Candidato do PRBS ao governo estadual teve sigilo bancário quebrado, mas a notícia não aparece nas manchetes de capa do tabloide
Já não havia dúvidas sobre a responsabilidade do compositor popular e ex-prefeito de Porto Alegre, José Fogaça, na bandalheira que desviou quase R$ 10 milhões dos cofres do município. Agora, porém, um “fato novo” vem à luz: o candidato do PMDB gaúcho ao governo do estado teve seu sigilo bancário quebrado, por ordem da Justiça Federal, em um processo que investiga se foi “culposa” ou “dolosa” a participação do governante na falcatrua.
Se você clicar aqui, vai ver que, desde janeiro, quando estourou de vez o escândalo, o complexo mafiomidiático da Famiglia Sirostsky vem se esmerando em tirar Fogaça da reta.
Se você clicar aqui, vai ler a notícia que Zero Hora estampa em sua edição de hoje, à página 16.
E se clicar aqui, vai ver que, para os Al Capones da Notícia, a suspeita de peculato que ronda o candidato das facções direitistas não é tão importante assim.
23 comentários:
Se fosse um canditado do PT o mesmo já estaria julgado e condenado pelo tribunal da RBS.
Olha, me desculpa, comecei a seguir vcs no twitter há pouco, mas dizer que o Fogaça (sujeito ordinário) é candidato direitista é piada! Primeiro: existe isso ainda? Segundo: o canditado é do partido que mais sustentação deu ao governo Lula e se juntou com o PDT, outro aliado e historicamente centro-esquerda. Então me poupem de rótulos fáceis. Propaguem suas ideias, vamos debaterm mas deixem o ranço e o lugar fácil e comum de lado. Agora, se vcs apoiam coisas, isso mesmo - coisas, como PSTU e PSOL, então a questão é mais séria, pois vivem em outra realidade e deveriam era montar um grupo de punk rock ou coisa parecida.
ah me dei conta... esse blog aqui é do esquema anti-tucano. é petista! Bah desculpa, tô fora, nnao me relaciono com gente que simplifica o debate como um gre-nal. Ok, parabéns por apoiarem o governo mais sacana da história! Viva a Marina!!!!! Fui!
Demorou, Schneider!
O blogueiro escreveu que Fogaça é o "candidato das facções direitistas", e é mesmo. O blogueiro está demonstrando que o principal grupo de imprensa do RS está determinado a blindar Fogaça de qualquer coisa que possa afetar sua candidatura.
Vai, Schneider, ser "droit" na vida, vai!!! Vai ler Zero Hora, vai, Schneider!
Só a turma da direita é que acha que esse negócio de esquerda-direita acabou...
O seu Schneider, se vc pensar que uma administração de direita favoreceria grupos econômicos poderosos então o CACHAÇA realmente fez uma administraçãozinha vagabunda e de direita.
E se vc é anti-PT talvez vc seja a favor de regimes totalitários e ditaduras, pelagão
Vai lobo em pele de cordeiro...
A direita é sorrateira, é covarde, age na calada da noite e não quer, sob hipotese alguma, ser desmacarada. Para continuar a tentar ludibriar incautos eleitores, tem que continuar a fazer seus discursos de "esquerda"(tudo pelo povo[?]). O "povinho" deles, é claro. A direita psdb/dem/pps/MIDIA(além de outros como esse fogaça e "amigos" iguais), incrustada aqui em nossa Pátria, MENTE. E MENTE SEMPRE. Mais e mais, temos que CRAVAR a verdade no pescoço deles. Por ser verdade apenas.
Isso é ótimo!
A Yeda e eu, agradecemos.
Bem lerdinho de raciocínio esse A. Schneider ... Quanto tempo será que ele vai levar pra se dar conta que o Fogação É o candidato preferencial da direita gaudéria? Dois anos? Cinco? Dez?
Justiça Federal pegando no pé do Fogaça é muito bom para a Yeda.
O Fogaça, escroque, que apóia para presidente...
a Dilma.
O mais engraçado é ver que o Cloaca toma como informação da quebra do sigilo fiscal a Zero Hora.
Tá todo mundo louco...
Jefer
Leu na ZERO HORA AZAR SEU POIS ESTE JORNAL MENTE E MANIPULA SÃO TODOS REACIONARIOS.
uMA GRANDE FARSSA!!
Dá para ver que os petralhas estão matando todo aquele que for adversário. Depois vão ver quem é o culpado.
Bom para a Yeda!
Schneider: Crack, nem pensar!
Seu cloaca, puxe a descarga, tem muito coco boiando...
Schneider é contra rótulos, mas parece se enovelar com os fatos.
Prefere rúbricas talvez.
[DATA VENIA]
[PARA OS FRIAS, COM LOUVOR!]
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Para fundador do El Pais, jornal impresso está no fim
Enquanto os barões da nossa mídia parecem tentar uma cartada para controlar também a mídia internáutica, o Estadão de hoje traz interessante entrevista de Juan Luis Cebrián a Laura Greenhalg, no caderno Sabático.
(...)
Para Cebrián o jornalismo de papel está com os dias contados: o jornal impresso é um produto da Revolução Industrial e já ingressamos em outra era: a da Revolução digital.
