Assinado apenas por "Paulo Cesar", encontramos o texto abaixo na caixa de comentários do excelente blog RS Urgente. Diz o comentarista tratar-se de uma adaptação de um texto em francês, de autoria desconhecida. Pela sua pertinência, resolvemos reproduzi-lo aqui.
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Doze Regras de Redação da Grande Mídia Internacional Quando a Notícia é do Oriente Médio
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Regra Um - No Oriente Médio, são sempre os Árabes que atacam primeiro e sempre Israel que se defende. Esta defesa chama-se represália.
Regra Dois - Os Árabes, Palestinos ou Libaneses não têm o direito de matar civil. Isso se chama "Terrorismo".
Regra Três -Israel tem o direito de matar civil. Isso se chama "Legitima Defesa".
Regra Quatro - Quando Israel mata civis em massa, as potências ocidentais pedem que seja mais comedida. Isso se chama "Reação da Comunidade Internacional".
Regra Cinco - Os Palestinos e os Libaneses não têm o direito de capturar soldados de Israel dentro de instalações militares com sentinelas e postos de combate. Isso se chama "Seqüestro de Pessoas Indefesas".
Regra Seis - Israel tem o direito de seqüestrar a qualquer hora e em qualquer lugar quantos Palestinos e Libaneses desejar. Atualmente, são mais de 10.000, dos quais 300 são crianças e 1000 são mulheres. Não é necessária qualquer prova de culpabilidade. Israel tem o direito de manter os seqüestrados presos indefinidamente, mesmo que sejam autoridades democraticamente eleitas pelos Palestinos. Isso se chama "Prisão de Terroristas".
Regra Sete - Quando se menciona a palavra "Hezbollah", é obrigatório a mesma frase conter a expressão "apoiado e financiado pela Síria e pelo Irã".
Regra Oito - Quando se menciona "Israel", é proibida qualquer menção à expressão "apoiada e financiada pelos Estados Unidos". Isso pode dar a impressão de que o conflito é desigual e que Israel não está em perigo existencial.
Regra Nove - Quando se referir a Israel, são proibidas as expressões "Territórios Ocupados", "Resoluções da ONU", "Violações de Direitos Humanos" ou "Convenção de Genebra".
Regra Dez - Tanto os Palestinos quanto os Libaneses são sempre "covardes" que se escondem entre a população civil, a qual "não os quer". Se eles dormem em suas casas com as sua famílias, a isso se dá o nome de "Covardia". Israel tem o direito de aniquilar com bombas e mísseis os bairros onde eles estão dormindo. Isso chama "Ações Cirúrgica de Alta Precisão".
Regra Onze - Os Israelenses falam melhor o Inglês, o Francês, o Espanhol e o Português que os Árabes. Por isso eles e os que os apóiam devem ser mais entrevistados e ter mais oportunidade do que os Árabes para explicar as presentes Regras de Redação (de 1 a 10) ao grande público. Isso se chama de "Neutralidade Jornalística".
Regra Doze - Todas as pessoas que não estão de acordo com as Regras de Redação acima expostas são "Terroristas Anti-Semitas de Alta Periculosidade".
12 comentários:
Esse texto já circula há alguns anos. Bom retomá-lo!
Abraço!
Muito bom. Já garfei e coloquei no meu blog.
www.casadonoca.blogspot.com.
Dá uma passada lá.
Entao sou terrorista e de altíssima periculosidade. Daí, como moro e trabalho em 3 países diferentes, gostaria de ser autorizado a repassar e traduzir o texto / faze-lo chegar a minhas listas de ocntatos. Note-se q, minhas listas tem agora mais de 3.000 contatos.
Assino como:
Terrorista Antí-hebreu Assassino.
Inté.
Murilo
(nas horas vagas)
Também repiquei no meu blog: http://bogdopaulinho.blogspot.com/
Vamos fazer um rede....
Paulo Cavalcanti
Espalhei por aí.
Mandei pro Azenha e ele publicou, no seu blog "Vi o Mundo", claro que com citação ao Cloaca.
Muito Bom...Ótimo!Parabéns!
hauha bom texto, mas cuidado que pode ser usado como defesa de terroristas rsrs. Acho que nada pode ser usado como desculpa pra defender a quantidade de gente que morre por uma religião de merda que até hoje não trouxe nada de bom para o mundo.
a religião é o atraso do homem.
Eu como bom ateu, só tenho que apoiar o que o Brujeria diz.
tambem sou terrorista !!!!!!!!!!!!!!! quando eles agridem covardemente os palestinos sao chamados de israelense quando sao atacados sao chamados de judeus vade retro satanas. lando taboao da serra sp.
Porque existe um caso de amor entre esquerdistas e terroristas?
Esquerdistas amam terroristas islâmicos. É sentimental. É carnal. Eles se
adoram. Estudantes de faculdades de ciências humanas habitualmente usam
Keffiehs em sinal de solidariedade aos palestinos. Quando dos atentados de
11 de setembro, esquerdistas no mundo inteiro enxergavam justiça poética na
derrubada das torres americanas nas mãos dos "povos oprimidos".
Recentemente, professores universitários de Paris declararam ao Hisbolah que
"sua luta é a nossa luta". Engraçado observar esse fenômeno porque, a
primeira vista, não poderia haver dois grupos mais distintos.
Esquerdistas acreditam em direitos iguais para mulheres. Terroristas
islâmicos acreditam em deixar mulheres trancadas em casa debaixo de burcas.
