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quinta-feira, 15 de março de 2012

COLUNISTA ANALFABETA DE ZERO HORA TRIPUDIA SOBRE ERRO NO DIÁRIO OFICIAL


Editora de “Política” e colunista do tabloide venal Zero Hora, do Grupo RBS, Rosane de Oliveira não perde a oportunidade de espicaçar os governos do PT, em qualquer esfera. Moça de recados da direita magoada, ela não se peja de lançar mão de todo tipo de picuinhas e remoques para desgastar as administrações petistas. Nada que lembre aquela jornalista adocicada dos tempos da ré tucana Yeda Crusius, quando praticava um jornalismo hiperglicêmico, de textos xaroposos e laudatórios.
Pois, nesta quarta-feira, a mélea profissional da imprensa gaudéria fez a festa por causa de uma bobagem publicada no Diário Oficial da União, como se vê na imagem acima. A notícia passou o dia inteiro em destaque na capa da edição eletrônica da gazetinha, com espaço aberto à manifestação de leitores selecionados.
O tosco e ocasional equívoco do D.O.U, no entanto, não chega aos pés do besteirol diário produzido pela "mais importante jornalista de política do RS". Se o conteúdo de seus pitéus jornalísticos é invariavelmente caracterizado pela má-fé, a forma como ela os difunde nos veículos em que atua não deixa dúvidas quanto ao apreço que ela tem pela língua-mater. Seu perfil no Twitter, por exemplo, é sério candidato ao Troféu Muar de Gramática Normativa. Veja:
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Sua coluna Página 10 em Zero Hora não foge à regra, como demonstrou o blog Café & Aspirinas nesta postagem

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

TARSO GENRO DÁ UMA PITOMBA NO QUENGO DA COLUNISTA-ABELHA DE ZERO HORA


O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, enviou nota à colunista-abelha e editora de Política do tabloide venal Zero Hora, Rosane de Oliveira, contestando a patacoada intitulada “Quem te viu, quem te vê”, publicada nesta terça-feira, 31, na coluna Página 10, assinada pela dita cuja. A nota da melíflua jornalista tenta esculhambar o governo do Estado por “não divulgar os nomes dos 17 servidores  que figuram no relatório da comissão processante como possíveis envolvidos em irregularidades”.  No caso, a hiperglicêmica colunista faz referência ao Daer – Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem.

Eis a íntegra da nota de Tarso Genro:

“No editorial “Quem te viu, quem te vê”, publicado na página 10 de Zero Hora, é mencionada diretamente a postura do governo em relação à Comissão, determinada pelo próprio governo, que investigou irregularidades no DAER. Quero manifestar, em nome do governo do Estado, a nossa inconformidade com as acusações, que imputam ao governo o encobrimento de nomes.

Esclareço:


1) O próprio governo do Estado, através da Procuradoria Geral do Estado, é quem fez a investigação, por determinação direta do Governador;



2) O Governo não é contrário à divulgação dos nomes das pessoas eventualmente implicadas, mas entende que o órgão apropriado para fazer esta divulgação é o Ministério Público, que tem a responsabilidade da Ação Penal e o dever de aferir os resultados da investigação;



3) No texto estão misturadas as posições do PT com posições do Governo do Estado, como se outorgar ao MP a decisão de divulgar os nomes, fosse uma posição contrária do Governo contrária ao resultado da investigação;



4) O seu texto nega ao Estado um dever ético que é determinado pelo próprio Guia de Ética da RBS, que é uma instituição privada, e que está assim redigido:

“O mero registro policial ou a proposta de ação judicial não 
são elementos suficiente para a divulgação de nomes de suspeitos ou 
acusados, a menos que haja a devida contextualização para se 
compreender um fato de interesse público”.



5) É no mínimo curiosa a comparação com a comissão de sindicância que apontou as responsabilidades à época do Detran e a comissão processante que agora encerrou os seus trabalhos. Ocorre que a situação é diametralmente oposta.  Os apontamentos da PGE à época (2008) e a "divulgação dos nomes" se deram sete meses após a deflagração da chamada Operação Rodin, quatro meses após a conclusão de inquérito por parte da Polícia Federal e e em pleno curso de uma CPI que tratou sobre o tema.  Os nomes dos supostos envolvidos já
estavam amplamente publicizados, com o aval do Ministério Público Federal.  No caso atual, o Governo atuou na vanguarda das investigações, propiciando o ambiente institucional adequado para a realização do trabalho da comissão processante, bem diferente do que ocorreu em períodos anteriores;



6) Na verdade, as acusações ao governo, no editorial referido, partem do pressuposto que uma instituição privada tem o direito de não informar, quando entende que este é o seu dever ético, e que o Estado não deve obedecer aos mesmos pressupostos.



