, meu senhor!
Se não escondesse nada e assumisse tudo, não trataria de esconder as idéias e fingir isenção.
Comparar a situação (uma jornalista de Israel que odeia árabes cobrir uma guerra entre israel e palestina ) com um jornalista de futebol que ama um clube ou um jornalista de economia que tem aplicações financeiras é tão primário que chega a ser ofensivo.
Barbaridade.
Marlos Mendes - Jornalista! Trabalha pra qual veículo? Faz parte do time de propagandistas sionistas? Essa moça Renata não poderia de foma nenhuma estar envolvida na cobertura dos acontecimentos atuais em Gaza. Como posso aceitar o que ela diz? É relato de fatos ou ela tá lendo o que o exército assassino escreveu? Quem paga mais a ela? A globo? O exército sionista? Como ela reagiria se se visse frente a frente com um 'militante do Hamas' (qualquer palestino de mais de 10 anos de idade)? O entrevistaria ou ligaria pro primeiro soldado sionista que pudesse pra 'dedurar' o "animal"? Essa moça tem que ser demitida e a Globo pedir desculpas a seus telespectadores pelas tantas vezes que a pois no ar. Desculpe, mas espero que seus protestos em favor da Renata seja apenas corporativismo e não engajamento disfarsado na causa sionista. Por falar nisso, onde praticas o teu jornalismo? Agora quero ver também a qualidade e a natureza do teu jornalismo. Onde trablhastes com a Renata? Na Globo ou nas forças da propaganda sionista? Ass.: Edmar Cabral - Brasileiro.
Que Allah tenha Misericórdia desta mulher!
Eu, descendente de Libaneses, sinto muita pena dela!
Salam!!!
Pior que o post são os comentários.
Não estou aqui para defender nenhuma causa, mas sim uma jornalista que esta trabalhando 18 horas por dia, tomando bomba diariamente na cabeça, colocando sua vida em risco para exercer sua profissão. É inaceitável a forma com que vocês atiram pedras em uma pessoa que esta apenas trabalhando.
Não poderia esperar nada de positivo vindo de um blog cujo nome é cloaca.
Teu argumento é uma grande falácia, caro Marlos Mendes, pois pressupõe que seja verdadeiro que "opiniões pessoais" não interferem no modo como se constrói a notícia. Mais ainda, defendes a estapafúrdia tese de que sequer há contato entre elas.
Trata-se, no final das contas, do velho e bom mito da neutralidade sociológica e da isenção jornalística, que por sua vez se ancora na objetividade, conhecido saco de gatos sempre à disposição de quem prefere a amizade à verdade.
Prezada Joana C: o nome de nosso blog é "Cloaca News". Tratamos do chamado "jornalismo de esgoto", se é que nos entende. Por isso mesmo, não espere encontrar aqui "nada de positivo". A propósito, logo no início de nossas, digamos, operações, fizemos questão de publicar o seguinte esclarecimento: "Na Roma Antiga, lá pelas priscas do século VI a.C., Tarquínio Prisco, também conhecido como Tarquínio, o Soberbo, construiu a Cloaca Maxima, uma portentosa rede de esgotos que virou referência para o resto do mundo civilizado. Quando o Império Romano caiu, ela ainda funcionava bem. Capice?"
Joanna, o que fazias na Cloaca?
Mandei cópias daquele absurdo pra todos os meus contatos.
E mandei e-mail pra Globo também, cobrando uma posição sobre a moça, o que mais pessoas deveriam fazer.
Racista criminosa, é o que ela é. É um absurdo que dêem espaço midiático a essa lunática.
Ela assumiu no blog que é contratada pelo esforço de propaganda do governo de Israel. O próprio exército entrou em contato com ela! Participa dessa campanha chamada hazbará e jamais poderia ser escolhida para cobrir nada, muito menos um assunto tão sério quanto este.
Isso, somado às declarações ilícitas que ela escreveu no blog, provam que a única coisa que esta mulher deveria estar escrevendo é petição de habeas corpus pra se livrar da cadeia.
Me sinto ofendida como descendente de árabe e como jornalista (desculpem, tenho um pouco de vergonha, mas sou jornalista.) Inclusive já convivi com a Sra.Malkes em uma redação de jornal e - ao contrário do Sr.Marlos Mendes, não acho que ela é uma excelente profissional. Inclusive, pelo que eu me lembre, ela dava um certo trabalho por tentar se infiltrar na editoria internacional com seu posicionamento sionista.
