Em julho de 2007, segundo informações divulgadas na época pelo jornal canadense Corriere Canadese, a repórter Renata Malkes, correspondente da Rede Globo no Oriente Médio, foi presa por autoridades libanesas por falsidade ideológica e "espionagem". Renata tem dupla cidadania - israelense e brasileira - e estava no sul do país, próximo a Linha Azul, que há vários anos separa o Líbano de Israel. À época, Renata também trabalhava para o jornal israelense Yediot Aharonot - o mesmo que, tempos antes, havia distinguido seu blog "Balagan" como um "warblog", pela excelência da propaganda sionista. Junto com ela também foi detida outra jornalista, Lisa Goldman, nascida no Canadá. Para ler a notícia do Corriere Canadese, clique aqui.
O caso ganhou certa repercussão na imprensa dos países da região. Cobriram o episódio, entre outros veículos, o jornal Daily Star, do Líbano, a TV Al Jazeera, do Catar e uma batelada de jornais e TVs israelenses.
De volta à Israel, em 16/07/2007 Renata Malkes postou a seguinte mensagem em seu blog "O outro lado da Terra Santa (o Oriente Médio que você nunca viu)", homiziado no portal do jornal O Globo:
"A gente sabe que fez uma coisa grande quando abre a porta para o entregador de pizza e ele diz "Eu te vi na TV esses dias. Não foi você que esteve no Líbano?". Se não estivesse morta de fome, acho que tinha fechado a porta de tanta vergonha. É, minha visita ao Líbano deu muito o que falar aqui na Terra Santa. Além da produção de uma série especial para a TV Record e duas matérias em O Globo, publiquei ainda uma série de três reportagens no Ynet onde já trabalhei no passado, e no jornal Yediot Aharonot. Podem espiar a série aqui, aqui e aqui. Pois é. Uma rápida visita de 12 dias ao país dos cedros acabou me dando cinco minutinhos de fama aqui em Israel. Dei entrevistas em rádio e tv e trabalhei horrores para fechar o material de todos os veículos a tempo. Ao contrário do que muita gente pensa, no entanto, não deu para curtir o pequeno sucesso muito não, viu? O estresse não permitiu. Em fração de segundos, a fama cruzou fronteiras e esta humilde blogueira virou manchete ainda na Al Jazeera e na TV Al Manar, a tv do grupo guerrrilheiro xiita Hezbollah. O grupo não gostou nada de saber que uma repórter brasileira-israelense andou circulando pelo território libanês e, segundo fontes libanesas, minha cabeça está "a prêmio"por lá. Afinal, "como pode ser que um inimigo sionista circule livremente pelo Líbano?" (sic). Pena. Foi uma jornada longa e posso dizer que a mais difícil dos meus nove anos de carreira como jornalista. Mentir sobre a origem, evitar detalhes da vida em conversas informais e enganar pessoas que me ajudaram tanto foram tarefas terríveis e eu confesso ter sofrido bastante por conta disso. Foi o preço que paguei para cumprir minha missão. Ocultei e preservei todas as fontes, não revelei detalhes de locações, não falei mal de ninguém e, ainda assim, querem minha cabeça no Hezbollah pelo simples fato de ter vindo de Israel. Enfim, estou de volta. Muito chateada com toda a repercussão do caso, mas feliz por ter feito um bom trabalho. O pior de tudo isso é constatar que vivemos num mundo ruim , cheio de ódio [grifo do Cloaca]. Não que não soubesse disso, mas sentir esse ódio na pele é muito diferente. Angustiante. Desde os dias em que circulei pela cosmopolita Beirute, pelo belíssimo Vale do Beqaa e pelos vilarejos semi-destruídos do sul do Líbano, ficava imaginando qual seria a reação de dezenas de pessoas que sorriam para mim e me tratavam tão bem se soubessem de onde eu vinha. Foi uma pergunta que nunca calou. Desafios que a profissão impõe. São os chamados ossos do ofício mesmo. A partir de amanhã vou contar em alguns posts os bastidores da aventura no Líbano. A foto é em Naqura, no sul do país.
A palavra do dia em hebraico hoje é "itkarvut". Em bom português, "aproximação"."
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Algumas observações deste nosso Cloaca News: ao dizer que "não falei mal de ninguém e, ainda assim, querem minha cabeça no Hezbollah pelo simples fato de ter vindo de Israel", a repórter-soldado talvez não tivesse levado em conta que os insultos que ela dirigiu aos árabes em geral ("burros", mentirosos" etc) ainda estavam disponíveis em seu "warblog" Balagan. Ela só lembrou de deletar as postagens no dia 11 de agosto.
Sobre a "palavra do dia", no final do post, só pode ser um chiste, é ou não é?
62 comentários:
A neonazi respondeu lá no blog hospedado no O Globo. Fez um pronunciamento a respeito do Balagan e da comoçao que está causando na blogosfera.
Ela viu que O BICHO TÁ PEGANDO FORTE PRO LADO DELA, e está usando de todo o artifício da hasbará pra tentar se safar da vergonha absoluta.
NAO ACEITAMOS TAIS DESCULPAS ESFARRAPADAS, pois sabemos muito bem que o aparato de propaganda de Israel tem estratégias pra cima e pra baixo, pra quando estao por baixo dos panos e quando sao descobertos.
ISSO É TÁTICA DIVERSIONISTA, É APELO EMOCIONAL!! Ela está nos enganando de novo! Nao caiam! O MINIMO QUE ELA DEVERIA FAZER É PEDIR DEMISSAO E PEDIR DESCULPAS PELO CONSTRANGIMENTO!
Anônimo,
Duvido seriamente que Renata vá ceder a essa pressão. Talvez a decisão possa ser imposta a ela, mas não creio que ela ceda.