7) Finalmente, não faremos nenhuma objeção caso o Ministério Público decida divulgar os nomes. Pelo contrário, se a instituição verificar que há fundamento na investigação conduzida pelo Executivo, saudaremos a publiciazação de tudo o que foi apurado, inclusive os nomes.”

domingo, 23 de outubro de 2011

ORGANIZAÇÃO MAFIOMIDIÁTICA DIRIGIDA POR SUPOSTO CRIMINOSO DO COLARINHO BRANCO CRIA EDITORIA DE BANDIDAGEM JORNALÍSTICA PARA ATACAR GOVERNO DO PT


Entre as inestimáveis contribuições do tabloide Zero Hora à história do jornalismo investigativo brasileiro, figura um caso exemplar, perpetrado na edição do dia 21/9/09 da gazetinha gaúcha. Para quem chegou agora ou para quem já esqueceu, a reporcagem de capa daquela data trazia espetaculares revelações sobre "as estratégias do MST", todas elas esteadas no conteúdo de um suposto caderninho escolar, "com 26 páginas escritas à mão", encontrado dentro de um latão de lixo no estacionamento do Incra, em Porto Alegre. A despeito de não existir o mínimo indício da autenticidade de tais anotações - e sequer de sua existência - , o operoso e paranormal "repórter investigativo" de ZH produziu duas páginas de gatafunhos baseado unicamente em sua malcheirosa "descoberta". Vale lembrar que o autor da "matéria", o suposto "jornalista investigativo" Humberto Trezzi, já possuía em seu laureado currículo uma vergonhosa carraspana pública pela prática de plágio, que submeteu seu empregador ao constrangimento de uma retratação.
É em nome dessa moral de fancaria que a laboriosa "abelha-rainha" Rosane de Oliveira, editora de Política do jornaleco e titular da afamada coluna Página 10 do mesmo diário, tenta infundir entre os desavisados leitores do jornalzinho que o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, eleito em primeiro turno, "ataca a imprensa", "ataca o jornalismo investigativo" e promove uma ignominiosa "pregação contra a mídia".


Esta mesma Sra. Oliveira, que atravessou o reinado de D.Yeda Crusius, A Louca, tentando desqualificar o trabalho de investigação do Ministério Público Federal nos milionários escândalos de corrupção do governo tucano, arroga-se agora o direito de desqualificar, distorcer, descontextualizar, manipular e mentir sobre uma conferência proferida pelo governador gaúcho em um "congresso sobre corrupção" promovido pelo MP na semana que passou. Para ler o discurso de Tarso Genro na íntegra e comprovar a natureza bandida da melíflua editora e colunista de ZH, clique aqui no Café & Aspirinas.
As digitais da indigitada jornalista são nítidas também no solene Editorial de Zero Hora publicado ontem, 22, em que a organização mafiomidiática manifesta seu “estarrecimento” pelo que chama de “ataque desfechado pelo governador Tarso Genro ao jornalismo investigativo”. O texto diz que o governador sustenta uma posição que “tende a interessar mais aos corruptos do que aos cidadãos”. A resposta do governador foi imediata, e pode ser conferida nesta postagem do portal Carta Maior.

Aguardamos, com toda a paciência do Rio Grande do Sul, do Brasil e do mundo, a manifestação do conglomerado, no mesmo nobre espaço - e, quem sabe, na coluna-bandida Página 10 -, sobre a ação penal que tramita na Justiça Federal contra o seu capo, Nelson Sirotsky, por crimes contra o sistema financeiro nacional, mais precisamente evasão de divisas e sonegação fiscal. Os compromissos com a ética e com a transparência da informação são valores tão caros ao grupo RBS que, a pedido dos advogados do réu, o processo desapareceu do site do TRF4 dois dias após este Cloaca News torná-lo público.