E qual foi a minha surpresa a, outro dia, ver a moça surgir na tela da GloboNews como correspondente. Algo deve ser feito.
Sem defender causas, pergunto-lhe Sr. Cloaca: Tem conhecimento da entrevista de Ilan Pappé, historiador israelense, crítico severo do sionismo. Tomou ciência da matéria do jornalista Gideon Levy, também contra esta guerra insana?
Lembremos, sionismo não representa o povo judeu.
Como israelense, é obrigatório servir ao exército israelense. E esse papo de imprensa imparcial JAMAIS existiu...
http://br.youtube.com/watch?v=250IfMhMPf0&eurl=http://www.idelberavelar.com/
Peço permissão para linkar no Insensatotal, na sessão "Ligando os Pontos".
Permissão concedida, João Bosco. E mande um abraço para o Aldir Blanc!
Foram no scrap da Renata Malkes dizer que descobriram o blog... ela respondeu cinicamente que estávamos ajudando a divulgar o trabalho dela. Fica a pergunta: Que trabalho?
Trabalho à causa sionista, Yjtyu.
Queridos da Cloaca News:
Como costuma dizer o querido escritor e jornalista Georges Bourdoukan: "O pior cego é aquele que não quer ver"!
Para uma "jornalista" confessar que "... precisa acreditar..." em determinadas fontes viciadas, tais como notas do exército israelense, publicações de jornais sionistas, artigos acadêmicos orientados, para justificar a sua opinião preconceituosa é, no mínimo, infeliz!
Não é novidade a corporação Globo escalar "profissionais" desta desenvoltura...
Como sempre, parabéns a vocês!
Obrigado a todos!
Luiz Fernando Estevam
Data venia,
Como israelense e como militar, quanto mais após demonstração de euforia pela convocação, ela não devia fazer cobertura da guerra.
E se, de fato, não exista imparcialidade, o mínimo que se deve fazer é, quando ela é EXPLÍCITA, agir para evitá-la.
O Globo deveria, pelo menos, publicar, nas matérias da senhora, em vez de "Fulana, Correspondente", "Fulana, Correspondente, Cidadã Israelense, Militar das Forças de Defesa de Israel e colaboradora do esforço de propaganda do estado de Israel".
No mínimo triste isso. Não que fosse novidade isso, mas com fatos tão concretos ainda posando de santa é complicado.
Abraço e DÁ-LHE GRÊMIO!!!
citando a moça:
Meus caros, eu já disse isso aqui, mas repito: TUPINIQUIM TEM QUE CUIDAR É DE DENGUE!!!!!!!!
- depois vai se dizer brasileira, etc...
cartas para a globo.
Postemos uma queixa por dia no site da Globonews exigindo a saída dela. Mas eu pergunto: alguém aí conhece alguém influente lá dentro, mais influente do que o padrinho dela para acabar com isto? toda transmissão que a mostre deve ser desafiada, reclamada e reagida. Se age assim tão jovem, imagine-se o que fará ao longo de sua existência.
Nao me importo c/ a dita nazi-sionista, correspondente de Israel em Der Göbbels, afinal, do cú de neném e desse panfleto Udenista, pode-se esperar tudo, e bem fedorento. O q me preocupa é nao termos 1 código de ética e conduta dessa cambada de bandidos corrupts, atulhados nos jornaloes. Isso sim, me preocupa, já q, a pretexto de "liberdade de imprensa", praticam o q mais atrasado e escoto se pode esperar do pensamento economico q explora o homem pelo homem.
Inté,
Murilo
Meu caro, cheguei aqui pelo Idelber Avelar. Parabéns por colocar a público o perfil de uma moça (que já passou da idade de ser ingênua e deslumbrada).
Concordo com você. Não se trata de fazer a caveira de ninguém. Urge, no entanto, esclarecer o que ela fez.
Mais do que sionista e racista, ela desqualifica qualquer coisa que diga na TV. Da Globo não se pode esperar nada, agora os internautas têm mais é de reclamar no site da empresa, pois o que ela pensa e escreveu põem em xeque qualquer tentativa de notícia.
Parabéns, meu caro.