Espero o rolar dos dados para ver como acabará esta história que muito me impressionou, hoje, quando fiquei a par de tudo, dado o naipe dos veículos nos quais ela trabalha.
abraços,
F.Gimenes
www.saobotequim.wordpress.com
Equipe Cloaca,
Dou os parabéns pelo trabalho que conheci através de um post do Glauco (Futepoca),e peço permissão para linkar os posts em meu blog (www.saobotequim.wordpress.com)
Desde Já, agradecido.
F.Gimenes
Não existe motivo para aceitar as desculpas desta moça, que de maneira alguma são sinceras.
As coisas que ela escreveu são crimes, e nos crimes que ela cometeu não existe a figura jurídica da retratação. São inafiançáveis e imprescritíveis.
Ela não tem que se resolver com os internautas. Tem que se resolver com a polícia.
F. Gimenes: fique à vontade para reproduzir nossas postagens.
Esse blog é demais! Gente, a situação desta repórter seria cômica se houvesse tanta desumanidade nas declarações.
Minha primeira vez aqui. Gostei muito, embora eu seja um pouquinho mais conservador que vocês...
Aqui, aquele poema do Fábio Augusto é bem criativo. Ele está de parabéns.
Abraços
Desde que esse caboco me visitou pela primeira vez que senti que estava nascendo um grande blog. Dá-lhe, Cloaca!
Não esperava por essa!
Não bastasse a jornalista ser sionista, ainda precisava ser espiã?
É uma pena que toda a questão do Oriente Médio seja abordada pela grande mídia como um grande caso de terroristas árabes contra todos os outros povos...
Parabéns pelas descobertas!
Estou achando ótima a repercussão do furo do Cloaca. É impressionante a cara de pau dos argumentos a favor da repórter. Fico imaginando se descobrem que um repórter de grande jornal ou emissora tivesse militado nas Farc, ou mesmo no MST. Além de perder o emprego na hora ia virar assunto por semanas na mídia esgoto.
Muito bem observado, Jurandir Paulo! Matou a pau!
Ridículas e infames as justificativas da infiltrada de Israel na Globo.
Sabemos que Israel é sem dúvida a instituição mais indecente que já surgiu na história recente da humanidade, é lógico que não se poderia esperar que quando um dos seus agentes fosse desmascarado, alguém interpretasse as suas mea-culpas como um sentimento verdadeiro de arrependimento.
É claro que não é. É encenação como tudo que vem de Israel, país que convoca ativa e abertamente pessoas que nem cidadãos seus são, para fazer propaganda de guerra, com o nome de hasbará.
É ridiculo pedir desculpas e achar que está tudo limpo. Não acreditamos nessas desculpas, e seria dar atestado de imbecil acreditá-las, vindas que são de uma agente de um país que se firma na contra-informação e na espionagem.
Que ela peça demissão, se quer dar qualquer aura de honestidade, senao pelo menos por desagravo.
À mulher de César não basta ser honesta, tem que parecer honesta, e essa daí tem a desonestidade escrita na testa.
Meu caro, depois do seu furíssimo (mais do que furo, por sinal, obrigação de informar), e deste segundo post, em que a desqualificada tenta em vão pedir desculpas, apelando para o emocional, só me resta mais uma vez desejar-lhe parabéns.
Essa história, na minha modesta opinião, tem de ser repercutida mais ainda. Eu se fosse você, batia nessa tecla diariamente, escancarando os links dela sempre. O blog deletado dela tem de ser relembrado diariamente para que as pessoas não se esqueçam do que ela pregava e pensa. Tenho certeza de que o seu trabalho e o do Avelar, do Biscoito, já esteão fazendo o barulho mereceido. Façam mais. Porque é esse tipo de barulho que pode fazer com que pelo menos os internautas se mexam.
Covardia desse naipe tem de ter fim. Não basta pedir desculpas. Pague pelo que escreveu. Assuma. A web é pródiga em gravar o que se pensa. Então melhor pensar bem antes de registrar, dona jornalista.
Como disse o anônimo aí acima, "À mulher de César não basta ser honesta, tem que parecer honesta, e essa daí tem a desonestidade escrita na testa."
Abraços,
Mari-Jô Zilveti
http://nomadismocelular.wordpress.com
Deixo aqui um vídeo para os amigos entenderem que tipo de coisa essa meretriz está ajudando a defender:
Snipers de Israel agora estão mirando nas crianças. Sim, nas crianças. Vão nos 2:00 do vídeo:
http://br.youtube.com/watch?v=mt9GblxFwSo&feature=related
Esta mulher ela é mais do que uma racista. Ela, como agente de Israel, um exército que faz isso, é mais do que apenas uma repórter tendenciosa. Eu a declaro inimiga da humanidade.
Meu caro,
é preciso chafurdar na lama desse blog de uma mulher que se diz jornalista. Como assim? Dá pra ter um mínimo de decência?
E obrigada por seu post. Acabei de voltar do blog da autora do http://web.archive.org/web/20021106133916/balagan.blogspot.com/2002_03_10_balagan_archive.html, que, por sinal, diz o seguinte:
"Língua solta
Achei simplesmente patético ver o Fernando Henrique na TV defendendo um Estado palestino. Neguinho não se enxerga mesmo... Tupiniquim tem mais é que cuidar de DENGUE, meu filho....
Simply Renatinha at 2:35 PM"
Ou então sugerir a explosão de Arafat. Lindo. Combina com uma jornalisa que se diz sionista. E combina também com o logo que ela traz do lado esquerdo pedindo não ao estado Palestino.
Não acredito em Deus, mas deuses meus!
http://web.archive.org/web/20021106141028/balagan.blogspot.com/2002_03_03_balagan_archive.html
"De novo...
Acabo de chegar em casa e o que vejo?! PIGUA be Mea Shearim!!!! Pelo menos nove mortos e dezenas de feridos, segundo as agências internacionais. As Brigadas dos Mártires de Al Aksa assumiram a autoria da monstruosidade. Mais uma vez eu me pergunto: ATÉ QUANDO???? ATÉ QUANDO????