(...)
FONTE:
http://digital.estadao.com.br/download/pdf/2010/04/17/S4.pdf
http://digital.estadao.com.br/download/pdf/2010/04/17/S5.pdf
Messias Franca de Macedo
Feira de Santana, Bahia, República de Nós Bananas
"O que disse José Fogaça
Segundo sua assessoria, Fogaça se dispõe a falar sobre o assunto a partir de informação oficial patrocinada por autoridade qualificada no processo."
O quê quer dizer isto?
NADA.
A primeira situação que me veio foi o "caso Ronchetti".
Muita semelhança...
Picaretas são picaretas. Nas eleições eles se unem (rbs-yeda-fogaça-etc). Não sei se vai adiantar...
http://www.youtube.com/watch?v=E7JVFQSZJtU&feature=player_embedded
olhem neste link podem ficar com raiva ou chorar pelo PIG, os caras estão apelando, acredito que a siciedade Civil do Brasil tem que tomar alguima providencia, é campanha delavada......
gostaria que fosse publicado esse meu artigo nesse excelente blog.
Você quer a volta do neoliberalismo?
ENTÃO LEIA O QUE DEFENDE O NEOLIBERALISMO DE SERRA E CIA...
O mundo do trabalho é um dos terrenos mais férteis, para a proliferação da violência. Podemos falar da violência no campo, onde trabalhadores clamam por uma reforma agrária e pela possibilidade de conduzirem suas vidas com dignidade e com terra para plantar e produzir. Podemos falar da violência contra os sindicalistas e aqueles que ousam desafiar as forças dominantes tentando romper os grilhões que amarram a classe operária e inúmeras outras formas de violência que se mostram evidentes em nossa sociedade, além de outro número enorme de atos violentos que por suas peculiaridades não chegam ao conhecimento de todos, atingindo, diretamente, apenas ao trabalhador, de forma ostensiva ou subreptícia.
Como primeiro plano deveríamos definir o que entendemos por sofrimento. Para além do sofrimento dicionarizado, do “padecimento, infortúnio, desdita, desgraça, flagelo, infelicidade”. Mencionamos anteriormente as relações entre sofrimento e emprego, referindo-nos ao sofrimento dos que não estão inseridos no mercado de trabalho. Cumpre mencionarmos as relações entre o sofrimento e o trabalho, ao sofrimento dos que estão inseridos nesse universo do labor. Afinal, sabemos que não é a entrada no cada dia mais seleto grupo dos empregados que vai garantir a satisfação de todas as nossas necessidades como cidadãos e seres humanos. A transformação da injustiça social numa banalidade reside sobre um processo de reforço recíproco de uma parte pela outra, da fuga do sofrimento – pulsão de vida ou “rejeição” da pulsão de morte – que repousa em uma condição, para a entrada no sofrimento que repousa na outra.
O sofrimento como expiação, como remissão dos “pecados” contra os “deuses” não é nenhuma originalidade católica que Nietzsche criticaria como a religião do “gado humano”, mas a tradição católica de uso da resignação e da resiliência – qualidades importantes do espírito humano – para a manutenção de poder pura e estritamente temporal ajuda muito na condição da formação da indiferença aviltante e vergonhosa da sociedade. Resistir, arriscar ser humano e não tornar-se indiferente, opaco, oco, servil, é ser chamado de fundamentalista irracional, é ser demonizado pela religião neoliberal midiotizada do bispo Bush e dos Papas Cheney e demais magnatas do petróleo.
Podemos verificar no nosso dia-a-dia, que as pessoas que não têm curso superior, com pós-graduação; as pessoas mais lentas; as menos competitivas; as de mais difícil relacionamento social e outras que não apresentam os inúmeros e crescentes pressupostos exigidos pelos empregadores atuais, são excluídos do mercado de trabalho, do mercado de consumo, da vida social e da dignidade que deveria ser dada a todo ser humano. Isto nós podemos equiparar à deportação dos judeus que era feita pelos nazistas.
Portanto, tal como no sistema nazista, em que somente o ariano era considerado como cidadão e ser superior; no sistema capitalista também apenas os melhores sobrevivem. Mas como não há lugar para todos nessa sociedade excludente, aqueles que não se adaptam são marginalizados, perseguidos, e, não sofrem a morte na câmara de gás, mas na inanição, na desonra e nos presídios, que são verdadeiros campos de concentração, onde hoje grandioso número de presos estão contaminados com o vírus HIV.
O certo é que o neoliberalismo trabalha com 1/3 da população, o resto que se exploda, caso não consiga se inserir nessa porcentagem maquiavélica dos neoliberais.
Do blog Metendo o Bedelho (São Luís - Ma) endereço: hostiliocaio.blog.uol.com.br
Alguém aí poderia me citar apenas uma obra significante para Porto Alegre nos oito anos de gestão Fogaça??? nenhuma né!!! Mas como um vadio destes quer ainda ser governador do estado??? e o pior que tem uns retardados mentais que votarão nele. Pimentel
Estou louco que estoure a bomba do Instituto Sollus para cair a máscara do tal Fogaça e caterva.E da máfia do lixo, alguém se lembra?
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