Sou jornalista com mais de 20 anos de profissão em jornal diário, hoje edito uma revista bimestral e sou co-autora do Nomadismo Celular, e acho que o seu trabalho é mais do que necessário. É imprescindível.
Voltarei aqui diariamente.
Abs
Mari-Jô Zilveti
http://nomadismocelular.wordpress.com
Obrigado, Mari-Jô!
La Vieja encaminhou correspondência à Globonews, supostamente repassada à redação do Canal.
Porto Alegre, quinta-feira, 01 de janeiro de 2009 - 6h47min
Repórter da Rede Globo está presa na Líbano
http://www.videversus.com.br/index.asp?SECAO=99&SUBSECAO=0&EDITORIA=5765
A repórter Renata Malkes, da Rede Glogo, foi presa por autoridades libanesas por falsidade ideológica ë "espionagem". Ela tem dupla cidadania - israelense e brasileira - e estava no sul do país, próximo a Linha Azul, que há sete anos separa o Líbano de Israel. Renata também trabalha para o jornal israelense Yediot Aharonot. Outra jornalista, Lisa Goldman, nascida no Canadá, também foi presa. A chegada das duas a Beirute, no dia 12 de julho, provocou polêmica com o grupo terrorista islâmico radical Hexbollah, que acusou o governo sunita de Fuad Siniora de "colaboração" com o "inimigo israelense".
Há um ano, depois de ter seu território invadido e seis soldados seqüestrados, em uma declaração de guerra da organização terrorista Hezbollah que controla o sul do Líbano, e é uma títere do Irã, Israel bombardeou posições do Hezbollah. Segundo o jornal libanês Daily Star, Renata e Lisa apresentaram os passaportes do Brasil e do Canadá, com os quais foram liberadas para entrevistas e fotos na capital e no sul do Líbano, que a TV israelense transmitiu.
Elizabeth
Na noticia que mandei no outro blog, descobrimos que a fulana acumula o cargo de correposndnete do The Globe com o de trablahr apra um jronal de Jerusalem.
Uh lá lá
Elizabeth
Sobre o MST: O que seria causa palestina? das duas uma:(1) da simples criação do Estado Palestino ou (2) causa terrorista de extinção do Estado de Israel. Qual será das duas que o MST prefere? Só dois tipos de pessoas pensam na primeira opção como a escolhida pelo MST: as ingênuas e as cúmplices do terrorismo.
Concordo em tudo e por tudo com os judeus ortodoxos da Neturei Karta: dissolução pacífica do Estado Nazi-Sionista de Israel, Estado terrorista.
Por que alguns se surpreendem do fato de existir uma mulher digna de desprezo como esta Renata Malkes???? Uma racista asquerosa como tanta(o) outras, sempre existirao.
Minha indignacao eh como uma organizacao que a utiliza, a Globo e Globonews. Se houver indignacao na populacao com este fato vao demiti-la e dizer que nunca souberam? Ou vao po-la em posicao mais discreta? Racista eh a Globo
Transcrição da resposta dela em seu "blog" n'O Globo:
"Enviado por Renata Malkes -
9/1/2009
-
20:24
Nota de esclarecimento
Desde a última quinta-feira circulam pela internet boatos acusando-me de ser parte do Exército de Israel e de manter um blog racista na internet, além de haver ainda um grupo de pessoas usando o insulto, o próprio racismo - que dizem tentar combater - e a ofensa pessoal como forma de me desmoralizar profissionalmente.
Gostaria de deixar claro que o blog "Balagan", de minha autoria, foi deletado da blogosfera em meados de 2007, pouco antes de uma viagem, por falta de tempo para atualizá-lo e por motivos de segurança, já que não me oculto ou a minhas idéias através de pseudônimos.
As acusações baseiam-se em textos escritos num espaço pessoal, entre os anos de 2001 e 2006, criado com o objetivo de acompanhar o processo de mudança do Brasil para Israel e antes de atuar como repórter de O Globo ou qualquer outro veículo de comunicação por aqui. Diversos de seus trechos foram cortados, manipulados e interpretados de maneira maldosa, mas a verdade sempre vem à tona na hora certa.
Desde 2005, venho sido vítima constante deste tipo de ataques. Quando trabalhei como produtora de uma tevê israelense cobrindo a editoria de política no Parlamento, acusaram-me de "trabalhar no governo israelense". Quando em 2007 viajei ao Líbano para uma série de reportagens sobre o cotidiano dos 'brasilibaneses' um ano após o conflito com o Hezbollah, mais uma vez fui difamada, já que esses mesmos grupos acusaram-me de ter sido presa no Líbano por falsidade ideológica.