Filhos de uma mãe! Por que não explodiram a p. da passeata do Shalom Achshav??? Ou melhor, por que não explodiram o Arafat?
Vêm à minha mente as imagens daquele fatídico dia de janeiro, quando eu tinha acabado de atravessar a esquina da Rehov Yafo com a Rehov King George... e... BUM! I feel sick... ... ...
Simply Renatinha at 12:39 AM"
Bom, o que ela disse lá no globo está em silêncio. NENHUM COMENTÁRIO. E está aberto para quem quiser.
Outra indecência para quem se diz jornalista.
Essa é revelaadora. Merece destaque. Em tudo quanto é canto.
http://web.archive.org/web/20021106132854/http://balagan.blogspot.com/2002_03_24_balagan_archive.html
"Refugiados é o c...
Parece piada! Eles querem criar um Estado palestino independente e AINDA entupir Israel com milhares de refugiados mortos de fome palestinos! Faça-me o favor! Tá mais do que na cara qual é a intenção disso: acabar com o Estado de Israel! Até quando o mundo vai aplaudir de pé?!
Simply Renatinha at 8:31 PM"
Caríssimo, insisto. Na próxima vez que postar, reproduza os absurdos. Faça os links. É necessário para que todos saibam que não se pode escrever impunemente.
Abs,
Mari-Jô Zilveti
http://nomadismocelular.wordpress.com
Sugiro colocar cada um dos comentários infames da jornalista lá no blog atual dela (se ela não apagar). Mas deixando claro que são comentários dela (colocando entre aspas, explicando, tipo "Palavras de Renatinha:" e dando o link).
Colocá-los "soltos" confunde o leitor.
Quer detonar a mulher, detona, mas detona direito:
1- A primeira nota do blog dizia que ela serviu no Exército. Ela diz que não serviu. Fica o dito pelo não dito? E o blog, não vai checar, não?
2- Ela diz que não foi presa. Você reproduz um artigo dizendo que sim. E uma nota do "Correio Canadese" não tira dúvida de nada, convenhamos. E o blog, não vai checar, não?
Se tiver a pachorra, leia os dois itens abaixo:
http://hoder.com/weblog/archives/017553.shtml
http://edition.cnn.com/TRANSCRIPTS/0707/20/i_c.01.html
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Criticar o jornalismo é legítimo, recomendável até, mas tem que fazer direito, concorda?
JOVENS ISRAELENSES PRESOS POR OPOSIÇÃO À GUERRA PEDEM APOIO MUNDIAL
http://www.fazendomedia.com/2009/internacional0107b.htm
Send your message to Israel.
http://december18th.org/
Devemos ficar atentos, sempre atentos à tática dos sionistas: ocupar todos os espaços na mídia, na economia, na política, em toda a sociedade. Tentam induzir as pessoas a associar sionismo e judaísmo; sionismo e semitismo, de tal sorte que, qualquer crítica à canalha sionista, tentam associar ao anti-sionismo. Aqui no BRASIL não permitiremos que aconteça o mesmo que ocorre nos EUA ou na França, países que os sionistas, judeus ou não, puseram de joelhos.
Sionistas, caiam fora do BRASIL, da América LAtina. Fora Israel!
Devemos ficar atentos, sempre atentos à tática dos sionistas: ocupar todos os espaços na mídia, na economia, na política, em toda a sociedade. Tentam induzir as pessoas a associar sionismo e judaísmo; sionismo e semitismo, de tal sorte que, qualquer crítica à canalha sionista, tentam associar ao anti-semitismo. Aqui no BRASIL não permitiremos que aconteça o mesmo que ocorre nos EUA ou na França, países que os sionistas, judeus ou não, puseram de joelhos.
Sionistas, caiam fora do BRASIL, da América LAtina. Fora Israel!
Vídeo postado em 10/01/2009
Os E.U. Câmara dos Representantes aprovou uma resolução manifestando o seu apoio a Israel e condenando Hamas, Rob Reynolds relatórios.
http://www.youtube.com/watch?v=713V6bRPMjU
Para o "Jornalista é jornalista":
- em suas postagens no Balagan, Renata diz que, finalmente, foi aceita pelo Exército de Israel. E que estava realizando um grande sonho. Agora, ela mesma desdiz o que disse. Nesse caso, sim, vai ficar "o dito pelo não dito", ou seja: era disse, e depois disse que não disse.
- a "nota" do Corriere Canadese relata o acontecido. E a postagem de Renata no blog de O Globo, em sua volta ao lar, omite deliberadamente o episódio da detenção. Mas, curiosamente, enfatiza sua súbita "notoriedade" internacional. Aqui também será "o dito pelo não dito". Ela diz que não, mas os fatos a desmentem.
- As barbaridades que Renata Malkes escrevia no Balagan são um fato. Ela tentou apagá-las alegando motivos "de viagem". Agora, ela diz que se arrepende de "certas coisas", o que não questionamos. Mas que ela disse, disse.
- Se você prestou atenção à nossa primeira postagem sobre esse tema, verá que pusemos em dúvida, sim, a credibilidade e a isenção da garota para essa cobertura, diante de sua declarada militância. E que os leitores de O Globo e os que assistem à Globonews deveriam ter o direito de conhecer essa particularidade da vida da correspondente.
- finalmente: não a "acusamos" de nada, apenas juntamos as peças, com o devido respeito.
1- "Ser aceita" é diferente de "servir". "Servir" é o verbo que está no seu título. Se ela de fato não serviu, como a própria diz, você está errado. O dito pelo não dito está aí, companheiro.
2- O comentário continha dois links. Pelo jeito, você não leu. Se quiser leia este terceiro:
http://www.moqavemat.ir/?lang=fa&state=showbody_news&key=incursions&row_id=15237
É de um site ligado ao Hezbolá. Como os dois links anteriores (um do Daily Star, um jornal de primeira, e da CNN), nem eles mencionam detenção, nem acusação de espionagem. Ela nega que tenha sido presa. Você afirma que aconteceu, baseado numa fonte só. De novo, está o dito pelo dito.
