quarta-feira, 9 de maio de 2012

ENFIM, A CONEXÃO GLOBO-CACHOEIRA


As transcrições das conversas telefônicas travadas entre membros da gangue chefiada por Cachoeira e Demóstenes estão revelando, entre outras coisas, que a promiscuidade piguenta com o crime organizado não se restringe à revista Veja. Os trechos das gravações que este Cloaca News divulgou ontem, 8, (veja postagem anterior) fornecem elementos suficientes para explicar, por exemplo, o sprit de corps que permeou o inflamado editorial em defesa de Mr. Civita, o Murdoch da Marginal, publicado na terça-feira pelo jornalão O Globo.
Um leitor deste blog, que não quis revelar sua identidade, viu o relatório das escutas e observou:
“Repórter que migrou da Veja para a Época carregando a entrevista do Arruda: Diego Escosteguy - bolsista do Instituto Millenium.
"Albano" pode ser "Eumano": Eumano Silva, diretor da sucursal DF da Época, com quem conversava o Chico (Dadá)”.
E, quem seria o “Andrei” citado no resumo do relatório? Batata! Estão todos lá no expediente da revista Época, das Organizações Globo.

terça-feira, 8 de maio de 2012

EXCLUSIVO - EM TELECONFERÊNCIA, BANDIDOS ANALISAM AS REVISTAS VEJA E ÉPOCA

.
CLIQUE NAS IMAGENS PARA AMPLIÁ-LAS.


A seguir: "Hoje eu vou lá no Policarpo..."

DEMÓSTENES PARA CACHOEIRA: Ô, DOUTOR! ESQUECEU DE MIM?

.

.
Ainda hoje neste Cloaca News: dois bandidos fazem teleconferência sobre as revistas Veja e Época. 

POLICARPO - QUEM DIRIA! - JÁ DEFENDEU CACHOEIRA NO CONGRESSO

Era o dia 22 de fevereiro de 2005. Durante o processo de cassação do então deputado André Luiz, o jornalista da Veja prestou depoimento no Conselho de Ética da Câmara contra o deputado, que era acusado, em reportagem assinada pelo próprio Policarpo, de tentar extorquir o então “empresário do jogo” Carlos Cachoeira.
 A possibilidade da convocação de representantes da revista Veja para depor na CPI do Cachoeira tem esbarrado, entre outras coisas, no argumento de que o jornalista tem, por ofício, de manter o sigilo. Mas isso não impediu o hoje diretor da sucursal de Veja em Brasília, Policarpo Júnior, de depor em favor de Carlinhos Cachoeira naquele verão de 2005, durante audiência do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados.
Na época, a Câmara avaliava a cassação do deputado André Luiz (então do PMDB-RJ), acusado de extorquir Cachoeira durante a CPI da Loterj, da Assembleia Legislativa do Rio de janeiro. Em reportagem publicada pela Veja e assinada pelo então repórter Policarpo Júnior, André Luiz – que acabaria cassado – é acusado de pedir R$ 4 milhões a Cachoeira para excluir seu nome do relatório final da CPI.
A revelação da tentativa de extorsão levou à abertura do  processo de cassação de André Luiz, conduzido pelo Conselho de Ética da Câmara, no qual Policarpo depôs contra o deputado e, portanto, em favor de Cachoeira – o bicheiro, coincidentemente, acabou se livrando dos efeitos da CPI, que havia pedido sua prisão, mas acabou desmoralizada com a revelação da tentativa de extorsão.

O vídeo abaixo é uma reportagem da TV Câmara sobre a audiência do Conselho de Ética. Nela, está registrado que: “O jornalista Policarpo Júnior, da revista Veja, que também prestou depoimento nesta terça-feira, confirmou que existem outras gravações que desmentem a versão do deputado André Luiz”, e que, portanto, favoreceram Cachoeira
.

. .
O resgate é do Brasil 247.
.