Enganar-se-ão, porém, aqueles que acharem que o poderoso chefão do império sulista de mídia é um suposto criminoso de primeira viagem. As falcatruas deste paladino da ética e da probidade remontam a 1996, em remessas bilionárias para o Milbank, Tweed Hadley & McLoy, DR, para Bowne of New York City e para a Bourse of Luxembourg, apenas como aperitivo. As informações são fruto de investigações do Ministério Público, e serão requentadas por este cafofo cibernético ao longo da semana. Voltaremos!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

COLUNISTA DE ZERO HORA SERVE MEL CONTAMINADO AOS LEITORES

No último dia 8, a “mais importante colunista do Rio Grande do Sul” fez uma troça em sua Página 10, escarnecendo do governo estadual por causa de um deslize ortográfico cometido em algum documento saído do Palácio Piratini. Sem qualquer pejo, a editora de Política do tabloide Zero Hora chegou mesmo a sugerir “reforço escolar” aos funcionários da sede do governo, como bem registrou o blog Café & Aspirinas.
Rosane de Oliveira não é mais a mesma dos tempos da ré tucana Yeda Crusius, quando praticava um jornalismo hiperglicêmico, de textos xaroposos e laudatórios. Bastou Tarso Genro se eleger governador do RS para ela iniciar uma insidiosa campanha difamatória, em doses homeopáticas, contra a nova gestão (antes até da posse do petista, a melíflua já destilava seu ressentimento, retirando das tumbas dos noticiários o famigerado Caso Ford). 
Desde janeiro, a moça de recados da direita magoada não tem perdido a oportunidade de espicaçar o governo do PT, lançando mão de todo tipo de picuinhas e remoques para desgastar a nova administração estadual. Tem sobrado, inclusive, para a Assembleia Legislativa, de maioria governista. Ontem, terça-feira, ao ver aprovado um infeliz, inoportuno e irrelevante projeto de lei do deputado Raul Carrion (PC do B), que veda o uso de estrangeirismos em textos oficiais, Rosane de Oliveira, do alto de sua inatingível erudição, tascou em seu Twitter a maravilha que você vê na imagem acima. Pouco depois, o portal do Grupo RBS – aquele mesmo que não se responsabiliza pela idoneidade do que publica – perpetrava outro crime de lesa-língua tratando do mesmo assunto (clique na imagem abaixo para ampliá-la).
Daqui a pouco, vão achar que estamos pegando no pé da moça injustamente. Antes que isso aconteça, clique aqui e reveja o case history desta mélea profissional da imprensa gaudéria.

Agradecemos ao Dr. Cardoso de Figueiredo (@advogadonovato) pelo flagrante acima. O portal corrigiu a besteira apenas duas horas depois.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

JORNALISTA DE ZERO HORA USA COLUNA PARA CORRETAGEM IMOBILIÁRIA


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Preocupada com seu quinhão na maior negociata imobiliária do Sul do país em todos os tempos, a colunista e editora de “Política” do tabloide Zero Hora, Rosane de Oliveira, não teve pejo em passar uma carraspana nos deputados da “base do governo” yedista, que vacilaram na votação de um projeto que prevê a venda – para o Grupo RBS – de um terreno público, de 74 hectares, em uma das áreas mais nobres de Porto Alegre.
Como já anotou Marco Weissheimer, em seu RS Urgente, o terreno da FASE (na av. Padre Cacique) não é um terreno qualquer, e a pressa em aprovar o projeto de “descentralização” da entidade recomenda uma cautela redobrada em relação aos interesses envolvidos no negócio. “Interesses especialmente do setor imobiliário que olha para aquela área como para a jóia mais cobiçada da coroa. Não é à toa que o maior grupo midiático do Estado, a RBS, que tem um conhecido braço imobiliário (Maiojama), vem dedicando especial atenção ao tema. Nos últimos dias, vários colunistas e comunicadores, inclusive da RBS, vêm fazendo comentários críticos sobre a relação entre a tragédia no Rio de Janeiro e a especulação imobiliária desenfreada. O mesmo ocorreu, em tempo recente, com as tragédias causadas pelas chuvas e enchentes em Santa Catarina. Se a preocupação é autêntica, está na hora de olhar para a própria aldeia e ver o que está acontecendo em Porto Alegre e no Rio Grande do Sul. Nos corredores da Assembléia, o projeto de venda do “terreno da FASE” já foi chamado de Pré-Sal do governo Yeda” – observou o blogueiro.
Para quem não sabe, a palavra Maiojama é uma composição feita com os nomes de Maurício, Ione, Jaime e Marcos, da Famiglia Sirotsky, proprietários do complexo mafiomidiático RBS.
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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