Para tirar a dúvida, tem que apurar, né? Mas aí, companheiro, aí vira jornalismo...
Gente! Somos todos civilizados. Pelo pouco que li, não dá pra dizer que a moça é uma santa. Mas, se ela humildemente já reconheceu os seus erros (pelo menos parte deles), e apagou o blog, vamos aceitar as suas desculpas e encerrar o assunto. As pessoas tem todo o direito de admitir os seus erros passados e mudar de opinião.
Ao "jornalista é jornalista" sic!
Triste isso...seus escritos já foram influenciados pela leitura do blog da dita? Aliás, mesmo sem entrar no mérito racista do mesmo, que porcaria de blog, hein? Mas a sua questão é: "Quer detonar a mulher, detona, mas detona direito" Que papo é esse de "detonar"? Não seja besta! O que foi apresentado contra a pretensa jornalista é da maior gravidade. Coloca em questão muito mais do que do que a sua visão simplista quer fazer parecer. Não se trata da carreira profissional desta criatura, ou mesmo a legitimidade dela preferir transar com membros do likud ou com os "tupiniquins" (coisa pra lá de ridícula). Mas trata-se da própria lógica que em escala macro demonstra a total perda de capacidade ética e seriedade de uma parcela da grande imprensa. A revista "veja" foi pelo mesmo caminho. Pois bem... As críticas aqui feitas são em sua maioria importantes e sérias. Fica a esperança que "jornalistas que quer mesmo ser digno de ser considerado jornalista" (tenho fé ser essa a sua perspectiva) tenham aprendido por aqui o que é jornalismo sério. Boa sorte a você!
Meus caros, é necessário levar (educadamente) os argumentos daqui para os comentários do post da moça no Globo On, para que tenham a repercussão necessária. De minha parte, gostei do tom do post dela, mas seus "argumentos" não me convenceram em nada. Aliás, gostaria até que um comentador daqui - que apaixonadamente disse que o serviço militar é obrigatório para todo cidadão israelense - esclarecesse como, a se acreditar na nova versão da moça, ela escapou do serviço militar. Será que abriu mão da cidadania israelense...
MOSCA ...na mosca com xeque-mate no metido!
Sr. Cloaca,o sr. é maravilhoso!
Abraço Sueli
Ao "Jornalista é jornalista"
Levando em consideração as suas picuinhas, temos a acrescentar apenas que você está se valendo do mesmo axioma do finado Antônio Carlos Magalhães: se a Globo não deu, é porque não aconteceu. Quer dizer então que se a CNN não disse, o jornal que disse é insuficiente para lastrear o acontecido?
E o que dizer de seu primeiro comentário, que diz: "quer detonar a mulher, detona, mas detona direito"? Errado, meu caro! Não queremos "detonar a mulher", não. Deixamos claro que "não queremos fazer a caveira de ninguém". Apenas dissemos que os "consumidores" da Globo deveriam ter o direito de saber que sua correspondente em Israel é uma assumida militante sionista. Isso nós provamos, por A + B. Pena que a CNN não deu...
Baita serviço, Cloaca, muito relevante para todos nós! Tô espalhando por aí os odores pútridos dessa cloaca global! Um abraço!
E alguém acredita nas desculpas dessa mulher-dama? A estratégia de propaganda deles envolve até justificar a morte de crianças! Alguém duvida dos limites dessa gente na sua capacidade de mentir?
Internautas "voluntários" tentam diminuir impacto de opiniões contra Israel em sites
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Redação Portal IMPRENSA
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Israel está pedindo a ajuda de "voluntários" para atuar em sites de todo o mundo tentando diminuir o impacto de opiniões contrárias ao país por conta das ofensivas contra a Faixa de Gaza. Dirigida por especialistas em mídia social, a organização HelpUsWin direciona "comentaristas" para os sites contrários a Israel.
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Alex Gekker, estudante de Novas Midias de Diplomacia, afirmou ao site Pravda que apesar de as pessoas acharem que a Internet é democrática, "isso não é verdade", já que estão surgindo muitos comentários e opiniões contra as ações israelenses. Por isso, é feito este trabalho, baseado no Centro Interdisciiplinar de Herzlya.
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Um exemplo de ação dos internautas é uma foto publicada no Jerusalem Post, em que dois "estudantes" sorriem frente a uma foto que mostra um bebê com uma arma e uma faixa de homem-bomba no colo de um "terrorista árabe". "Quando ele crescer, o que será que esse bebê vai ser?", questiona a mensagem, tentando justificar a morte de crianças em Gaza pelo Exército israelense.
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Fonte: http://portalimprensa.uol.com.br/portal/ultimas_noticias/2009/01/07/imprensa25263.shtml
cloaca:
a moça sabe enganar.mas foi desmascarada.
um abraço.
romério
Ela não teve coragem e voltou atrás, dizendo que suas ideias anteriores eram fruto de desonhecimento.
Interessante ela ter mudado de ideia em algusn meses,
Mas será que ela ainda trabalha para o jornal israelense, como foi noticiado quando foi presa no Libano, no inicio do ano?
Ela já era correpsodnete de O Globo.
A falta de ética jornalistica- se fosse só isso- já é indesculpavel e seria motivo de demissão em qualquer jornal sério.
mas o Globo deve até gostar...
Elizabeth
Sr Cloaca,
Talvez eu escreva besteiras mas, o senhor não acha que devido a enorme repercussão de suas matérias que extrapola o caso da moça e "mexe" com a sensibilidade e julgamento de tantos, seria útil reproduzir as matérias do brilhante jornalista Gideon LevY e do jornalista e pacifista Uri Avnery? Ambos israelenses mas, lúcidos quanto a situação...
Corre-se o risco dos mais emotivos julgarem todo o povo de Israel como assassínos sanguinários.
Perdoe-me a audácia! O senhor é brilhante!