Esquerdistas acreditam em gays saindo do armário e fazendo passeatas.
Terroristas islâmicos acreditam em cortar o pescoço dos gays. Esquerdistas
são pró-aborto. Terroristas islâmicos são anti-aborto. Esquerdistas tendem a
seguir a tradição marxista do ateísmo. Terroristas islâmicos são... bem...
islâmicos.
Acima de tudo, o fator que os une é o inimigo comum. Mais especificamente,
ambos consideram os Estados Unidos como sendo o símbolo de tudo o que impede
as idéias deles de prosperarem. E se um País como Israel, por exemplo, é
amigo dos americanos, então certamente é inimigo da esquerda.
Sob esse prisma é possível entender essa estranha aliança e algumas posições
bizarras das esquerdas. Elas alegadamente defendem uma bandeira humanista e
progressista. No entanto, quando se defrontam com as maiores aberrações da
política externa internacional, se calam. Onde estão as esquerdas na hora de
denunciar os abusos de direitos humanos do Irã? Cadê as passeatas de
estudantes contra o genocídio de cristãos sudaneses, mortos às centenas de
milhares pelo governo islâmico? Quem protestou quando o governo islâmico dos
talibans demoliu estátuas e monumentos budistas milenares. Procure-se a voz
de protesto, mas só se escutará silêncio. Agora ai de Israel se resolver
revistar um navio a caminho do Hamas. A Europa pára. As universidades param.
Bandeiras são queimadas, palavras de ordem são gritadas. É uma hipocrisia
tão grotesca na forma como tais humanismos são praticados, esse humanismo
seletivo e unidirecional, que só nos resta indagar sobre os motivos de tal
obsessão.
Denunciar a hipocrisia não equivale a assinar embaixo de tudo o que o
governo de Israel faz. Está aqui um autor que condena categoricamente a
expansão de assentamentos judaicos nos territórios palestinos. O governo
atual de Israel, um apanhado de partidos de direita, extrema direita e
religiosos, tem feito muito menos do que o possível pela paz, para usar um
eufemismo. No entanto, quando se acompanha as críticas feitas a Israel, é
preciso separar aquelas críticas inteligentes, construtivas e factuais da
gritaria automática que a turba da esquerda faz.
Ironicamente, as esquerdas que atualmente bajulam o terrorismo seriam
esmagadas completamente numa eventual vitória da barbárie sobre a
civilização. Não existe espaço para a "revolução socialista" na agenda
fundamentalista. Adeptos de uma visão estrita e combativa do Islã, tais
grupos levam ao pé da letra os conceitos de guerra santa do Alcorão. Segundo
tais grupos, o mundo está numa eterna divisão entre o Dar-al-Islam (casa do
Islã, ou seja, territórios governados pelo Alcorão) e o Dar-al-Harb (casa da
guerra, ou seja, o resto do Mundo). É dever de todo bom jihadista empreender
a guerra santa para que todo o Dar-al-Harb seja convertido para o verdadeiro
caminho.
Porque existe um caso de amor entre esquerdistas e terroristas?
Esquerdistas amam terroristas islâmicos. É sentimental. É carnal. Eles se
adoram. Estudantes de faculdades de ciências humanas habitualmente usam
Keffiehs em sinal de solidariedade aos palestinos. Quando dos atentados de
11 de setembro, esquerdistas no mundo inteiro enxergavam justiça poética na
derrubada das torres americanas nas mãos dos "povos oprimidos".
Recentemente, professores universitários de Paris declararam ao Hisbolah que
"sua luta é a nossa luta". Engraçado observar esse fenômeno porque, a
primeira vista, não poderia haver dois grupos mais distintos.
Esquerdistas acreditam em direitos iguais para mulheres. Terroristas
islâmicos acreditam em deixar mulheres trancadas em casa debaixo de burcas.
Esquerdistas acreditam em gays saindo do armário e fazendo passeatas.
Terroristas islâmicos acreditam em cortar o pescoço dos gays. Esquerdistas
são pró-aborto. Terroristas islâmicos são anti-aborto. Esquerdistas tendem a
seguir a tradição marxista do ateísmo. Terroristas islâmicos são... bem...
islâmicos.
Acima de tudo, o fator que os une é o inimigo comum. Mais especificamente,
ambos consideram os Estados Unidos como sendo o símbolo de tudo o que impede
as idéias deles de prosperarem. E se um País como Israel, por exemplo, é
amigo dos americanos, então certamente é inimigo da esquerda.
Sob esse prisma é possível entender essa estranha aliança e algumas posições
bizarras das esquerdas. Elas alegadamente defendem uma bandeira humanista e
progressista. No entanto, quando se defrontam com as maiores aberrações da
política externa internacional, se calam. Onde estão as esquerdas na hora de
denunciar os abusos de direitos humanos do Irã? Cadê as passeatas de
estudantes contra o genocídio de cristãos sudaneses, mortos às centenas de
milhares pelo governo islâmico? Quem protestou quando o governo islâmico dos
talibans demoliu estátuas e monumentos budistas milenares. Procure-se a voz
de protesto, mas só se escutará silêncio. Agora ai de Israel se resolver
revistar um navio a caminho do Hamas. A Europa pára. As universidades param.
Bandeiras são queimadas, palavras de ordem são gritadas. É uma hipocrisia
tão grotesca na forma como tais humanismos são praticados, esse humanismo
seletivo e unidirecional, que só nos resta indagar sobre os motivos de tal
obsessão.
Que coco essa gente que lê a torá.
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