CATINGA DE LIXÃO

O tabloide Zero Hora, aquele que cultiva fontes fidedignas dentro de recipientes de lixo, cumpre, na edição desta quarta-feira, 24, sua sina de aterro sanitário do jornalismo. Além do tolete acima, obrado pela "mais importante colunista de Política do RS", a xexelenta gazetinha da Famiglia Sirotsky cuidou de reciclar os dejetos da Folha de S.Paulo também em forma de notícia de página inteira. Pior: transformou a palhaçada em Editorial, assinando seu atestado de velhacaria. Os Al Capones da Notícia sequer tiveram a esperteza de verificar que o factoide já estava incinerado pela verdade desde a véspera, como atestam as postagens do blog de Luis Nassif, "repercutidas" pelo RS Urgente.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

74% DOS ELEITORES GAÚCHOS SÃO ESTÚPIDOS

O resumo da pesquisa Ibope/RBS está aqui. Não entendeu? Não tem problema. A editora, analista e colunista de Política do tablóide Zero Hora interpreta os dados para você. . Clique na imagem para ampliá-la.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

JORNALIXO CONFIRMA "INSTRUÇÕES" ENCONTRADAS EM CADERNO

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A coluna Página 10, da jornalista Rosane de Oliveira, publicada na edição de hoje do tablóide Zero Hora, apresenta uma reveladora informação sobre o que "convém" ao governo terrorista e corrupto da tucana Yeda Crusius na CPI que investiga a roubalheira no Detran gaúcho. Plantada sob o inocente título "Trégua na CPI", a notinha como que respira aliviada pelo fato de a Comissão Parlamentar ter marcado sua primeira oitiva com o ex-presidente da autarquia do Trânsito, Sérgio Buchmann (clique aqui para assistir ao cabeludo depoimento de Buchmann ao Ministério Público Federal). Segundo a peculiar visão de mundo da Sra. Oliveira, tudo o que Buchmann vier a reiterar "enfrenta um problema", visto que ele "não tem testemunha" da conversa nada republicana que manteve com um Secretário do governo tucano. Conforme as anotações do caderninho alaranjado que este Cloaca News mostrou ontem, a ordem na redação de Zero Hora é desqualificar, de antemão, qualquer denúncia que envolva YRC, desacompanhada de "provas irrefutáveis contra a gov.", principalmente se esta partir de um "joão-ninguém". Ao que parece, a colunista aguarda que, a qualquer momento, seja apresentada uma declaração de próprio punho, assinada por YRC, na presença de dois observadores internacionais, de um cardeal e de seu amigo "PS". Com firma reconhecida em cartório, claro.

domingo, 20 de setembro de 2009

PARA EDITORA DE ZERO HORA, SEM-TERRA ASSASSINADO ERA UM SUJEITO SEM VALOR

. João-ninguém - Indivíduo insignificante, sem importância; sujeito à-toa (Dicionário Eletrônico Aurélio - Século XXI - Versão 3.0)
. ATUALIZAÇÃO - TERÇA-FEIRA, 22/10, ÀS 11 HORAS Clique aqui.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

COLUNISTA PACÓVIA DE ZERO HORA PARTE PARA A IGNORÂNCIA

A jornalista Rosane de Oliveira, editora de Política do tablóide venal Zero Hora e titular da coluna Página 10 na mesma gazetinha, acaba de demonstrar que, além de contumaz fuxiqueira, é uma tremenda maria-cagona, já que não teve o destemor de dar nome ao boi. É o que podemos inferir após a digestão deste mefítico pitéu, servido aos leitores pela moça na edição de hoje daquele xexelento diário:
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Erudição Cotado para alto cargo na CPI da Corrupção abusa de expressões como “seje” e “houveram denúncias”.
E não é do partido do presidente Lula.
Aliás, o petista José Dirceu ainda não consegue dizer “problema”.
. Sobre o caráter lambeta e babão desta senhora já tratamos em, pelo menos, sete ocasiões. De todo modo, não imaginávamos que ela fosse capaz de rolar tão desabaladamente a ladeira da baixaria e do desrespeito, como o fez hoje. Se Rosane de Oliveira já tinha vários "problemas", acabou de arrumar mais um.