A demissão ou não da agente sionista das Organizações Globo vai depender do Diretor de Jornalismo Alí Kamel, notório simpatizante da Opus Dei. Apesar desse senhor já ter escrito um livro ridículo sobre os conflitos no Oriente Médio defende as teses oficiais do governo dos EUA sobre o assunto, a Opus Dei tem lá suas diferenças com os judeus. As duras declarações de um porta-voz do Vaticano comparando (cá entre nós, com propriedade) Gaza a um campo de concentração são provas da minha tese. Então, apesar da situação da "jornalista" ser insustentável do ponto de vista da imparcialidade que um jornalista deve ter, sua demissão ou não é uma incógnita.
Impressionante o caso da "correspondente especial", escolhida a dedo por um dos maiores conglomerados de comunicação para noticiar para todo o Brasil, com isenção, esse holocausto às avessas. Impressionante também é assistir às notícias de pais carregando filhos mortos por bombas,seguido de comentários edificantes sobre como combinar meias com camisa ou gravata.Curioso é ver que só morrem pessoas de um lado da faixa de Gaza... do outro, não morre ninguém, não há pessoas, não há famílias, não há nada que mereça ser comentado pelo jornal que vem antes da novela. A manipulação continua descaradamente, todos os dias, em três edições televisivas...
Vejam que curioso:
Dos 14 comentários publicados no blog da moça, até agora, apenas UM tem tom crítico, e ainda assim praticamente pede desculpas para fazer as tais críticas. Vejam, não estou nem discutindo se ela está certa ou errada, mas não é um pouco "curiosa" essa proporção, num site (Globo On) acessador por tantas e diversas correntes...
Tenho acompanhado particularmente a "desenvoltura" da "criatura" Malkes. O que noto é que sua cobertura segue tentando dissimular a realidade da agressão israelense mediante a utilização de eufemismos do tipo: "O fim da inocência", procurando equilibrar em dor as mortes de centenas e mais centenas de crianças palestinas com as crises nervosas da população da fronteira de Israel. Na reportagem desta moça, dizia ela que, a partir de relatos da Cruz Vermelha, as crianças palestinas haviam ficado famintas por dias... junto ao corpo de suas mães mortas pelo bombardeio de tanques israelense. Entretanto, o que ela não disse foi exatamente o que mais horrorizou membros da assistência internacional, o fato de soldados israelenses não auxiliarem ou mesmo permitir ajuda às crianças! Outro exemplo foi a manchete do dia 9, provavelmente pautada por sua indicação, onde se dizia: "Israel ataca durante trégua e faz ONU suspender ajuda". Isso para escamotear que o exército israelense havia deliberadamente atacado caminhões da ONU em pleno período de cessar fogo! Visto em pequenos exemplos que só fazem confirmar as denúncias feitas por este Blog e complementadas por seus leitores, tais fatos não são insignificantes, posto que são exatamente estes massacres, somados ao bombardeio das escolas administradas pela ONU, que motivariam a inclusão de Israel em condenações de Crimes de Guerra, segundo representantes da ONU e da Cruz Vermelha Internacional.
É exatamente por eufemismos, dissimulação, mentiras, assassinatos que os governos de Israel têm durante décadas agido. Seus diplomatas, políticos, militares, civis e "jornalistas", têm grande experiência em contorcer a realidade, como faz Renata Malkes.
Renata Malkes foi destacada como correspondente de "O Globo" por suas posições ideológicas, sua preferência sionista e, particularmente, a confiança de que ela não falará ou escreverá algo além do que é conveniente ao jornal da direita brasileira.
O que falta então? Falta que os leitores de "O Globo", entusiastas ou compulsórios (como é o meu caso), façam valer a indagação: A direção de redação daquele veículo deve se pronunciar sobre o questionamento - não de uma pretensa neutralidade, coisa absurda em qualquer circunstância, mas das (des)qualificações da jornalista-, mas sobre a sua biografia, seu lugar de fala que é assumidamente sionista, como ela própria admitiu! O abjeto blog da infeliz a qualificou para o cargo.
Claro está que a cobertura de massacres como esses, deveria por seriedade buscar uma cobertura o mais plural possível, mas é esta a perspectiva de "O Globo"? Então fica a pergunta: Qual a parcela de investimentos não conhecidos de simpatizantes do sionismo nas empresas do finado Roberto Marinho? Qual o envolvimento destas mesmas empresas junto aos interesses sionistas? Uma criatura como Malkes não chega à posição que chegou por acaso...
Saudações a todos.
Vejam o vídeo que o Renato postou do You Tube! Nada, nada, nada, justifica. Ele era uma crinça, meu Deus! Apenas uma criança!
Marcia, e voce acha quE o fato de ser criança é problema pra eles?
Eles matam JUSTAMENTE porque são crianças!
A propaganda de Israel agora passou pra uma nova fase. Eles querem convencer o mundo que tem que matar as crianças hoje para que elas nao virem terroristas no futuro. TO FALANDO SÉRIO, NAO É BRINCADEIRA!
Leia esta matéria:
http://portalimprensa.uol.com.br/portal/ultimas_noticias/2009/01/07/imprensa25263.shtml
Taí, o cerne da questão: Por que uma assumida militante sionista foi contratada pelo conglomerado "O Globo", quando há necessidade de isenção e credibilidade do correspondente.
"Qual o envolvimento destas mesmas empresas junto aos interesses sionistas"
Cloaca tem resposta?
Branca.
Branca: a questão,por enquanto, é: porque o maior grupo de comunicação do país não dá aos seus leitores/espectadores o direito de saber que sua correspondente em Israel está comprometida até os cabelos com uma das partes do conflito?
Caça aos judeus. É essa a tona deste blog.
É claro que isso não vai pra frente, sinto decepcioná-los. Mas ficamos sabendo da sujeira, do anti-semitismo, da caça às bruxas que há em certos blogs no Brasil.
