Candidato do PRBS ao governo estadual teve sigilo bancário quebrado, mas a notícia não aparece nas manchetes de capa do tabloide
Já não havia dúvidas sobre a responsabilidade do compositor popular e ex-prefeito de Porto Alegre, José Fogaça, na bandalheira que desviou quase R$ 10 milhões dos cofres do município. Agora, porém, um “fato novo” vem à luz: o candidato do PMDB gaúcho ao governo do estado teve seu sigilo bancário quebrado, por ordem da Justiça Federal, em um processo que investiga se foi “culposa” ou “dolosa” a participação do governante na falcatrua.
Se você clicar aqui, vai ver que, desde janeiro, quando estourou de vez o escândalo, o complexo mafiomidiático da Famiglia Sirostsky vem se esmerando em tirar Fogaça da reta.
Se você clicar aqui, vai ler a notícia que Zero Hora estampa em sua edição de hoje, à página 16.
E se clicar aqui, vai ver que, para os Al Capones da Notícia, a suspeita de peculato que ronda o candidato das facções direitistas não é tão importante assim.