Nunca trabalhei no governo de Israel, tampouco servi no Exército israelense ou mesmo fui presa no Líbano. Ao chegar em Israel, tive sim vontade de ingressar nas Forças Armadas para compreender melhor, por dentro, o funcionamento desta complexa máquina de guerra, mas desisti e resolvi continuar fazendo jornalismo, que é o que faço melhor.
Quem pensa muda. E, como podem ler neste link, também sempre admiti ter vergonha de determinadas posições que tive no passado. A vivência diária do conflito me fez abrir os olhos e ampliar minha percepção acerca dos fatos e do significado do sentimento de humanismo.
A maioria dos ataques vem de anônimos. E se refere apenas ao velho blog pessoal, sem mencionar nenhuma crítica ao trabalho desenvolvido como profissional que sou há oito anos. Aliás, a título de curiosidade, divido meu apartamento em Jerusalém com uma árabe-muçulmana, repórter de uma grande agência de notícias. Na estante da sala, há, lado a lado o Alcorão e a Torá, como acredito que deve ser e um dia ainda será a realidade neste pedaço de mundo.
Eu fazia parte desse mesmo grupo de pessoas que veem a realidade com olhos maniqueístas e reagem com uma intensidade brutal, mesmo de longe, aos acontecimentos da região. Por sorte, aprendi em seis anos de vivência aqui que a realidade do conflito israelo-palestino não é preta e branca, mas tem diversas faces. E que o humanismo é, sem dúvida, o lado mais importante desta conturbada moeda.
E informo ainda aos amigos que "O Outro Lado da Terra Santa" está abandonado temporariamente devido ao excesso de trabalho durante a guerra na Faixa de Gaza. Peço desculpas aos leitores e espero voltar a postar em breve, tão logo termine mais este triste e violento capítulo de violência na história do Oriente Médio.
Paz,
Renata Malkes"
Fonte:
http://oglobo.globo.com/blogs/terra_santa/post.asp?t=nota-de-esclarecimento&cod_Post=152511&a=253
Meu comentário:
Ela diz que são boatos? Trechos foram cortados e manipulados? E que a verdade veio à tona na hora certa? Alto lá, cara pálida!
Existe um texto do Slavoj Zizek em que se diz que estas pessoas que dizem que suas declarações comprometedoras foram "deturpadas" nunca dizem qual o sentido "correto" das mesmas. O que tem de se perguntar à esta senhorita é se ela publicou ou NÃO declarações racistas e odientas no seu blog, não se elas foram "distorcidas" ou não. E coitada da colega árabe dela, que certamente fica de boca calada de MEDO.
Muitos ainda não perceberam que a discussão não tem a ver com palestinos ou israelenses (fora o contexto), tem a ver com o bom, ou no caso o mau, jornalismo que se pratica nesse país. Acho que a maioria está cansada de saber e ler, mas vou repetir:
1. É óbvio que jornalistas têm suas opiniões e convicções pessoais. Devem, no entanto, guardá-las para si. No momento que as expõe, por meio de palavras ou atos, publicamente, cria-se uma contradição que, justa ou não, IMPEDE o exercício de algumas funções, como é o caso da sra citada em relação à cobertura do conflito em Gaza.
2. A referida sra. garante que não serviu ao exército de Israel. Porém, não apresenta evidência disso e sequer explica como poderia ter sido isenta do serviço militar, já que detêm a cidadania israelense e se encontra em Israel.
3. Ela ignora seu interesse manifesto - se concretizado ou não, não sabemos - em participar do Hasbara, esforço de propaganda OFICIAL de Israel para melhorar sua imagem e propagar suas versões mundo afora.
4. Num malabarismo argumentativo, reforça suas qualidades profissionais e as matérias que têm publicado, como se o desvio ético se constatase pela análise dos resultados e não dos próprios fatos (qualquer semelhança com o velho aforismo "os fins justificam os meios" não é mera semelhança).
Aos colegas, peço apenas que a discussão seja levada ou ao menos replicada nos fóruns dos veículos envolvidos, para que não possam depois alegar desconhecer os fatos ou parte deles.
Abraços.