Não há "anti-sionismo" aqui, mesmo porque não existe essa classificação. Existe o anti-semitismo descarado que muitos aqui demonstram nessa oportunidade.
A velha e surrada tática confusionista sionista.
ACABOU!
Vocês sionistas foram desmascarados em larga escala depois do genocídio perpetrado dia após dia em Gaza desde o dia 27 de dezembro de 2009.
É fato que em todos os blogs que tenho visitado vocês são tratados como tais: psicopatas, assassinos, terroristas... vocês e seus amiguinhos lobistas norte-americanos, vocês e a esmagadora composição do congresso norte-americano.
Saibam que a nossa disposição, a partir de agora, é enorme para combater a ideologia nefanda do sionismo.
PÉROLAS SIONISTAS
“Devemos utilizar o terror, o assassinato, a intimidação, o confisco de terras e a supressão de todos os serviços sociais para livrar a Galiléia de sua população árabe.”
Israel Koening, “The Koening Memorandum”
“A Terra prometida estende do Nilo ao Eufrates. Ela compreende partes da Síria e do Líbano.”
Rabi Fischmann, membro da Agência Judaica para a Palestina, em seu testemunho ante a Comissão de Investigação da ONU, em 1947.
“Devemos matar todos os palestinos a menos que eles resignem-se a viver aqui como escravos.”
O presidente Heibrun, do comitê pela reeleição do General Shlomo Lahat ao cargo de prefeito de Tel-Aviv, em outubro de 1983.
“Um milhão de árabes não valem um pedaço de unha.”
Rabino Yaacov Perrin, 27 de fevereiro de 1994.
“É o dever dos líderes israelenses explicar à opinião pública, clara e corajosamente, um certo número de fatos que foram esquecidos com o tempo. O primeiro é que não há sionismo, colonização ou Estado Judeu sem a evicção dos árabes e a expropriação de suas terras.”
Yoram Bar Porath. Yediot Aharonot, 14 de julho de 1972.
“Quando tivermos colonizado o país, tudo o que os árabes serão capazes de fazer, será fugir como baratas drogadas numa garrafa.”
Rafael Eitan, Chefe do Estado-Maior das Forças Israelenses de Defesa. New York Times, 14 de abril de 1983.
SE DEUS EXISTE, ESTÁ NA HORA DE ATENDER AO PEDIDO DOS JUDEUS ORTODOXOS DO NETUREI KARTA: A DISSOLUÇÃO PACÍFICA DO ESTADO SIONISTA DE ISRAEL.
Neturei Karta
Judaísmo versus Sionismo
O judaísmo acredita num só Deus, O qual revelou a Torah. Defende a providência Divina e, de acordo com esta, vislumbra o exílio dos judeus como sendo um castigo causado pelos seus pecados. A redenção poderá ser obtida apenas pela penitência e pela oração. O judaísmo apela a todos os judeus que obedeçam integralmente à Torah, incluindo o mandamento que os obriga a serem cidadãos patriotas.
O sionismo rejeita o Criador, a Sua revelação, as Suas oferendas e a Sua penitência. Entre os seus frutos encontramos a perseguição do povo palestino bem como a ameaça física e espiritual em que coloca o povo judeu. Encoraja a traição e a dupla lealdade entre os ingénuos judeus espalhados pelo mundo. O sionismo encara, de raiz, a realidade como algo estéril e desprovido de santidade. É uma antítese ao judaísmo da Torah.
Existe uma vil mentira que persegue o povo judeu por todo o globo. Uma mentira tão hedionda e tão distante da verdade que só ganhou popularidade devido à cumplicidade de forças poderosas existentes na comunicação social e no aparelho educativo do “sistema”.
É uma mentira que trouxe um sofrimento sem antecedentes a muitas pessoas inocentes e que se não for rebatida tem o potencial de dar origem a uma tragédia extraordinária no futuro.
É a mentira que afirma que o judaísmo e o sionismo são idênticos.
Nada poderia estar mais longe da verdade.
O judaísmo é a crença nas revelações do monte Sinai. É a crença de que o exílio é o castigo originado pelos pecados judeus.
O sionismo tem vindo a negar, há mais de um século, as revelações de Sinai. Acredita que se pode dar por terminado o exílio judaico por meio da agressão militar.
O sionismo passou o último século a expulsar estrategicamente o povo palestino. Ignorou as suas justas argumentações e sujeitou-os à perseguição, à tortura e à morte.
Judeus seguidores da Torah por todo o mundo encontram-se chocados e penitenciam-se por este breve dogma de irreligiosidade e de crueldade. Milhares de santos e de catedráticos da Torah condenam este movimento desde o seu surgimento. Sabiam que as anteriores boas relações entre os judeus e os muçulmanos na Terra Santa estavam destinadas a ser afectadas pelo avanço do sionismo.
O proclamado “Estado de Israel” mantém-se rejeitado em fundamentos religiosos com base na Torah. A sua monstruosa insensibilidade para com as leis mais básicas da decência e da justiça chocam qualquer ser humano, seja ou não judeu.
Nós da Neturei Karta temos estado na frente da batalha contra o sionismo há mais de um século.
A nossa presença serve para refutar a mentira basilar de que o mal, que é o sionismo, de algum modo representa o povo judeu.
O que sucede é o oposto.
Entristecemos todos os dias com a terrível contagem de mortes que emana da Terra Santa. Nenhuma delas teria ocorrido se o sionismo não tivesse soltado as suas energias maléficas sobre o mundo.
Como judeus temos o dever de viver pacificamente e em harmonia com todos os homens. É-nos pedido que sejamos cidadãos tementes à lei e patriotas em todas as terras.
Condenamos as actuais atrocidades sionistas levadas a cabo na Terra Santa. Ansiamos pela paz baseada no respeito mútuo. Estamos convencidos de que este respeito mútuo está condenado a não existir enquanto existir um Estado israelita. Ansiamos pela sua abolição de um modo pacífico.
Que possamos ser dignos da verdadeira redenção quando todos os homens se unam irmãmente em Sua adoração.