quinta-feira, 26 de março de 2009

O VERDADEIRO PROBLEMA DE YEDA CRUSIUS

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A melíflua jornalista Rosane de Oliveira, editora de Política e colunista idem do tablóide Zero Hora brindou sua legião de admiradores com mais um de seus favos xaroposos. Seu extraordinário e contagiante carisma, desta vez, foi suplantado pela agudeza da avaliação que fez sobre os números da governadora tucana Yeda Crusius apresentados ontem pelo Datafolha.
Em um vídeo de dois minutos e pouco, colado em seu blog corporativo, a abelha-rainha do Jornalismo afirmou, peremptoriamente, que a desastrosa nota 4,3 conferida à governante dos gaúchos deveu-se a "um problema de comunicação". Segundo a colunista, "Yeda tem dificuldade de se comunicar com os eleitores". Nada a ver, portanto, com a roubalheira no Detran, o sucateamento do Estado, a casa nova, a maquiagem contábil do "deficit zero", as surras de cassetete no funcionalismo, o "suicídio" do assessor em Brasília ou a arapongagem criminosa. Curiosamente, nas últimas semanas, a mesma Rosane vinha exibindo uma radiosa satisfação com o "desempenho" de Yeda, principalmente depois que o Piratini liberou uma verba de..."comunicação". Você, cara leitora, caro leitor, diria que, diante do fiasco da tucana no Datafolha, a RBS falhou na "comunicação"? Ou será que a jornalista está passando um recadinho para o governo estadual, sugerindo "flexibilizar" o numerário? Assista ao vídeo clicando aqui.

segunda-feira, 16 de março de 2009

ESGOTO NA MADRUGADA

Colunista de tablóide gaúcho faz hora-extra para tentar livrar a cara de Yeda Crusius de mais um escândalo .
Sabe aquelas verbas de "comunicação" que o governo fascista - e supostamente corrupto - da tucana Yeda Crusius arranjou para criar uma "agenda positiva"? Pois é. Parece que a tal dotação orçamentária está sendo utilizada, também, para outros fins. É o que podemos concluir ao visitarmos o blog de Rosane de Oliveira, a colunista-abelha do jornalzinho Zero Hora (se você está chegando agora, clique aqui e saiba de quem estamos falando).
Sempre incansável em seu afã de preservar a "boa imagem" de Yeda, a diligente jornalista tem ficado no batente até altas horas. Na madrugada de sábado, 14, quando os relógios marcavam 01:47h, a "depuradora de melífluos sabores" soltou a seguinte troça em seu diário digital: "Três versões para a queda". No texto, a risonha moça de Campos Borges trata a suposta arapongagem criminosa no governo estadual como "uso irregular" do sistema Guardião, não sem antes afirmar que a demissão do Ouvidor - autor das denúncias - ganhou "dimensão maior do que merecia". Em seguida, brinda os leitores com suas "três versões", e em todas elas - pasme! - o denunciante é o vilão. Quer começar a semana com engulhos? Então, clique aqui.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

TUCANA FLAGRADA NA MENTIRA

Em seu afã de perpetrar mais uma trambicagem - no caso, a prorrogação sem licitação dos contratos de pedágio nas estradas gaúchas -, e às voltas com a tentativa de coerção da maioria na Assembléia Legislativa, a governadora fascista do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, espalhou que seu projeto contava com o aval da Agência de Regulação dos Serviços Delegados do Estado (AGERGS). Hoje, em resposta a um ofício enviado por deputados da oposição, a Agência garante que o desventurado projeto "é de exclusiva responsabilidade do Executivo", e que sequer analisou a viabilidade jurídica da prorrogação dos contratos, entre outros aspectos. Para quem não sabe, a atual inquilina do Piratini chegou a botar o nome do Ministro dos Transportes nas minutas à revelia do mesmo. Pilantragem da boa que a imprensa venal destes pagos tratou de amenizar dando ao episódio o eufêmico nome de "mal estar". Para acudir a governadora tucana nessa nova patranha, a colunista-abelha do tablóide Zero Hora - aquela que depura "melífluos sabores" - apressou-se em dizer, em seu blog, que "a presidente em exercício da Agergs, Gertrudes Pelissaro dos Santos, acrescenta que, (sic) o fato de a Agergs não ter sido ouvida não é ilegal, já que, por lei, o aval da agência é exigido somente no momento da homologação dos contratos".
Como dizia o poeta Mário Quintana, "a mentira é uma verdade que se esqueceu de acontecer".