Este blog é um absoluto antro de perversidade, inveja e preconceitos.
Vão se tratar, pelo bem da sociedade!
Para o Mr. X
Federação Sionista da Alemanha, um memorando ao Partido nazista, em 21 de junho de 1933:
“Na fundação do novo Estado, que proclamou o princípio da raça, desejamos adaptar nossa comunidade a essas novas estruturas... nosso reconhecimento da nacionalidade judia permite-nos estabelecer relações claras e sinceras com o povo alemão e suas realidades nacionais e raciais. Precisamente porque nós não queremos subestimar esses princípios fundamentais, porque nós também somos contra os casamentos mistos, e pela manutenção da pureza do grupo judeu. Os judeus, conscientes de sua identidade, em nome dos quais nós falamos, podem encontrar espaço na estrutura do Estado alemão, pois eles estão libertos do ressentimento que os judeus assimilados devem experimentar;... cremos na possibilidade de relações leais entre judeus conscientes de sua comunidade e o Estado alemão. Para alcançar seus objetivos práticos, o sionismo espera ser capaz de colaborar inclusive com um governo fundamentalmente hostil aos judeus... A realização do sionismo só é incomodada pelo ressentimento dos judeus no exterior, contra a orientação alemã atual. A propaganda pelo boicote atualmente dirigida contra a Alemanha é, em essência, não-sionista...”
O memorando acrescenta:
“... que no caso de os alemães aceitarem essa cooperação, os sionistas esforçar-se-ão a demover os judeus, no estrangeiro, a conclamar ao boicote antialemão."
Para o Mr. X
Betar: grupo paramilitar sionista:
“O Betar alemão recebeu um novo nome: Herzlia. As atividades do movimento na Alemanha deveriam obter, evidentemente, a aprovação da Gestapo; na realidade, Herzlia agia sob a proteção desta última. Um dia, um grupo SS atacou um campo de veraneio do Betar. O chefe do movimento queixou-se à Gestapo e, alguns dias depois, a polícia secreta anunciou que os SS envolvidos haviam sido punidos. A Gestapo perguntou ao Betar que compensação parecer-lhe-ia a mais adequada. O movimento pediu que a recente proibição que lhe havia sido feita de portar camisas cáquis fosse suspensa; o pedido foi atendido.”
Ben Yeruham, Le Livre de Bétar, T. H., p. 350.
Eta área de comentários não amistosa...
Enfim: esqueçam por um momento a "simply Renatinha"; e admitamos até, num esfoeço de abstração, que a dona tenha de fato tido uma epifania particuler, e hoje se arrependa sinceramente das canalhices que escreveu no finado blog pessoal.
A questão é: por que raios a Coisa Marinho contratou uma pessoa com esse, vá lá, currículo, sem qualquer experiência jornalística qua a qualificasse, e a transformou em "correspondente" logo numa região "sensível" como a "Terra Santa"?
Podem tentar "cartas para a redação", mas vou logo avisando que a GloboLies não responde ou squer acusa recebimento, e quanto à Vênus, cujo "jornalismo" é capitaneado pelo notório Ali Kamel, nem pensar.
Não há absolutamente NADA racista no que ela escreveu. Acho que MUITA gente faltou às aulas de interpretação de texto.
Um exemplo apenas: WARBLOGGER não é simploriamente "blog de guerra". E sim um blog que luta pela verdade, por desfazer a demonização de Israel que vocês mesmo fazem aqui. É o OUTRO LADO DA MOEDA, mas menos radical que essa pocilga de antissemitismo aqui.
Tratem-se, urgentemente. A sociedade agradece.
E ah!, espero que ela os processe por calúnia e difamação. Este blog e alguns comentaristas, sim, são criminosos.
Difamar é MUITO FÁCIL, basta uma pitada de meias verdades, com um tempero de manipulação de sentidos e frases, mais uma platéia ávida por humulhação pública, e está feito o prato.
VÃO PRO INFERNO.
Como assim não houve racismo? A fdorma como ela se refere a árabes lhe parece lisonjeira? Vá chamar assim a sua mãe então.