..."Ainda que Israel conseguisse matar todos os combatentes do Hamas, até o último homem, ainda assim o Hamas venceria. Os combatentes do Hamas passarão a ser vistos como exemplos para o mundo àrabe, heróis do povo Palestino, exemplo a ser copiado para todos os jovens árabes. A Cisjordânia cairá no colo do Hamas, como fruta madura. O Fatah naufragará num mar de escárnio, vários regimes árabes estarão sob risco de colapso. Se, ao final dessa guerra, ainda houver Hamas, dilacerado, que seja; em frangalhos, que seja, mas ainda vivo, sobrevivente à fuzilaria da máquina (sionista) militar de Israel, será a mais prodigiosa das vitórias"
E conclui:
"No fim a guerra de Gaza é, sobretudo, guerra contra Israel, também. É crime contra o Estado de Israel"
Não poderia deixar de reproduzir essas lúcidas palavras do jornalista israelense Uri Avnery.
Alonso.
Este post é o pior:
Em algum momento do futuro
Pai e filho caminham pelas ruas de Nova York quando o pai, desolado, pára em frente a um terreno vazio, suspira e diz para o filho:
- E pensar que aqui neste lugar, um dia, estavam as torres gêmeas - diz em tom de desabafo.
O filho olha espantado para o pai e dispara:
- Papai, o que são as torres gêmeas?
- Meu filho querido, as torres gêmeas eram dois prédios extremamente altos, lotados de escritórios, que eram considerados o coração dos Estados Unidos. Mas, há muitos anos os árabes destruíram os prédios.
Curioso, o garoto pergunta:
- Papai, o que são árabes?!
HAHAHAHAHA! Você não achou graça? EU ACHEI! Foi mandada, em inglês, pelo meu amigo Moshe. Eu tomei a liberdade de traduzir e fazer pequenas modificações.
Vcs acabam sendo meio ridículos nesse furo de reportagem... Quer dizer que jornalistas árabes e palestinos como a do NYT podem cobrir a guerra, mas a Renata que é judia e vivia em Israel não pode cobrir p/ a globo??
Nao é porque ela e jornalista que ela nao tem direito as opinioes pessoais dela. O que importa e como ela reporta uma materia. Alias, dependendo da materia e ate bom que o jornalista possa mostrar sua opinia mtas vezes mais informada, ao leitor.
Existe reportagem, onde vc reporta fatos, existe matéria, onde vc faz uma analise da situacao, e dai seu conhecimento, sua ideologia sao sim importantes.
Por fim, eu conheco a Renata, nao tenho contato com ela, mas apesar de ter sido aceita (como alias todo imigrante que se muda para Israel) para servir no exercito, ela acabou NAO SENDO CONVOCADA, e portanto nunca foi uma reporter soldado...
Agora sera que vcs tem coragem de publicar este post??
Caro anônimo das 22:36h: como você está vendo, o post está publicado. Viu só como somos destemidos???
Os "amigos da menina renatinha"...
Tem gente dizendo que os anônimos defensores das barbaridades da criatura nada mais são que a própria, visto que os anos de "warblog" a treinaram para o mundo blogueiro. Eu já acho que parte dos "anônimos da renatinha" são estagiários querendo mostrar serviço para subir os degraus de "O Globo". Te cuida renatinha, pois eles começam te defendendo... depois chegam junto aos titios Marinhos para tomar o seu lugar... hehehehe
"não existe anti-sionismo, existe anti-semistismo" Como é possível tamanho cinismo? Será que é a esperança de que tanta gente leia, que no meio delas meia dúzia compra essa ladainha idiota?
Anônimo amigo da sionista defensora de genocídios: o caso de jornalista palestino do NYT por acaso envolve um militante do Hamas, do Fatah ou FPLP, por exemplo? Alguem que já produziu textos (que é seu trabalho) defendendo abertamente o extermínio do outro lado?
Fico pensando se é realmente difícil entender a diferença, ou se é uma campanha deliberada de4 desinformação.
Olha o site que o "jornalista é jornalista" publicou de certa forma desmente o outro, publicado pela cloaca de um jornal do Canadá. Então, pelo menos quanto a isso, é inescapável a conclusão de que a "juntada de peças" foi apressada, irresponsável mesmo.
Quanto à outra afirmação, de que ela "serviu" ao exército, parece-me que o desmentido da jornalista também põe ponto final da questão.
Opiniões pessoais, todos as temos. Esta cloaca, inclusive. E ela, que teve vontade de expô-las, prudentemente o fez em um site pessoal, não o da Globo.
Por fim, exceto paixões e ódios ideológicos e, com tais, irracionais, não vejo porque neste caso, e apenas neste caso, as organizações Globo devam esclarecer qyualquer tipo de perefrência ideológica de sua repórter, sem o fazer em relação aos outros (lembro inevitavelmente do Mounir Safatle fazendo reportagens para a própria Globonews na guerra do Líbano, há dois anos, e penso na palavra da moda, depois desta guerra: proporcionalidade...)
Enfim, e com todo o respeito: não vejo qual foi o "furo" de reportagem desta cloaca. Até porque, a meu ver, reportagem não houve, mas ilações que não opdem ser porvadas ou que foram mesmo desmentidas expressamente.
Senhor Carlos OMM éum mal intencionado, só pode ser isso.
O senhor acha perfeitamente aceitável que uma mulher destile ódio e preconceito - veja bem, não são ilações, isso estava lá até ela apagar - por um povo, ao mesmo tempo que se derrama de amores e declarações por outro povo vizinho, depois vá lá com a tarefa de 'noticiar' um conflito entre esses dois povos?