terça-feira, 25 de novembro de 2008

A COLUNISTA DO MELZINHO ATACA NOVAMENTE

Ah, esses professores!
Cumprindo seu rotineiro mister de legitimar os atos e as ações do governo fascista da tucana Yeda Crusius, a colunista e editora de Política do tablóide Zero Hora - aquela mesma, a tal abelha - nos brinda hoje com mais alguns de seus pitéus mefíticos. Em uma das notas de sua "Página 10", a depuradora como que festeja o corte do ponto e o desconto de METADE do salário de novembro dos professores gaúchos, avaliando que eles "serão compelidos a voltar às aulas" (repare na escolha do verbo: é o mesmo que dizer: "vão ter que voltar na marra"). Nos parágrafos seguintes, esforça-se para explicar os "mal-entendidos" do projeto do Piratini voltado ao magistério. E, no final, tasca: "Pouco familiarizados com a complexidade dos textos legais, muitos professores entenderam que o projeto acabava com o adicional de um terço nas férias, quando é exatamente o contrário...". A pergunta que não quer silenciar é: se o famigerado projeto do governo fascista era tão maravilhoso assim, por que, diabos, o governo fascista precisou retirá-lo da Assembléia e reenviá-lo com uma emenda? Será que mesmo os deputados estaduais que o apreciariam também são "pouco familiarizados com a complexidade dos textos legais"? A untuosa jornalista poderia, ao menos, ter completado o serviço.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

A FOTO MOSTRA UMA COISA. E A COLUNISTA DE ZERO HORA DIZ OUTRA.

Este blog não é de muitos rodeios. Não espere encontrar aqui ensaios epistemológicos e textos "cabeça" sobre o que quer que seja. Nossa missão é outra, como se pode ler logo à direita de quem entra. Aliás, nosso nome não é CLOACA DIPLOMATIQUE. Somos simples, talvez até intelectualmente simplórios. Mas não somos idiotas. Por isso mesmo, ao nos depararmos com a imagem acima, homiziada na coluna eletrônica de Rosane de Oliveira, a colunista-abelha do tablóide Zero Hora, estacamo-nos em meio a um surto misto de perplexidade e indignação. O título da nota assinada pela "depuradora de melífluos sabores" (leia postagem do dia 15/11) é: "De professora para professora". Assim escreveu a vespinha: "Incomodada com os protestos de um grupo de professores grevistas e integrantes do Cpers diante do Piratini nesta quarta-feira de manhã, Yeda Crusius não hesitou em pedir silêncio aos manifestantes, com o dedo à frente dos lábios. Yeda participava de um ato em homenagem ao Dia da Bandeira, com a banda da Brigada Militar executando os hinos Nacional, da Bandeira e do Rio Grande do Sul, diante do palácio. Segundo a governadora, ela pediu silêncio porque os manifestantes estavam vaiando durante a execução dos hinos. A presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, tem outra versão. Ela diz que os professores entoavam palavras de ordem, mas apenas enquanto a banda não tocava".
Observe a foto, cara leitora, caro leitor. Repare que há um camarada de terno azul amarrando uma das bandeiras a serem hasteadas. Significa que ainda não se iniciara a execução dos hinos, concorda? Observe os cavalheiros risonhos e descontraídos que circundam a governadora tucana. Convenhamos que postura deles não é a que se imagina de alguém em "posição de sentido", adequada a uma situação tão solene. Obviamente, a cena flagrada pelo fotógrafo Fernando Gomes antecede a parte musical, digamos, da cerimônia. Mas a jornalista adestrada e servil preferiu apresentar a "versão" de Yeda Crusius, a de que os manifestantes - mulheres e homens, a maioria professores - vaiaram "durante a execução dos hinos". Esta é a Editora de Política do tablóide da RBS e a "analista política mais importante do Rio Grande do Sul".