Caro anônimo das 22:52h: mostre-nos,por favor, em que momento nossa postagem fez menção a "racismo" ou tenha acusado alguém de qualquer coisa. Aponte-nos, por favor, qualquer "meia-verdade" no que publicamos. Indique-nos uma passagem caluniosa ou difamatória no que você leu. Este blog pode até ser chamado de "pocilga", visto que nossa matéria-prima é o jornalismo a que você, pelo jeito, está acostumado. Mas não aceitamos essa pecha de "anti-semita" que você tenta nos pespegar. Isso, sim, é calunioso. Quanto a ir "para o Inferno", vamos, sim, sem problemas.
A Renatinha não teria coragem de processar ninguém aqui... pois assim que ela pisasse no Brasil para dar depoimento, seria imediatamente presa, visto que racismo é crime inafiançável e imprescritível, e este era feijão com arroz no tal Balagan.
Quero chamar atenção para a piadinha genocida reproduzida "by renatinha" no seu finado blog. Cito:
"Em algum momento do futuro
Pai e filho caminham pelas ruas de Nova York quando o pai, desolado, pára em frente a um terreno vazio, suspira e diz para o filho:
- E pensar que aqui neste lugar, um dia, estavam as torres gêmeas - diz em tom de desabafo.
O filho olha espantado para o pai e dispara:
- Papai, o que são as torres gêmeas?
- Meu filho querido, as torres gêmeas eram dois prédios extremamente altos, lotados de escritórios, que eram considerados o coração dos Estados Unidos. Mas, há muitos anos os árabes destruíram os prédios.
Curioso, o garoto pergunta:
- Papai, o que são árabes?!
HAHAHAHAHA! Você não achou graça? EU ACHEI!" (fecha aspas; grifos meus)
Renata Malkes, que hoje em seu mea-culpa no blog do Globo se diz uma humanista, faz troça com a possibilidade de no futuro não sobrar sequer vestígio histórico do povo árabe. E é essa pessoa a responsável pela cobertura da limpeza étnica perpetrada pelos nazi-sionistas. Deus nos ajude.
Além disso, Franny Glass, afirmar que foram os árabes que destruiram as torres é a versão dos EUA de Bush.
Comentário no antigo blog dela:
Hernan said...
Safada preconceituosa. MORTE A ISRAEL!!!
January 11, 2009 3:58 AM
ESTE é o resultado dessa campanha de difamação. Vocês fazem o que acusam outros de fazer: RACISMO.
É isso o que vocês queriam? Pois conseguiram.
"Vocês fazem o que acusam outros de fazer: RACISMO."
Exemplo bom da projeção sionista!
"Vocês são racistas! [Por quê?] Porque denunciam nosso projeto racista!"
Anti-sionismo não é racismo; é humanismo.
MM, parabéns!
Matou a pau o sionista acima.
Você entendeu a doentia manipulação desses tarados.
que moçinha metidinha e pretênciosa. um retrato perfeito da rede bobo de alienação. no mais, parabéns pela matéria, vê-se logo que ainda há copetentes para nos manter informados.
Esse MM e o Anônimo teem o seguinte raciocínio : aqueles que criticam a moça por sua postura parcial, demonstrando ser ela totalmente antiprofissional, uma jornalista que não tem isenção crítica, tão necessária à credibilidade das suas matérias, são necessariamente anti-semitas, porque criticam uma jornalista Judia. E alegam ainda (lógica Aristotélica neles !!!!), que denunciar racismo é ser racista também. Senhores MM e Anônimo, este espaço é plural, permitindo o livre debate aberto a todos, mas por favor, tentem outros argumentos, porque se fazerem de vítimas de racismo já não cola mais !!!
Finalmente encontrei um blog que retrata tudo o que eu penso a respeito dessa midia nojenta que domina tudo e manipula a grande maioria.
Nao me identifico, em absoluto, com a religião ou cultura árabe, sobretudo com a maneira como a mulher é tratada, e o Estado/Religiao como unica entidade, mas estou inteiramente ao lado dos palestinos nessa guerra. Israel tomou-lhes as casas, a terra, a vida, e os mata e oprime de todas as maneiras, com uma crueldade, uma gana nunca vista. E ainda se dizem vítimas! E, como tem mto dinheiro, eles controlam a midia do mundo todo. Estar ao lado de Israel nessa causa é o mesmo que defender o III Reich.
Quem nao estiver bem informado sobre a história e a realidade do oriente médio, e nao puder ver in loco, recomendo o livro de Jimmy Carter sobre a Palestina, ou o livro de Sandy Tolan, The Lemon Tree. O mundo nunca terá paz enquanto esse problema nao foi abordado com um mínimo de decencia, e pelo jeito, tem que haver pressao do mundo inteiro.