Se essas filigranas são tão importantes, que se exclua tanto a participação no exército como a prisão no Líbano dos autos; por acaso isso elimina junto a forma como ela se refere a Israel e aos palestinos em seus textos? Veja bem, redigir textos é o trabalho dessa criatura. Ela demonstrou em outras ocasiões (o blog asqueroso) a forma como ela orienta a redação a respeito desse assunto. Agora ela tem um editor a responder, e precisa envernizar o linguajar um pouco - mas isso independe de mudanças nucleares na forma de ver o mundo e4 de representa-lo.
Senhor C. Marques, os "textos" em questão não eram das Organizações Globo, ou mesmo de nenhum outro veículo para o qual a repórter trabalhava ou trabalha.
Eram textos pessoais, em relação ao quais a Globo não tem nada a ver.
Qual a dificuldade em entender isso, que a Globo, ou qualquer outro meio de comunicação não pode julgar ninguém pelo que diz ou pensa privadamente (ainda que publicado, mas publicado num veículo privado, pessoal)? Isso sim, seria preconceito! Seria o mesmo que aceitar que empresas demitissem os discriminassem empregados por suas idéias postadas, p. ex., no Orkut.
Para tais casos, a lei já é suficiente (ao definir os crimes contra a honra e outros limites à livre manifestação do pensamento).
E agora, voltando ao tema, se o tal "furo" foi a revelação de opiniões privadas publicadas em um blog, repito a pergunta: qual o furo? O que a Globo tem a ver com isso? Deverá este veículo investigar a vida passada e privada de todos os seus jornalistas e selecioná-los com base em tais informações? Se sim, qual o critério?
A intolerância à liberdade de opinião acaba por turvar o assunto, fazendo uma coisa parecer outra. Como no caso presente, em que uma coisa banal, o mero exercício de uma liberdade, toma ares de escândalo sem sê-lo...
PArece muito difícil entender que não se trata da opinião da nobre profissional a respeito de gastronomia, vestuário ou time de futebol? Ela reproduzia toda sorte de preconceitos e senso comum discriminatório contra árabes, palestinos, brasileiros, e quem mais levantasse uma opinião contrária a suas crenças. Crenças declaradamente baseadas em invasão e limpeza étnica. Crenças que se ocupam de criar uma versão particular não só do conflito atual, mas de toda a história da região de mais de 50 séculos pra cá. É com esse 'background' que voce espera ter sua noticia redigida?
Trata-se de envolvimento emocional - e pelo tom dos textos, visceral - com o tema a ser noticiado. Não está em questão se ela é progressista ou reacionária, mas o fato de ela ter demonstrado completo desequilíbrio ao tratar do tema que ela está sendo remunerada pra tratar profisisonalmente.
Ao contrário do que o senhor deixa entender, não acho possível (aliás, pouca gente acha isso com sinceridade) que uma pessoa tenha opiniões 'pessoais' que ela guarda na gaveta ao tratar de temas 'profissionais'. A cabeça dela é uma só. A visão de mundo que ela tem serve pra escrever no blog, no jornal e falar ao telefone com a família.
As organizações Globo talvez não devam sair tratando da vida particular de seus funcionários (por mais que se saiba que um militante declarado de grupos opositores não gozaria de tal isenção). Mas o editor, confrontado com uma manifestação tão ruidosa de leitores, talvez devesse tomar um pouco mais de cuidado com a situação.
A propósito da 'liberdade de opinião', o verdadeiro alcance prático desse postulado é que determinadas coisas não podem ser executadas, sob pena de impedir a opinião de continuar a ser livre.
Não se pode ser livre para defender a intolerancia e a opressão. Não há liberdade de expressão para racismo - que está no núcleo do sionismo.
A propósito da 'liberdade de opinião', o verdadeiro alcance prático desse postulado é que determinadas coisas não podem ser executadas, sob pena de impedir a opinião de continuar a ser livre.
Não se pode ser livre para defender a intolerancia e a opressão. Não há liberdade de expressão para racismo - que está no núcleo do sionismo.
Mas como eu disse, a lei basta para o exercício das liberdades. É o único limite objetivo a ser observado por todos, indistintamente. Sob pena de cairmos em subjetivismos e preferências perigosas.
Então, se é racismo como o senhor diz, que o Ministério Público cuide do caso...
E como o ministério público cuidaria do caso? Existe uma equipe de investigadores que passa o dia vasculhando infrações? Não. É talvez com gente denunciando e se movimentando pra impedir que atitudes assim prossigam. De maneira nenhuma com cínicas defesas da 'liberdade de expressão' absoluta que mais serve para acobertar posturas inaceitáveis.
O racismo do sionismo não sou em quem digo. Foram Herzl, Ben Gurion, Golda Meir...
Então por que o Sr. ou a cloaca não imprimem os "print screen" que devem ter feito e encaminham para as providências legais?
Talvez porque esse "racismo" de que falam seja uma fantasia...
E quanto à "liberdade de expressão absoluta", qual a dificuldade em entender o que escrevi? De novo, vamos lá:
"[...] a lei basta para o exercício das liberdades. É o único limite objetivo a ser observado por todos, indistintamente. Sob pena de cairmos em subjetivismos e preferências perigosas."
Então, se a lei limita, não há liberdade absoluta...
Ou há? Se houver, como isso ocorre? Gostaria de saber...
Se concorda que não há liberdade absoluta, pq esses reiterados xiliques de atentado à 'liberdade de expressão'? Eu nunca achei que liberdade absoluta existisse. Nem de expressão nem de qualquer outra coisa.
Não, eu rtealmente não acho fantasioso considerar racismo as posturas preconceituosas repetidas dúzias de vezes naquela porcaria. Acontece que nem pelo wayback dá mais pra ver aquele entulho. Confesso que sou um tanto anacrônico e não detenho todas as técnicas informáticas necessárias pra esse tipo de precaução. Se algum leitor aqui tiver tomado essa providência...
Entre 1975 e 1991 existia uma resolução da ONU que classificava o sionismo como forma de racismo e discriminação racial. Como a partir de 91 passamos a ter apenas uma potencia determinando as regras do jogo, mudaram a determinação.
Só a notícias anti-Israel neste blog?
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