sábado, 15 de novembro de 2008

ZUMBIDO ESCRITO, FALADO, TELEVISIONADO

Considerada por um de seus colegas metidos a cronista como "a abelha-rainha do jornalismo político" que "passa o dia depurando sua colméia de informações", resultando em algo "de um melífluo sabor para seus leitores", a jornalista Rosane de Oliveira atua em todos os meios do grupo RBS (para quem não vive no RS e chegou agora, leia postagem mais abaixo).
Além de apresentadora em uma das rádios do império e comentarista em um canal local de TV, a vespinha é editora de Política do tablóide Zero Hora e titular de uma afamada coluna no mesmo jornal - a "Página 10". É nessa famígera página - raramente a 10 - que a Real Apis Mellifera do Jornalismo de Esgoto guasca tenta legitimar o noticiário "político" que ela própria se encarregou de produzir. Na verdade, desde que ela herdou o nobre espaço de um certo Barrionuevo, há pouco tempo, quase nada se viu de mudança por ali. Por isso mesmo, vale pinçar o que escreveu o cineasta Giba Assis Brasil, a propósito da Página 10 de outrora: "...a coluna ...é um grande mural, onde são pendurados recados de procedência muitas vezes duvidosa, mas para destinatários quase sempre evidentes". Se mudança houve, foi apenas na ordem dos insetos. Pois a nossa abelhinha - "tão isenta, tão eqüidistante", no dizer de outro cronista babão da mesma casa - já mal consegue refrear seu ímpeto servil. Em sua coluna impressa de hoje, ela se apressa em satanizar o movimento grevista dos professores gaúchos, garantindo que a "intenção" do CPERS/Sindicato "é mesmo criar desconforto para forçar a sociedade a valorizar a função de professor". Sobre o decreto fascista da tucana amiga Yeda Crusius que, além de instituir o dedo-durismo, corta o ponto e a efetividade dos grevistas, nem uma doce gota de opinião. E sobre o ato da tresloucada governadora, que cria gratificações de 7 mil reais para alguns Secretários (inclusive a da Educação), nossa Hymenoptera depuradora conseguiu apenas ficar "chocada" com a "falta de sensibilidade política" do governo estadual ao enviar projeto tão "polêmico" em momento tão "inoportuno". Você, que vive em outro Estado: há algum jornalista-própolis resinando as páginas do seu diário local? Quer trocar?

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Não espere que a RBS dê essa notícia

Na próxima sexta-feira, dia 14, acontecerá a Assembléia Geral do CPERS/Sindicato, com os professores da rede estadual do Rio Grande do Sul. O evento será realizado no ginásio Gigantinho, com início previsto para as 13:30h. As principais discussões, além da reinvidicação salarial e da defesa dos planos de carreira, serão em torno da implantação do Piso Nacional do Magistério, estabelecido por lei federal, mas contestado com uma ação no Supremo Tribunal Federal pela governadora tucana Yeda Crusius.
A propósito, o tablóide Zero Hora, do grupo RBS, estampou, nesta terça-feira, uma nota de 200 caracteres, sem título, com a "posição oficial do governo" sobre o assunto. Segundo Rosane de Oliveira, a colunista adestrada que a publicou, o governo estadual "bateu o martelo" e vai fincar pé na remuneração de R$950 para a jornada de 40 horas, incluídas as "vantagens" pagas em dinheiro, como a gratificação de difícil acesso. Para os professores, esse piso regional sugerido pela tucana beira o deboche, já que o Piso Nacional estabelece esse mesmo valor como vencimento básico.
A tropa de choque midiática escalada para blindar Yeda, obviamente, não vai dar ao tema a importância que este merece. O sempre facundo Lasier Martins, de quem já tratamos em postagem anterior, talvez faça alguma menção ao clima atmosférico no dia da Assembléia, exaltando a beleza da luz primaveril. Os noticiários das demais máfi... ops!... redes - todos patrocinados pelo Banrisul, o banco estatal gaúcho - cumprirão seu dever cívico e lerão, com certa gravidade, o press release gentilmente distribuído pela Secretaria da Educação.
Restam aos professores gaúchos que não puderem ir ao Gigantinho duas maneiras de saber o que passou na Assembléia: clicar aqui no site do Cpers/Sindicato ou vir direto ao Cloaca News, que estreará sua unidade Roto-Rooter de Reportagem.
E, já que estamos aqui, não custa especular: considerando a postagem abaixo, será que os professores que dão aula à tarde e que estiverem na Assembléia já sairão do local algemados como criminosos, como reza o espírito do Decreto 45.959, que já está em vigor?