O ex~blog da moça acabou de ser apagado do wayback machine. Eu estava dando uma olhada e quando voltei à inicial encontrei esta mensagem:"http://balagan.blogspot.com/ is not available in the Wayback Machine. "
E foi agorinha, pois ainda estou com os posts que vi em cache, e aí consigo ve-los, mas outros que não vi e estão linkados aqui no Cloaca, dá a mensagem de erro.
Há também um post dela no seu blog atual no Globo Online, acusando o golpe sob o título "nota de esclarecimento". Aqui.
Não consigo ver nada, porém, parabéns pela matéria...
Cloaca, os links para o blog desta moça, recuperado pelo Wayback Machine, não funcionam mais. Você por um acaso não salvou uma cópia da(s) página(s)? No mais, parabéns pelo seu excelente trabalho de reflexão e denúncia.
Voltei hoje para rever mais comentários do antigo blog de Renata Malke e também não consegui acessar as páginas, o que mostra que a censura ao internauta funciona no Brasil.
Postei um comentário aqui em 8 de Janeiro de 2009 22:26 sobre o blog e ainda hoje estou furioso com o que li. E hoje volto ao cloaca e leio as afirmações da jornalista em sua defesa:
"As acusações baseiam-se em textos escritos num espaço pessoal, entre os anos de 2001 e 2006, criado com o objetivo de acompanhar o processo de mudança do Brasil para Israel e antes de atuar como repórter de O Globo ou qualquer outro veículo de comunicação por aqui."
É de uma docilidade tocante. Abaixo reproduzo o comentário que fiz no novo blog de Renata Malke.
Bom, o tupiniquim criador de mosquito da Dengue aqui concorda com o que você afirmou várias vezes no Balagan: que aquela é sua opinião e que você realmente deve apresentá-la sem receios. Mas usar a sua nacionalidade "denguista" para entrar no Líbano é o fim da picada. Você não é obrigada a gostar do local onde nasceu, mas ao menos tenha a decência de não usá-lo em benefício de sua atividade.
O que está em discussão hoje não são suas posições pessoais, mas a sua capacidade de produzir informação confiável sobre um povo que você não gosta (árabe), que luta contra um Estado que você gosta (Israel), para nós denguistas (brasileiros). A internet não produz imbecis e tem memória.
Na coluniha de hoje, essa profissional brilhante se referiu ao genocídio como 'um confronto com mortes dos dois lados da fronteira'. Essa é a capacidade dela de tratar o assunto com profissionalismo. A rigor ela não está errada, pois de fato isso ocorre; mas parece um pouco mal intencionado dar essa informação e omitir que a proporção é maior que dez pra um, entre cada um dos lados.
Cloaca, digno nome para o site!!!!
Todas as m.... estao aqui dentro
Puxa, anônimo das 02:26h!!! Como você é perspicaz!!!
Já que o "poder" retirou as coisas da moça até da memória da WEB, acho que cabe aos que têm os lixos executados pela tal, em cache, passá-los novamente ao meio virtual - já que as desculpas (dela) foram mais perigosas que as piadas que contou no bRógue. Abre a coisa, copia em editor de texto, bota de novo no ar; ou faz print screen e publica... Várias maneiras de recuperar o apagão da covardia ainda são possíveis. E devem ser feitas.
Thanks Cloaca!
Os dados da "Balagan" no site da "Wayback Machine" também foram removidos... onde encontrar cópia dos mesmos? Alguém teria feito uma cópia em PDF para registrar? Ou mudou o link?
Saudações...
Que coisa medonha!
Defender a guerra entre povos, o assassinato de inocentes, o genocídio, deveria ser crime.
Motivo de cadeia!!!!!!!!!!!!!!!
Estou chocado com a safadeza humana!
Humana?
Não...
Sub-humana.
Com hífen ou sem?
O link do webarchive (http://web.archive.org/web/20021106133916/balagan.blogspot.com/2002_03_10_balagan_archive.html) foi apagado, achei que isso nao era possivel, sempre vi esse site como uma fonte confiavel de tudo que foi postado na web, mesmo depois de apagado... esses ferramenta dos sionistas - o tal Megaphone - funciona mesmo
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